Com 38 anos, o artilheiro dos gols bonitos foi recebido com festa no
novo clube e lembrou da semelhança da camisa com o Fluminense
Por GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
A recepção para o atacante Dodô foi digna da maior contratação da
história do Atlético da Barra da Tijuca. Muita festa e mesa farta para
receber o artilheiro, que veste sua 15ª camisa na carreira e vai tentar
ajudar o Tricolor da Zona Oeste na disputa da Série B do Carioca. O
atacante de 38 anos deixou o Grêmio Osasco, da Série A2 do Paulista, e
chegou sorridente ao novo clube, pelo qual deve estrear na próxima
quarta contra o América no estádio Eustáquio Marques.
Depois de machucar o joelho na disputa da Segundona paulista, Dodô, que
completará 39 anos em maio, conta que precisa aproveitar os momentos
que lhe restam na carreira profissional. A Série B do Carioca acaba
daqui a três meses, assim como o contrato do jogador com o Atlético da
Barra da Tijuca.
Dodô com a camisa do Atlético Barra da Tijuca (Foto: TV Globo)
- Ah! Não tem futuro mais tão longo, não. São 38 para 39 anos, um
convite do louco do presidente Adílson Coutinho, mas é gostoso estar
aqui, poder ajudar. Vamos ver se eu consigo ajudar bem dentro do campo.
Estou numa fase super-relax, assim dá para eu fazer as coisas com
prazer. Enquanto estiver gostoso de fazer, é muito bom isso aí – contou o
artilheiro.
Dodô treina no Atlético Barra (Foto: TV Globo)
O atacante deve ter trabalho no seu novo clube, já que o Atlético da
Barra da Tijuca não vive boa fase. Com quatro empates e uma derrota, o
clube amarga a 10ª e última colocação do Grupo A do Carioca. Mas pelo
menos uma boa lembrança animou o artilheiro – as cores da camisa do
Atlético Barra da Tijuca são exatamente as mesmas do Fluminense.
- A camisa é bonita, parece muito com a do Flu, não é? Não tem como eu
não lembrar. Fluminense, Vasco e Botafogo foram três clubes importantes
para mim, com o Botafogo um pouquinho mais de tempo e mais gols também –
conta Dodô.
Por outro lado, Dodô, autor de mais de 250 gols, sabe que a pressão no
Atlético Barra da Tijuca será bem menor do que nos grandes clubes que já
defendeu.
- A gente sabe que é uma cobrança menor, a situação é diferente, mas
aí, quando estiver dentro do campo, as coisas são as mesmas de sempre –
encerra o veterano.
Repórter Carlos Gil e Dodô no Atlético Barra da Tijuca (Foto: TV Globo)
FOMTE:
http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/noticia/2013/04/agora-na-serie-b-do-carioca-dodo-ve-fase-super-relax-no-fim-da-carreira.html
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