A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O Botafogo dorme o sono dos líderes neste sábado. Vestido com seu
uniforme preto, o time carioca foi a Campinas, venceu a Ponte Preta por 2
a 0 e se recuperou da derrota para o Bahia na rodada anterior. Seedorf
assinou o primeiro gol, uma pintura coletiva, e bateu o escanteio que
resultou no segundo, de Antônio Carlos. O resultado alçou a equipe
alvinegra à ponta do Campeonato Brasileiro e manteve a Macaca entre os
atuais rebaixados.
Os dois gols saíram no primeiro tempo. No segundo, a Ponte tentou reagir, mas não teve qualidade para isso. Foi a terceira derrota seguida da equipe campineira na competição. Ela passará o hiato de um mês sem jogos no Brasileirão (por causa da Copa das Confederações) no Z-4. Tem apenas três pontos, na 17ª colocação.
O campeão carioca vive situação oposta. Com a vitória, chegou a 10 pontos, na liderança isolada. Porém, pode ser ultrapassado neste domingo. Vitória, Coritiba e Grêmio são as ameaças.
- É importante essa reação. Foi difícil no começo, mas conseguimos fazer o gol numa jogada ensaiada. A atitude de não deixar o adversário voltar para o jogo. Hoje foi o Botafogo que a gente está acostumado a ver - declarou Seedorf.
Botafogo e Ponte Preta voltam a jogar pelo Brasileirão apenas no dia 7 de julho. O Glorioso tem clássico com o Fluminense. A Macaca visita o Náutico.
A coletividade do Botafogo
Lucas cobra o lateral. Fellype Gabriel, de primeira, aciona Rafael Marques com o calcanhar. O atacante, também sem deixar a bola cair, serve Seedorf de cabeça. E o holandês completa. O golaço do Botafogo aos 31 minutos do primeiro tempo foi uma síntese da organização da equipe - a principal arma alvinegra neste Brasileirão. Gol coletivo, de pé em pé, entre jogadores que sabem onde o colega está. Pintura.
E providencial. Até então, o Botafogo encarava de frente a Ponte Preta, mas tinha dificuldades em alcançar a soberania em campo. Era um jogo equilibrado. A Macaca ameaçara com cabeceio de Ferron e com chute de Chiquinho. O Botafogo respondera com Vitinho. Mas o gol foi o ponto de desequilíbrio.
A partir dele, a Ponte se perdeu. E levou mais um gol. Aos 36, Seedorf bateu escanteio, Bolívar cabeceou e Antônio Carlos, também de cabeça, empurrou para o gol. Seria o primeiro tempo dos sonhos para o Botafogo se Antônio Carlos não tivesse se lesionado nos minutos finais. Foi substituído por André Bahia.
Vitória mantida
Atacar ou atacar. Não restava outra opção à Ponte Preta no segundo tempo. E foi o que ela fez. Mas bateu com o nariz numa defesa bem armada. A Macaca até conseguiu incomodar o Botafogo, mas sem pressionar, sem abafar. Dois chutes cruzados ameaçaram: um de Everton Santos, para fora, e outro de Chiquinho, bem espalmado por Renan.
O Botafogo ficou mais retraído. Mal saiu para o campo de ataque. Quando saiu, porém, quase ampliou. Foi o caso do chute de Vitinho, aos 33, bem defendido pelo goleiro Roberto. E de outra conclusão do atacante, um minuto depois, desta vez no travessão.
Os dois gols saíram no primeiro tempo. No segundo, a Ponte tentou reagir, mas não teve qualidade para isso. Foi a terceira derrota seguida da equipe campineira na competição. Ela passará o hiato de um mês sem jogos no Brasileirão (por causa da Copa das Confederações) no Z-4. Tem apenas três pontos, na 17ª colocação.
O campeão carioca vive situação oposta. Com a vitória, chegou a 10 pontos, na liderança isolada. Porém, pode ser ultrapassado neste domingo. Vitória, Coritiba e Grêmio são as ameaças.
- É importante essa reação. Foi difícil no começo, mas conseguimos fazer o gol numa jogada ensaiada. A atitude de não deixar o adversário voltar para o jogo. Hoje foi o Botafogo que a gente está acostumado a ver - declarou Seedorf.
Botafogo e Ponte Preta voltam a jogar pelo Brasileirão apenas no dia 7 de julho. O Glorioso tem clássico com o Fluminense. A Macaca visita o Náutico.
Vitinho e Seedorf comemoram o belo primeiro gol do Botafogo (Foto: Denny Cesare / Agência Estado)
Lucas cobra o lateral. Fellype Gabriel, de primeira, aciona Rafael Marques com o calcanhar. O atacante, também sem deixar a bola cair, serve Seedorf de cabeça. E o holandês completa. O golaço do Botafogo aos 31 minutos do primeiro tempo foi uma síntese da organização da equipe - a principal arma alvinegra neste Brasileirão. Gol coletivo, de pé em pé, entre jogadores que sabem onde o colega está. Pintura.
E providencial. Até então, o Botafogo encarava de frente a Ponte Preta, mas tinha dificuldades em alcançar a soberania em campo. Era um jogo equilibrado. A Macaca ameaçara com cabeceio de Ferron e com chute de Chiquinho. O Botafogo respondera com Vitinho. Mas o gol foi o ponto de desequilíbrio.
A partir dele, a Ponte se perdeu. E levou mais um gol. Aos 36, Seedorf bateu escanteio, Bolívar cabeceou e Antônio Carlos, também de cabeça, empurrou para o gol. Seria o primeiro tempo dos sonhos para o Botafogo se Antônio Carlos não tivesse se lesionado nos minutos finais. Foi substituído por André Bahia.
Renato (com a bola) jogou no lugar do vetado Marcelo Mattos (Foto: Rodrigo Villalba / Agência Estado)
Atacar ou atacar. Não restava outra opção à Ponte Preta no segundo tempo. E foi o que ela fez. Mas bateu com o nariz numa defesa bem armada. A Macaca até conseguiu incomodar o Botafogo, mas sem pressionar, sem abafar. Dois chutes cruzados ameaçaram: um de Everton Santos, para fora, e outro de Chiquinho, bem espalmado por Renan.
O Botafogo ficou mais retraído. Mal saiu para o campo de ataque. Quando saiu, porém, quase ampliou. Foi o caso do chute de Vitinho, aos 33, bem defendido pelo goleiro Roberto. E de outra conclusão do atacante, um minuto depois, desta vez no travessão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário