falta de eficiência de atacantes deixa placar em branco na Ilha do Retiro
A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Num encontro que mostrou boas variações táticas do início ao fim, o
equilíbrio das ações foi determinante para o placar de 0 a 0 entre Sport
e Grêmio, nesta quarta-feira, na Ilha do Retiro, pela oitava rodada da
Série A do Campeonato Brasileiro. O Leão, que vinha de goleada por 4 a 1
para o Corinthians em seu campo, aproxima-se da zona de rebaixamento,
embora tenha um jogo a menos. Soma oito pontos. O Tricolor, que na
partida anterior também foi derrotado (pelo São Paulo), tem 14 pontos e
agora está fora do G-4.
Sport e Grêmio produziram 34 finalizações (sendo 24 dos donos da casa), mas esbarraram na ineficiência dos homens de frente e nos goleiros - principalmente no gremista Marcelo Grohe, autor de quatro defesas difíceis.
O Sport volta a jogar no sábado, em Salvador, contra o Vitória. Já o Grêmio recebe o Palmeiras, um dia depois, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. A arena dos gaúchos foi cedida à Fifa e vai servir de campo de treinamento para seleções que vão disputar a Copa do Mundo.
Equilíbrio à vista
A etapa inicial foi bem jogada. Desde o início, as armas táticas de Sport e Grêmio pareciam bem definidas. Na Ilha, o Leão optou pelas jogadas em velocidade pelas laterais, com algumas escapadas de Érico Júnior pela direita, incomodando o sistema defensivo adversário. Sem meias de ofício e com três volantes, ficou nítida, no entanto, a falta de melhor criação na entrada da área. O Grêmio apostou na marcação forte e na objetividade. As oportunidades foram poucas, mas os gaúchos, embora mais cadenciados e com a bola no pé, chegaram sempre com maior perigo e consciência à meta dos rubro-negros.
Jogo camicase
O estudo do primeiro tempo deu lugar a uma dinâmica camicase na etapa final. Sport e Grêmio foram atrás dos três pontos. O jogo cresceu, os times passaram a se revezar no ataque - com leve vantagem para os rubro-negros, mais impetuosos. Se o placar ficou no zero, o mérito é da marcação dos times, eficientes. A partir da metade do confronto, com a necessidade da vitória, os rubro-negros se soltaram no ataque - e ficaram expostos aos contra-ataques - e arriscaram chutes de longa distância. Mas Marcelo Grohe garantiu o resultado de empate para o Grêmio.
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Sport e Grêmio produziram 34 finalizações (sendo 24 dos donos da casa), mas esbarraram na ineficiência dos homens de frente e nos goleiros - principalmente no gremista Marcelo Grohe, autor de quatro defesas difíceis.
O Sport volta a jogar no sábado, em Salvador, contra o Vitória. Já o Grêmio recebe o Palmeiras, um dia depois, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. A arena dos gaúchos foi cedida à Fifa e vai servir de campo de treinamento para seleções que vão disputar a Copa do Mundo.
Equilíbrio à vista
A etapa inicial foi bem jogada. Desde o início, as armas táticas de Sport e Grêmio pareciam bem definidas. Na Ilha, o Leão optou pelas jogadas em velocidade pelas laterais, com algumas escapadas de Érico Júnior pela direita, incomodando o sistema defensivo adversário. Sem meias de ofício e com três volantes, ficou nítida, no entanto, a falta de melhor criação na entrada da área. O Grêmio apostou na marcação forte e na objetividade. As oportunidades foram poucas, mas os gaúchos, embora mais cadenciados e com a bola no pé, chegaram sempre com maior perigo e consciência à meta dos rubro-negros.
Jogo camicase
O estudo do primeiro tempo deu lugar a uma dinâmica camicase na etapa final. Sport e Grêmio foram atrás dos três pontos. O jogo cresceu, os times passaram a se revezar no ataque - com leve vantagem para os rubro-negros, mais impetuosos. Se o placar ficou no zero, o mérito é da marcação dos times, eficientes. A partir da metade do confronto, com a necessidade da vitória, os rubro-negros se soltaram no ataque - e ficaram expostos aos contra-ataques - e arriscaram chutes de longa distância. Mas Marcelo Grohe garantiu o resultado de empate para o Grêmio.
Jogadores de Sport e Grêmio travaram
duelos interessantes na Ilha (Foto:
Anderson Stevens/Futura Press)
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