Levantadora corre contra o tempo para voltar a ficar à disposição do técnico José Roberto Guimarães, mas dificilmente terá condições para as quartas
Fernandinha corre contra o tempo para voltar adefender o Campinas (Foto: Felipe Christ / Amil)
Fernandinha está fora desde a vitória por 3 a 1 sobre o São Bernardo, fora de casa, em 28 de janeiro. No início, a suspeita era de um torcicolo. Mas o problema é mais grave e afeta a região da cervical. Para intensificar o tratamento, a atleta procurou auxílio de um especialista em São Paulo. Na última segunda-feira, fez uma consulta com o fisioterapeuta Ricardo Regi, que participou da campanha do ouro olímpico em Pequim, na comissão técnica de Zé Roberto.
Mesmo afastada das quadras há um mês, Fernandinha terminou a primeira fase como a levantadora mais eficiente da Superliga, com 24,82% de aproveitamento. Campinas lidera o fundamento, com 18,07%. Sem Fernandinha, a responsabilidade de organizar as jogadas ofensivas caiu sobre Priscila Heldes. No começo, ela sentiu a falta de entrosamento com as titulares, mas cresceu de produção na reta final e entra com moral nos playoffs.
Outro destaque de Campinas que sofreu com dores recentemente foi a cubana Daymi Ramirez, que teve torção nos dois tornozelos, foi poupada em algumas oportunidades, mas garante estar 90% recuperada e pronta para entrar em quadra na série melhor de três contra o Pinheiros. O primeiro jogo entre os times está marcado para quarta-feira, às 18h30, na Arena Concórdia.
Daymi Ramirez garante estar pronta para atuar contra o Pinheiros (Foto: Felipe Christ / Amil)
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