Treinador confessa que vem escutando seus comandandos antes de definir qual time colocar em campo e que o cansaço vai além da limitação do corpo
Para decidir a escalação do Fluminense em meio à maratona de jogos,Abel Braga
vem conversando com os jogadores antes de sua escolha final. Isto
porque, com o desgaste físico, alguns atletas estão tomando a iniciativa
de revelar como estão se sentindo, tendo a sua opinião respeitada. A
atitude sincera dos jogadores foi motivo de elogios do treinador.
- Eu não quero herói. No jogo contra o Emelec, eu ia colocar o Thiago Neves no intervalo. Fui no banco, conversei com ele e ele disse que estava bem. Daqui a pouco, veio o Cristiano (Nunes, preparador físico) e me disse que ele preferia jogar 30 minutos. Foi lá, jogou os 30, e hoje (ontem) jogou o tempo todo. Fiquei muito feliz, pois não pretendia começar com ele, mas o Thiago disse que não tinha problema. Então é isso, não adianta ter herói. Mas se o jogador fala que está pronto para jogar, tem que jogar – explicou Abel.
Segundo ele o desgaste do grupo atual vai além da questão física, principalmente entre os mais novos, que ainda buscam a afirmação.
- Nosso desgaste não é só de viagens e jogos, mas é mental também. São muitos jogos decisivos e nós temos jogadores jovens, que nunca conquistaram títulos com esse grupo. Isso tem um peso – declarou.
Na próxima quarta-feira, o Fluminense terá mais um confronto decisivo, dessa vez pela Taça Libertadores. Com o resultado praticamente definido no segundo tempo da final da Taça Rio, o treinador confessou que já começou a preparação para o jogo diante do Emelec dentro do gramado de Volta Redonda.
- Nós sabemos da importância que tem quarta-feira, por isso tiramos o Nem e o Rhayner, e íamos tirar o Thiago Neves. Hoje, a palavra-chave é o repouso e nem pensar mais nesse jogo, pois quarta-feira, para nós, é um jogo de honra, em que o torcedor vai nos dar muito carinho e apoio – avaliou o comandante Tricolor.
O Fluminense encara o Emelec nesta quarta-feira, em São Januário, jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. No confronto de ida, vitória dos equatorianos por 2 a 1. O time de Abel avança às quartas de final com um simples 1 a 0 a seu favor.
- Eu não quero herói. No jogo contra o Emelec, eu ia colocar o Thiago Neves no intervalo. Fui no banco, conversei com ele e ele disse que estava bem. Daqui a pouco, veio o Cristiano (Nunes, preparador físico) e me disse que ele preferia jogar 30 minutos. Foi lá, jogou os 30, e hoje (ontem) jogou o tempo todo. Fiquei muito feliz, pois não pretendia começar com ele, mas o Thiago disse que não tinha problema. Então é isso, não adianta ter herói. Mas se o jogador fala que está pronto para jogar, tem que jogar – explicou Abel.
Segundo ele o desgaste do grupo atual vai além da questão física, principalmente entre os mais novos, que ainda buscam a afirmação.
- Nosso desgaste não é só de viagens e jogos, mas é mental também. São muitos jogos decisivos e nós temos jogadores jovens, que nunca conquistaram títulos com esse grupo. Isso tem um peso – declarou.
Na próxima quarta-feira, o Fluminense terá mais um confronto decisivo, dessa vez pela Taça Libertadores. Com o resultado praticamente definido no segundo tempo da final da Taça Rio, o treinador confessou que já começou a preparação para o jogo diante do Emelec dentro do gramado de Volta Redonda.
- Nós sabemos da importância que tem quarta-feira, por isso tiramos o Nem e o Rhayner, e íamos tirar o Thiago Neves. Hoje, a palavra-chave é o repouso e nem pensar mais nesse jogo, pois quarta-feira, para nós, é um jogo de honra, em que o torcedor vai nos dar muito carinho e apoio – avaliou o comandante Tricolor.
O Fluminense encara o Emelec nesta quarta-feira, em São Januário, jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. No confronto de ida, vitória dos equatorianos por 2 a 1. O time de Abel avança às quartas de final com um simples 1 a 0 a seu favor.
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