Time argentino supera o colombiano no gol feito fora de casa e faz primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana em casa. Campeão sairá no Morumbi
O Tigre superou a altitude de 2.600 metros de Bogotá e a pressão do
Millonarios no fim do jogo para ganhar o direito de decidir a Copa
Sul-Americana contra o São Paulo. Ao empatar em 1 a 1 o segundo jogo da
semifinal com o time colombiano, no estádio Nemesio Camacho, a equipe
argentina ficou com a vaga por ter feito um gol na casa do adversário.
Na primeira partida, na Argentina, a igualdade havia sido com o placar
de 0 a 0.
A primeira partida da final será disputada na província de Buenos Aires, na próxima quarta-feira, dia 5 de dezembro. A grande decisão da Sul-Americana será realizada no Morumbi, no dia 12.
O jogo começou aberto, com o time argentino bastante ousado. Mas num tiro de meta mal cobrado pelo goleiro Albil, quase a equipe da casa abriu o marcador. A bola bateu em Cosme e passou rente à trave direita do goleiro do Tigre, aos 11 minutos. A resposta veio num belíssimo chute de Botta de fora da área que quase surpreendeu o goleiro Luis Delgado, dez minutos depois.
O time argentino criava as melhores chances e chegou perto do gol
novamente aos 33, em cabeçada de Maggiolo, que tocou na trave esquerda
de Luis Delgado, depois de o arqueiro dar um tapinha na bola. Em bola
parada, a equipe colombiana também teve ótima chance em cobrança de
falta feita por Candelo, aos 40. A bola passou perto do ângulo esquerdo
de Albil, para fora.
Tigre faz gol, leva o empate no fim e segura pressão
O Millonarios voltou para a etapa final pressionando o adversário e ficou a um passo do gol logo aos dois minutos, quando Ochoa entrou na área pela direita e cruzou rasteiro para trás. Ortiz completou, mas Donatti salvou o Tigre, em cima da linha. Com o adversário todo em cima, o time argentino adotou a postura de explorar os contra-ataques, até para se preservar do maior desgaste devido à altitude.
Aos 13, o time colombiano deu sorte de o árbitro uruguaio Darío Ubriaco ser condescendente. Jarol Martínez deveria ter sido expulso ao dar um soco no rosto de Botta, disparado o mais habilidoso jogador em campo. Naquela altura, a equipe da casa já havia diminuído o ritmo. Acabou levando o gol aos 20. Após cobrança de falta com bola alta na área, Maggiolo tocou de cabeça, e Echeverría só completou para o gol da pequena área: Tigre 1 a 0.
Em desvantagem, precisando virar, o Millonarios tentou voltar à pressão sobre o adversário, mas os nervos atrapalhavam as articulações das jogadas. Mesmo assim rondava a área do time argentino, que acuado, praticamente só se defendia. Aos 31, Jarol Martínez foi derrubado na área, mas o árbitro deu falta fora, para irritação da torcida local.
Os minutos finais foram quase um ataque contra defesa, e o time colombiano acabou chegando ao empate aos 46, em chute Perlaza de fora da área. A bola desviou em um adversário e enganou Albil. No fim, a pressão colombiana foi total, mas não deu resultado: o Tigre segurou o resultado e ficou com a vaga.
A primeira partida da final será disputada na província de Buenos Aires, na próxima quarta-feira, dia 5 de dezembro. A grande decisão da Sul-Americana será realizada no Morumbi, no dia 12.
O jogo começou aberto, com o time argentino bastante ousado. Mas num tiro de meta mal cobrado pelo goleiro Albil, quase a equipe da casa abriu o marcador. A bola bateu em Cosme e passou rente à trave direita do goleiro do Tigre, aos 11 minutos. A resposta veio num belíssimo chute de Botta de fora da área que quase surpreendeu o goleiro Luis Delgado, dez minutos depois.
Echeverría comemora o gol que deu a classificação ao Tigre, em Bogotá (Foto: Agência Reuters)
Tigre faz gol, leva o empate no fim e segura pressão
O Millonarios voltou para a etapa final pressionando o adversário e ficou a um passo do gol logo aos dois minutos, quando Ochoa entrou na área pela direita e cruzou rasteiro para trás. Ortiz completou, mas Donatti salvou o Tigre, em cima da linha. Com o adversário todo em cima, o time argentino adotou a postura de explorar os contra-ataques, até para se preservar do maior desgaste devido à altitude.
Aos 13, o time colombiano deu sorte de o árbitro uruguaio Darío Ubriaco ser condescendente. Jarol Martínez deveria ter sido expulso ao dar um soco no rosto de Botta, disparado o mais habilidoso jogador em campo. Naquela altura, a equipe da casa já havia diminuído o ritmo. Acabou levando o gol aos 20. Após cobrança de falta com bola alta na área, Maggiolo tocou de cabeça, e Echeverría só completou para o gol da pequena área: Tigre 1 a 0.
Em desvantagem, precisando virar, o Millonarios tentou voltar à pressão sobre o adversário, mas os nervos atrapalhavam as articulações das jogadas. Mesmo assim rondava a área do time argentino, que acuado, praticamente só se defendia. Aos 31, Jarol Martínez foi derrubado na área, mas o árbitro deu falta fora, para irritação da torcida local.
Os minutos finais foram quase um ataque contra defesa, e o time colombiano acabou chegando ao empate aos 46, em chute Perlaza de fora da área. A bola desviou em um adversário e enganou Albil. No fim, a pressão colombiana foi total, mas não deu resultado: o Tigre segurou o resultado e ficou com a vaga.
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