Dirigentes do Flu não gostam da postura do jogador e tentam demovê-lo da ideia. Atitude irrita meia, que se sente mais confiante com defesa de fora
Deco tem contrato até o fim do ano com
o Fluminense (Foto: Rafael Cavalieri)
o Fluminense (Foto: Rafael Cavalieri)
Um integrante do estafe do luso-brasileiro confidenciou à reportagem do GLOBOESPORTE.COM que o camisa 20 sabe da existência de uma corrente política interna contra a sua permanência nas Laranjeiras. Com o contrato se encerrando no final do ano e desconfiado da defesa da casa, o meia optou pelos serviços do escritório de advocacia Bichara e Motta Advogados, que tem como um dos encarregados para conduzir o processo Marcos Motta, profissional renomado com experiência em casos de doping como os de Jobson, referente ao uso de cocaína, e Dodô, por consumo da substância proibida femproporex.
O luso-brasileiro testou positivo para a substância furosemida (um diurético) no jogo contra o Boavista, dia 30 de março, e será suspenso preventivamente por um mês pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD/RJ) - passará a valer somente na semana que vem. Sua defesa será baseada em cima do resultado da análise de amostras da vitamina que ele toma regularmente. Após a apreciação deste argumento, a promotoria define se apresentará ou não uma denúncia. Se houver julgamento, deve acontecer entre o fim deste mês e o início de junho.
A punição pode chegar a dois anos, como em casos recentes do esporte. Neste cenário, a carreira de Deco, de 35 anos, muito provavelmente seria abreviada, já que o meia considera a possibilidade de pendurar as chuteiras em dezembro, quando acaba seu contrato.
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