Aos 17 anos, atleta da seleção brasileira infanto-juvenil e do Sesi-SP sonha com Jogos: 'Um grande incentivo honrar minha família como minha tia fez'
Mariana treina em uma das quadras do CT de Saquarema, no litoral do Rio (Foto: Carol Fontes)
- A minha tia é um grande espelho para mim. Ela já foi considerada a segunda melhor jogadora do mundo (pelo desempenho no Mundial Juvenil de 1985) e é um grande incentivo para mim honrar a minha família como a minha tia fez. Ela não tinha medo e jogava com muita alegria. Gosto muito de ouvir as histórias e os conselhos, ela sempre me diz para não desistir nunca porque nada é impossível - contou Mariana, que iniciou no esporte no pólo aquático, com apenas três anos, por influência da mãe, a ex-jogadora Ana Cristina.
Mariana recebe instruções do técnico Maurício Thomas na seleção brasileira de base (Foto: Carol Fontes)
Mariana e a tia, Ana Lúcia, ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei (Foto: Arquivo Pessoal)
Até hoje, Ana Lúcia é considerada uma das principais atacantes do vôlei brasileiro. Com 1,78m de altura, tinha como qualidades a potência, a velocidade e a técnica. Antes de disputar as duas edições dos Jogos, a ex-jogadora viveu o auge no Pan-Americano de Indianápolis de 1987. Pelos clubes, conquistou seis campeonatos paulistas, além de dois títulos nacionais.
Após sofrer constantes lesões no joelho e ter de lidar com dores quase insuportáveis, a ex-jogadora, que atuava na posição de oposto, se aposentou pela primeira vez aos 28 anos. A paulista ainda tentou voltar anos depois e atuou como líbero até 1999, mas a limitação dos movimentos a fizeram parar mais uma vez. Hoje, aos 47 anos e com quatro cirurgias no local, Ana Lúcia busca reescrever a sua história com a amarelinha no vôlei sentado.
Após treino na quadra, Mariana faz trabalho na academia no CT de Saquarema (Foto: Carol Fontes)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/07/com-dna-do-volei-mariana-segue-os-passos-da-tia-ana-lucia-ex-selecao.html
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