Muitas goteiras e cascatas na parte coberta do estádio prejudicaram os atleticanos. No início do jogo, um pequeno protesto pediu mais raça
Em campo, o primeiro tempo foi prejudicado pela chuva forte (Foto: Joka Madruga / Agência Estado)
Aliás, a única parte da Vila Capanema que é coberta - a parte das cadeiras sociais - foi disputada pelos rubro-negros. Com a isenção da taxa extra de R$ 50 para sócios ocuparem o setor, alguns torcedores fizeram fila e saíram correndo para garantir um lugar. Mesmo com as cadeiras lotadas, todos os corredores foram ocupados também.
Só que a cobertura da Vila não aguentou. Com a tempestade, várias goteiras começaram a se formar, enquanto em outras partes, algumas cascatas obrigaram a todos colocarem capas de chuva.
Nem quem estava na parte coberta da Vila Capanema escapou da tempestade (Foto: Gabriel Hamilko)
Protesto agendado falha e se resume a duas faixas
O principal protesto prometido para a Arena da Baixada não passou de ilusão. Por volta do meio-dia, horário marcado através de um evento no Facebook, o entorno do futuro estádio da Copa do Mundo estava tranquilo. Um ou outro atleticano passou por lá, mas sem agitação, se desanimaram e foram embora.
Por volta das 13h (de Brasília), a movimentação se resumiu aos próprios jornalistas e alguns torcedores que se preparavam para ir até a Vila Capanema - um distância de aproximadamente um quilômetro. Nem os cartazes que seriam colocados nos tapumes da obra da Baixada apareceram.
Torcida do Atlético-PR protesta na chegada da delegação na Vila Capanema (Foto: Gabriel Hamilko)
A principal pressão que os jogadores sentiram aconteceu quando eles entraram no gramado para o aquecimento. Com as duas retas da Vila tomadas, a torcida começou a cobrar resultados do time, com o coro "Vamos correr, vamos suar, senão o bicho vai pegar".
Nenhum comentário:
Postar um comentário