Rubro-negros levam vantagem sobre o arquirrival em partidas decisivas de Cariocas ou certames mais importantes. Foram 12 títulos flamenguistas, contra cinco vascaínos
Flamengo
e
Vasco enfim vão voltar a uma decisão. Nos próximos dois domingos,
lutarão
pelo título do Campeonato Carioca. O encontro na final estadual não
acontecia
desde 2004, quando os rubro-negros faturaram a taça.
O GloboEsporte.com levantou as partidas em que os arquirrivais se enfrentaram em jogos que definiram um campeonato. Nesta relação, não entram torneios de menor peso. Somente clássicos entre Flamengo e Vasco que apontaram o campeão em Cariocas (não necessariamente na finalíssima) ou em competições mais importantes. Neste cenário, ao todo foram 17 decisões, com vantagem do time da Gávea: são 12 conquistas (estaduais de 1944, 1974, 1978, 1981, 1986, 1996, 1999, 2000, 2001, 2004, 2011 e a Copa do Brasil de 2006) contra cinco dos vascaínos (1958, 1977, 1982, 1987 e 1988, todos do Carioca).
O confronto de 2006 foi o único fora do âmbito estadual, pela final da Copa do Brasil. Em 1992, apesar de o último jogo do segundo turno do estadual ter sido contra o Flamengo (1 a 1) e os rubro-negros terem sido vice-campeões, os cruz-maltinos já haviam assegurado o título duas rodadas antes. Por conta disso, este título não faz parte da lista abaixo.
Campeão
da Taça Guanabara, o Flamengo conquistou o Campeonato Carioca sem
necessidade de uma final ao vencer também a Taça Rio contra o Vasco. Foi
o primeiro e único título de Ronaldinho Gaúcho pelo Rubro-Negro, pouco
depois da chegada ao clube. Em jogo único no Engenhão - o Maracanã
estava fechado para as obras da Copa do Mundo -, o placar em branco
persistiu até a disputa de pênaltis. Alecsandro, hoje no Fla, foi o
único do Vasco a converter sua cobrança na época (Bernardo, Fellipe
Bastos e Élton perderam). Pelo lado rubro-negro, só Fierro desperdiçou.
Renato Abreu, Fernando e Thiago Neves decidiram em 3 a 1 a conquista sem
que Ronaldinho Gaúcho, último cobrador da lista, precisasse bater.
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Em
2006, Flamengo e Vasco fizeram a única final de um campeonato fora do
âmbito do Rio de Janeiro. Na ocasião, o clássico valia o título da Copa
do Brasil em dois jogos no Maracanã. O Rubro-Negro já havia levado a
melhor na primeira partida com o placar de 2 a 0. Para tentar reverter a
situação, o então técnico vascaíno Renato Gaúcho escalou uma surpresa
no ataque:
Valdir Papel. Surpresa que durou só 16 minutos e terminou com cartão vermelho após dois carrinhos. A cena do atacante saindo de campo e levando bronca e empurrão do treinador ficou tão marcada quando o chute seco de Juan que decretou o novo triunfo, desta vez por 1 a 0, e o bi da Copa do Brasil ao Fla.
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Em
2004, o Flamengo também levou a melhor sobre o Vasco em dois jogos que
levaram mais de 130 mil pagantes ao Maracanã. O Rubro-Negro abriu 2 a 1
no primeiro duelo, mas o gol de Coutinho nos acréscimos animou os
vascaínos. Presidente cruz-maltino na época, Eurico Miranda chegou a
dizer antes do jogo decisivo que já havia comprado o chope para
comemorar o título. Na partida final, o time de São Januário fez 1 a 0
logo no início, mas no segundo tempo o atacante Jean virou herói e
marcou os três gols da vitória por 3 a 1, num duelo marcado por seis
expulsões (Coutinho, Victor Boleta, Valdir e Ygor, pelo Vasco, Henrique e
Felipe, pelo Fla). A festa teve provocação a Eurico.
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A
idolatria de Petkovic no Flamengo passa principalmente pelo ano de
2001. Na época, o meia sérvio virou o herói da conquista rubro-negra no
apagar das luzes. Após perder por 2 a 1 o primeiro jogo no Maracanã, o
Fla voltou ao estádio precisando derrotar o Vasco por dois gols de
diferença para ser campeão. Tarefa que poucos acreditavam pela força do
elenco vascaíno, que não tinha Romário, machucado, mas contava com
Hélton, Fabiano Eller, Pedrinho, Juninho Paulista, Euller, Viola... O
Fla abriu o placar com Edílson, mas a bola na rede de Juninho Paulista,
aos 40 do primeiro tempo, fez o desafio aumentar ainda mais. O
Rubro-Negro fez 2 a 1 novamente com Edílson. Depois, se segurou no
desespero de atacar e sofrendo contra-ataques até ser premiado aos 43 da
etapa final. Numa cobrança de falta perfeita, Pet colocou no ângulo de
Hélton e deu o troféu ao time comandado por Zagallo o tricampeonato
estadual.
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Se
em 2001 a tarefa era difícil para os lados da Gávea, no ano anterior a
situação complicada era em São Januário. A dupla de ataque Romário e
Edmundo não estava se falando, Abel Braga, Alcir Portela e Tita
assumiram o time em diferentes momentos da reta final do Carioca, e para
piorar, o Vasco perdeu por 3 a 0 o primeiro duelo no Maracanã. No jogo
de volta, novamente sem Romário, vetado pelos médicos, precisava de um
milagre em forma de três gols. Viola até deu esperança aos cruz-maltinos
ao fazer 1 a 0, mas o Fla virou com Reinaldo e Tuta, faturando o
bicampeonato estadual depois de 21 anos.
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Diferente
dos dois anos seguintes, em 1999 a disputa pelo título estava
totalmente aberta após o 1 a 1 no primeiro jogo, no Maracanã. Mas o
favoritismo era do Vasco, que teve o retorno de Edmundo da Itália
durante a Taça Rio e era considerado o time mais forte. Desta vez,
Romaário estava do lado rubro-negro, só que machucado deixou o campo
logo no início. Com os filhos do Baixinho e de Donizete na arquibancada,
quem brilhou foi Rodrigo Mendes. Não foi uma cobrança à la Petkovic,
mas ele também acertou o chute, venceu Carlos Germano e garantiu o
troféu ao Fla.
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Em
1996 não houve final. O Flamengo venceu os dois turnos e se sagrou
campeão por antecipação. A disputa pelo título da Taça Rio, e
consequentemente do Carioca, foi marcada por um jogo tumultuado no
Maracanã. O Vasco de Carlos Germano e Juninho lutou muito, reclamou de
pênaltis, mas não conseguiu furar a defesa rubro-negra. O empate por 0 a
0 garantiu o que foi à época o quarto título estadual invicto do Fla,
que teve a melhor campanha, o melhor ataque e o artilheiro do torneio:
Romário, com 26 gols.
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Em
1988, o Carioca foi decidido numa melhor de quatro jogos do clássico. O
Vasco chegou à fase final com um ponto por ter melhor campanha que o
rival. Com a vantagem, o Cruz-Maltino só precisou de duas das quatro
partidas previstas para erguer o troféu. Após a vitória por 2 a 1 no
primeiro duelo, as equipes voltaram a se enfrentar no Maracanã. Num
confronto acirrado e com confusões - Romário e Renato Gaúcho trocaram
agressões -, Cocada foi o personagem. O lateral que foi contratado junto
ao Farense, de Portugal, entrou aos 41 minutos da etapa final, marcou
aos 44 e foi expulso no minuto seguinte. Virou herói do terceiro
bicampeonato do Cruz-Maltino.
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Em 1987, os cruz-maltinos faturaram o primeiro
turno e foram para o triangular com Bangu (o melhor da Taça Rio) e
Flamengo (vencedor da Taça Euzébio de Andrade). Os dois passaram pelo
Bangu. Encontraram-se para uma decisão. Tita, ex-Flamengo, garantiu o
caneco: 1 a 0. Roberto e Romário formavam a dupla de ataque na decisão.
Dunga foi outro a participar da campanha. Naquela edição, houve um teste com jogos às
segundas-feiras à noite. O teste aconteceu em um Fla-Flu, com 96.612
torcedores no Maracanã, dia 27 de julho.
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A Taça Guanabara ficou com o Vasco. A Taça Rio foi do Flamengo. Mas nos
três jogos finais, dois empates por 0 a 0 e o triunfo (2 a 0)
rubro-negro na última partida deixaram o título na Gávea. Na decisão, Bebeto e Julio César
Barbosa marcaram. Sócrates defendia o Fla, mas se lesionou. Durante a
campanha do título, uma situação inusitada: um enxame de abelhas atacou o
público na derrota por 1 a 0 para o Campo Grande.
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O título vascaíno foi decidido num triangular. O Flamengo levou o
primeiro turno após polêmica. Os clubes estavam empatados em pontos. Foi
marcado um jogo extra. O árbitro José Roberto Wright aceitou a sugestão
da TV Globo e escondeu um gravador sob o uniforme para registrar o que
se passava em campo. Adílio fez para os rubro-negros o gol da vitória.
Passada a partida, a diretoria vascaína tentou anular alegando quebra de
sigilo da súmula. Não conseguiu. O América ficou com o returno, e o
Vasco com a maior pontuação geral. No triangular, os dois passaram pelo
América com vitórias por 1 a 0. Na partida decisiva, Marquinho
garantiu, de cabeça, mais uma taça em São Januário. Júnior, do Fla, foi expulso.
Nesse campeonato, contra o Campo Grande (1 a 1), Roberto Dinamite fez
seu 500º gol. Três dias antes, Zico havia feito o seu 600º contra o
Madureira (5 a 0).
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Um time duro na queda. O Vasco fez de tudo, foi até o limite, mas um
folclórico torcedor virou personagem naquela decisão. O Flamengo ganhou
primeiro e terceiro turnos, e os cruz-maltinos, o segundo. Previstas, a
princípio, duas partidas na decisão. Bastava um empate aos
rubro-negros. Mas o Vasco venceu as duas finais (2 a 0 e 1 a
0), forçando o terceiro jogo. Aí os rubro-negros saíram na frente,
abriram 2 a 0, até que Ticão diminuiu no fim. A pressão aumentou. Foi
quando um flamenguista invadiu o campo, um ladrilheiro que ficou
conhecido na história do campeonato. A partida esfriou, a pressão não
foi a mesma, e fim de papo, título do Fla.
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O título foi decidido com a conquista dos dois turnos pelo Flamengo. No primeiro, após empatar em pontos com
Fluminense e Botafogo, o Flamengo levou no saldo. O returno reservou
para a última rodada o encontro com o Vasco. Era preciso vencer, o empate daria o título ao Vasco e forçaria a decisão.
Rondinelli fez aos 43 minutos o gol do triunfo que garantiu o título. A
equipe rubro-negro tinha Júnior, Carpegiani, Adílio, Tita, Cláudio Adão
e Zico.
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Precisou uma disputa por pênaltis para encerrar aquela edição do
Carioca. Mas não necessitou uma final. O Vasco faturou primeiro e
segundo turnos. No returno, empatou com o Flamengo em pontos. Um jogo
extra foi marcado para definir quem seria o melhor. Terminou 0 a
0 no tempo normal e 5 a 4 na disputa por pênaltis. Mazaropi pegou a
cobrança de Tita. Campanha impecável: 25 vitórias em 27 partidas.
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Em três turnos, três diferentes vencedores: América, Flamengo e Vasco.
Os três foram para o triangular final. Os rubro-negros deixaram o
América para trás (2 a 1). O Vasco ficou no empate (2 a 2). Ao Fla era
só empatar com os cruz-maltinos na última partida. E foi o que
conseguiu. Naquele ano Zico ganhou enfim a condição titular
inquestionável. O lado negativo ficou fora de campo. As autoridades
passaram a alertar sobre a violência de algumas torcidas organizadas. A
solução, sugeriam na época, era acabar com os "núcleos desordeiros".
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Dois empates, três chances para decidir. Assim foi em 1958. Botafogo,
Flamengo e Vasco igualaram o número de pontos na primeira fase, pontos
corridos, em turno e returno. Disputaram um supercampeonato. Tudo igual
em pontos novamente. Na segunda tentativa do triangular, os vascaínos
largaram na frente ao passar pelo Botafogo (2 a 1). Alvinegros e
rubro-negros ficaram no 2 a 2. Ao Gigante da Colina restava ao menos um
empate com o Fla. E foi o que conseguiu, 1 a 1 na grande decisão. O campeonato começou 14 dias
depois do primeiro título do Brasil na Copa do Mundo. Bellini, Orlando e
Vavá, do Vasco, disputaram o Mundial.
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O Campeonato Carioca era disputado em turno e returno, e todos os times
se enfrentavam. O Flamengo somou mais pontos e foi campeão. E a partida
decisiva teve direito a polêmica. Os dois times estavam empatados em
pontos na classificação geral. Na última rodada, os rubro-negros fizeram
1 a 0 nos cruz-maltinos. O gol foi marcado por Valido, argentino que
chamou a atenção do técnico Flávio Costa ao substituir um zagueiro às
pressas em partida entre o time de sua gráfica contra outra empresa.
Convidado para colaborar na campanha do primeiro tricampeonato estadual
do clube, Valido quase pagou pelo esforço físico. Chegou a ter febre
após jogo com Fluminense, e ficou relutante para enfrentar os
cruz-maltinos, mas aceitou. Mesmo debilitado, fez no finzinho o gol da
vitória, de cabeça. Houve reclamação de falta em Argemiro.
Porém, o lance foi validado.
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/noticia/2014/04/lista-jogos-entre-flamengo-e-vasco-que-decidiram-campeonatos-de-peso.html
O GloboEsporte.com levantou as partidas em que os arquirrivais se enfrentaram em jogos que definiram um campeonato. Nesta relação, não entram torneios de menor peso. Somente clássicos entre Flamengo e Vasco que apontaram o campeão em Cariocas (não necessariamente na finalíssima) ou em competições mais importantes. Neste cenário, ao todo foram 17 decisões, com vantagem do time da Gávea: são 12 conquistas (estaduais de 1944, 1974, 1978, 1981, 1986, 1996, 1999, 2000, 2001, 2004, 2011 e a Copa do Brasil de 2006) contra cinco dos vascaínos (1958, 1977, 1982, 1987 e 1988, todos do Carioca).
O confronto de 2006 foi o único fora do âmbito estadual, pela final da Copa do Brasil. Em 1992, apesar de o último jogo do segundo turno do estadual ter sido contra o Flamengo (1 a 1) e os rubro-negros terem sido vice-campeões, os cruz-maltinos já haviam assegurado o título duas rodadas antes. Por conta disso, este título não faz parte da lista abaixo.
2011 - flamengo 0 x 0 vasco
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2006 - Flamengo 1 x 0 Vasco
Valdir Papel. Surpresa que durou só 16 minutos e terminou com cartão vermelho após dois carrinhos. A cena do atacante saindo de campo e levando bronca e empurrão do treinador ficou tão marcada quando o chute seco de Juan que decretou o novo triunfo, desta vez por 1 a 0, e o bi da Copa do Brasil ao Fla.
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2004 - Flamengo 3 x 1 Vasco
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2001 - Flamengo 3 x 1 Vasco
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2000 - Flamengo 2 x 1 Vasco
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1999 - Flamengo 1 x 0 Vasco
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1996 - Flamengo 0 x 0 Vasco
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1988 - Vasco 1 x 0 Flamengo
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1987 - Vasco 1 x 0 Flamengo
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1986 - Flamengo 2 x 0 Vasco
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1982 - Vasco 1 x 0 Flamengo
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1981 - Flamengo 2 x 1 Vasco
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1978 - Flamengo 1 x 0 Vasco
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1977 - Vasco 0 (5) x (4) 0 Flamengo
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1974 - Flamengo 0 x 0 Vasco
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1958 - Vasco 1 x 1 Flamengo
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1944 - Flamengo 1 x 0 Vasco
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/noticia/2014/04/lista-jogos-entre-flamengo-e-vasco-que-decidiram-campeonatos-de-peso.html
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