A CRÔNICA
Momentos de dar sono. Outros de arrepiar os cabelos. Poucos de roer as
unhas. A não ser de raiva. Ou apreensão pelo que pode vir pela frente.
Com nível técnico bem baixo, Bragantino e Vasco empataram por 1 a 1 na
noite desta terça-feira no estádio Nabi Abi Chedid, pela oitava rodada
da Série B. Os cruz-maltinos pouco criaram até a falha do goleiro Renan
parar nos pés de Montoya, autor do gol. Robertinho, porém, deu um pouco
mais de emoção ao jogo ao igualar o placar, de cabeça.
Após oito rodadas, o Gigante da Colina, que tem um jogo a menos, é o décimo colocado, com 10 pontos, cinco abaixo do Luverdense, último integrante do G-4. Nesta terça, o Vasco chegou ao terceiro empate consecutivo. O time paulista, por sua vez, soma nove pontos e aparece em 13º lugar. Na nona rodada, os cariocas enfrentam a Portuguesa, sábado, em Volta Redonda, enquanto o Bragantino mede forças com o Vila Nova, no mesmo dia, em Goiânia.
O Vasco ficou mais tempo com a bola ao longo do jogo. Conseguiu 65% de posse, contra 35% dos paulistas. Por outro lado, o Bragantino finalizou mais: 11 a 6. Teve bola na trave, um lado direito eficiente com os avanços de Robertinho, que colocou na medida para Cesinha perder uma das raras chances de gol.
A bola mal rolava. Passe errado aqui, outro ali. Atacantes dificilmente
acionados. Edmilson parecia figurante no Vasco. Por mais que seus
companheiros tenham levantado 14 bolas, nenhuma foi na medida para
cabecear. A maioria parou na defesa. Os atacantes abertos de Adilson
Batista se enrolaram quando tinham o domínio do lance. Douglas era nulo.
Sorte foi a falta de Rodrigo, cobrada quase do meio de campo, ter ido
quente nas mãos de Renan, que bateu roupa e entregou na medida para
Montoya marcar, já aos 26 da etapa final.
Só não dá para dizer que os paulistas sofreram do mesmo mal porque dois cruzamentos na área deram um pouco mais de emoção. Cesinha para Robertinho: bola na trave. Diogo Silva teve sorte. Robertinho para Cesinha: cabeçada para fora. Fora isso, impedimentos, um centroavante perdido, falhas. Foram 71 passes errados no geral, bem distribuídos em 37 para mandantes e 34 para visitantes.
Os torcedores do Bragantino que chegaram a vaiar o time quando parecia tudo perdido até os 36 minutos, momento em que Robertinho fez de cabeça, ganharam um pequeno suspiro de alívio pelo pontinho conquistado. Os vascaínos que acenderam sinalizadores e fizeram o juiz paralisar a partida por alguns instantes e chamar a atenção, voltaram para casa com as luzes mais apagadas.
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Após oito rodadas, o Gigante da Colina, que tem um jogo a menos, é o décimo colocado, com 10 pontos, cinco abaixo do Luverdense, último integrante do G-4. Nesta terça, o Vasco chegou ao terceiro empate consecutivo. O time paulista, por sua vez, soma nove pontos e aparece em 13º lugar. Na nona rodada, os cariocas enfrentam a Portuguesa, sábado, em Volta Redonda, enquanto o Bragantino mede forças com o Vila Nova, no mesmo dia, em Goiânia.
O Vasco ficou mais tempo com a bola ao longo do jogo. Conseguiu 65% de posse, contra 35% dos paulistas. Por outro lado, o Bragantino finalizou mais: 11 a 6. Teve bola na trave, um lado direito eficiente com os avanços de Robertinho, que colocou na medida para Cesinha perder uma das raras chances de gol.
Douglas ficou apagado no jogo no Nabi
Abi Chedid (Foto: Marcelo Sadio /
Flickr do Vasco)
Só não dá para dizer que os paulistas sofreram do mesmo mal porque dois cruzamentos na área deram um pouco mais de emoção. Cesinha para Robertinho: bola na trave. Diogo Silva teve sorte. Robertinho para Cesinha: cabeçada para fora. Fora isso, impedimentos, um centroavante perdido, falhas. Foram 71 passes errados no geral, bem distribuídos em 37 para mandantes e 34 para visitantes.
Os torcedores do Bragantino que chegaram a vaiar o time quando parecia tudo perdido até os 36 minutos, momento em que Robertinho fez de cabeça, ganharam um pequeno suspiro de alívio pelo pontinho conquistado. Os vascaínos que acenderam sinalizadores e fizeram o juiz paralisar a partida por alguns instantes e chamar a atenção, voltaram para casa com as luzes mais apagadas.
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