sábado, 1 de fevereiro de 2014

Copa do Brasil: caçula do Ceará corre para aprontar estádio a tempo

Barbalha luta para colocar Inaldão, que possui capacidade para 3,5 mil torcedores, em condições para receber primeiro jogo de torneio nacional

Por Cariri, CE

O Barbalha tem apenas 12 anos de fundação e pertence a região do Cariri, no sertão do Ceará, no Sul do estado. Com a tradição de mandar seus jogos no Estádio Municipal de Futebol Dr. Antônio Lira Callou, também conhecido como Inaldão, o clube luta para colocar o local em condições para receber partidas da Copa do Brasil, competição que participará pela primeira vez. Como a CBF já sinalizou com a possibilidade de liberação, o técnico Washington Luiz sonha com a oportunidade (assista ao vídeo).

- O Inaldão é a nossa casa, é onde nós treinamos todos os dias. Tenho certeza de que os órgãos que organizam a competição vão ser sensatos e vão nos dar a oportunidade de jogar dentro do nosso estádio - disse Washington.


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O Barbalha terá pouco mais de dois meses para concluir a reforma. A estreia na Copa do Brasil está marcada para o dia 2 de abril, contra o Cuiabá. Se a partida não ocorrer no Indaldão, uma outra opção seria o Romeirão, em Juazeiro do Norte.

No estádio Inaldão, a capacidade de torcedores sentados é de 3,5 mil. O clube garantiu vaga na Copa do Brasil por ter conquistado a quarta edição da Copa Fares Lopes, competição disputada entre equipes do Ceará. Agora, o desafio é montar um time competitivo para encarar o maior desafio da recente história do clube, que é jogar um torneio nacional. De acordo com Jorge Luís Pereira, diretor de futebol da agremiação do sertão cearense, o sonho é chegar, pelo menos, até a segunda fase.

- É claro que a primeira Copa do Brasil ninguém esquece. Nós não queremos só participar, nós queremos sonhar em passar, pelo menos, para a segunda fase da competição - afirmou.

Barbalha; Juazeiro; Guarani (Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria de Comunicação) 
Barbalha enfrenta Juazeiro no Inaldão (Foto: 
Normando Sóracles/Agência Miséria de Comunicação)
 
 
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