Courtney Thompson, da seleção de seu país, elogia Superliga e exalta vinda ao Brasil: "Não há lugar no mundo em que preferia jogar mais do que aqui"
A
aposentadoria da levantadora Fofão abriu uma lacuna no elenco do Rio de
Janeiro para a próxima temporada. Utilizar a reserva imediata Roberta,
de 25 anos, para debutar como titular na sua carreira era uma
possibilidade, mas a comissão técnica viu com bons olhos manter a
experiência na posição mais importante do vôlei. Medalhista de prata nas
Olimpíadas de Londres, com oito anos na seleção dos EUA e 30 de idade,
Courtney Thompson foi contratada junto ao Volero Zurique e terá a
responsabilidade de fazer jogar o atual tricampeão consecutivo da
Superliga.
O desafio de se transferir para um país em que nunca atuou e substituir uma das melhores levantadoras da história do vôlei mundial não assusta a americana. Empolgada pela oportunidade, ela rasga elogios a Fofão. Diz que está no lugar certo na hora certa. E não vê a hora de poder se encontrar com suas novas companheiras, morar no Rio de Janeiro e aprender a sambar.
- Jogar no Brasil é um sonho meu de longo tempo e não poderia estar mais animada. Não há lugar no mundo em que preferia jogar mais do que aqui. Fofão é alguém que observo por muito tempo. Vê-la jogar em alto nível me permitiu começar a sonhar jogar profissionalmente. Amo explorar novos lugares e montanhas. Definitivamente, preciso aprender como sambar - disse.
Integrada
à seleção de seu país, Thompson vai se apresentar ao clube carioca após
a disputa do Grand Prix, que termina no dia 26 de julho.
GloboEsporte.com: Esta é a sua primeira vez jogando no Brasil, como você encara esse novo desafio na sua carreira?
COURTNEY THOMPSON: Jogar no Brasil é um sonho meu de longo tempo e eu não poderia estar mais animada. Sinto-me realmente agradecida por estar nesta posição. Passei por muita coisa na minha carreira, e o que eu mais quero agora é buscar desafios para aprender, crescer e estar em situações que exigem o meu melhor, como pessoa e jogadora. Para mim, isso é quando é mais divertido. Estou realmente empolgada para trabalhar duro para ajudar esse time e me tornar o melhor que posso ser.
Você vem ao Rio para substituir a Fofão, um ícone no vôlei mundial. Como você lida com essa responsabilidade e o que falar sobre a antiga levantadora?
- Fofão é alguém que observo por muito tempo e a primeira levantadora baixa que vi crescer como a melhor do mundo em seu ofício. Vê-la jogar em alto nível me permitiu começar a sonhar jogar profissionalmente, e eu tenho um respeito muito grande por tudo o que ela fez por este esporte. E ainda mais importante, eu adoro ouvir suas antigas colegas falando dela. Todo mundo com quem eu conversei, quando perguntei como era jogar com ela, apresentou um brilho especial no olhar. Para mim, esse é o maior elogio que um jogador pode ter. Ela é uma jogadora única de sua geração no mundo. Com isso dito, eu posso prometer que farei tudo que puder, um dia de cada vez, para ajudar a nossa equipe a ser a melhor que pode ser. Mas nunca vou tentar me comparar a uma jogadora como Fofão.
O que você sabe sobre a Superliga, o Rio de Janeiro e suas novas companheiras?
- Eu sempre quis jogar no Brasil por algumas razões, uma delas é pela competitividade do campeonato, e eu adoro a forma como as equipes do Brasil jogam. É uma coisa especial para assistir e competir contra, e eu estou ansiosa para fazer parte disso na próxima temporada. Nos EUA, nós não temos voleibol profissional, por isso é legal jogar em um país que ama o voleibol, isso é uma coisa muito especial. É também uma honra jogar em um clube que tem tido uma história de excelência. Não só no que conseguiu, mas sobre como tentam alcançar seus objetivos. Eu sou tão grata e estou lisonjeada por jogar nesse clube e por um treinador como Bernardinho. Não há lugar no mundo que preferia jogar mais do que aqui e, certamente, vou fazer tudo que posso para tirar o máximo desta oportunidade incrível. Eu conheço algumas das minhas companheiras por jogar contra os EUA e não posso esperar para jogar do mesmo lado e conhecê-las como pessoas. Tem sido sempre divertido competir contra Gabi, Carol e Natalia, e estou ansiosa para ajudá-las uma vez ao invés de tentar defendê-las. Estou muito feliz porque Fabi estará recepcionando as bolas do meu lado da rede.
Você vai jogar em uma cidade olímpica. Foi seu plano jogar aqui, justamente, um ano antes do começo dos Jogos?
- Eu não tenho certeza se foi um plano, mas a maneira como funcionou e o tempo disso fizeram se tornar realmente especial
Você já esteve no Rio de Janeiro antes? Conhece algo do língua portuguesa? Alguém falou com você sobre como é morar aqui?
- Tive a sorte de estar no Rio algumas vezes em torneios do Grand Prix e uma vez no Pan, ainda muito nova na minha carreira. Fora os EUA, o Brasil é o meu lugar favorito para jogar. Eu não conheço a língua portuguesa ainda, mas estou tentando aprender! Temos algumas meninas na minha equipe dos EUA que falam português, por isso as minhas aulas já começaram.
Quais os lugares você gostaria de visitar? Existe alguma outra coisa que você gostaria de conhecer, como comida, cultura?
- Definitivamente, eu preciso aprender como sambar. Amo explorar novos lugares e montanhas. Por isso, espero conseguir ver algumas das paisagens de algum ponto.
FONTE:
http://glo.bo/1GpOEaj?utm_source=link&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
O desafio de se transferir para um país em que nunca atuou e substituir uma das melhores levantadoras da história do vôlei mundial não assusta a americana. Empolgada pela oportunidade, ela rasga elogios a Fofão. Diz que está no lugar certo na hora certa. E não vê a hora de poder se encontrar com suas novas companheiras, morar no Rio de Janeiro e aprender a sambar.
- Jogar no Brasil é um sonho meu de longo tempo e não poderia estar mais animada. Não há lugar no mundo em que preferia jogar mais do que aqui. Fofão é alguém que observo por muito tempo. Vê-la jogar em alto nível me permitiu começar a sonhar jogar profissionalmente. Amo explorar novos lugares e montanhas. Definitivamente, preciso aprender como sambar - disse.
Courtney Thompson terá a árdua função de
substituir Fofão no Rio de Janeiro (Foto:
Divulgação FIVB)
GloboEsporte.com: Esta é a sua primeira vez jogando no Brasil, como você encara esse novo desafio na sua carreira?
COURTNEY THOMPSON: Jogar no Brasil é um sonho meu de longo tempo e eu não poderia estar mais animada. Sinto-me realmente agradecida por estar nesta posição. Passei por muita coisa na minha carreira, e o que eu mais quero agora é buscar desafios para aprender, crescer e estar em situações que exigem o meu melhor, como pessoa e jogadora. Para mim, isso é quando é mais divertido. Estou realmente empolgada para trabalhar duro para ajudar esse time e me tornar o melhor que posso ser.
Você vem ao Rio para substituir a Fofão, um ícone no vôlei mundial. Como você lida com essa responsabilidade e o que falar sobre a antiga levantadora?
- Fofão é alguém que observo por muito tempo e a primeira levantadora baixa que vi crescer como a melhor do mundo em seu ofício. Vê-la jogar em alto nível me permitiu começar a sonhar jogar profissionalmente, e eu tenho um respeito muito grande por tudo o que ela fez por este esporte. E ainda mais importante, eu adoro ouvir suas antigas colegas falando dela. Todo mundo com quem eu conversei, quando perguntei como era jogar com ela, apresentou um brilho especial no olhar. Para mim, esse é o maior elogio que um jogador pode ter. Ela é uma jogadora única de sua geração no mundo. Com isso dito, eu posso prometer que farei tudo que puder, um dia de cada vez, para ajudar a nossa equipe a ser a melhor que pode ser. Mas nunca vou tentar me comparar a uma jogadora como Fofão.
A medalhista de prata em Londres está empolgada
de jogar a Superliga pela primeira vez
(Foto: Divulgação FIVB)
- Eu sempre quis jogar no Brasil por algumas razões, uma delas é pela competitividade do campeonato, e eu adoro a forma como as equipes do Brasil jogam. É uma coisa especial para assistir e competir contra, e eu estou ansiosa para fazer parte disso na próxima temporada. Nos EUA, nós não temos voleibol profissional, por isso é legal jogar em um país que ama o voleibol, isso é uma coisa muito especial. É também uma honra jogar em um clube que tem tido uma história de excelência. Não só no que conseguiu, mas sobre como tentam alcançar seus objetivos. Eu sou tão grata e estou lisonjeada por jogar nesse clube e por um treinador como Bernardinho. Não há lugar no mundo que preferia jogar mais do que aqui e, certamente, vou fazer tudo que posso para tirar o máximo desta oportunidade incrível. Eu conheço algumas das minhas companheiras por jogar contra os EUA e não posso esperar para jogar do mesmo lado e conhecê-las como pessoas. Tem sido sempre divertido competir contra Gabi, Carol e Natalia, e estou ansiosa para ajudá-las uma vez ao invés de tentar defendê-las. Estou muito feliz porque Fabi estará recepcionando as bolas do meu lado da rede.
Você vai jogar em uma cidade olímpica. Foi seu plano jogar aqui, justamente, um ano antes do começo dos Jogos?
- Eu não tenho certeza se foi um plano, mas a maneira como funcionou e o tempo disso fizeram se tornar realmente especial
Adepta a novas experiências, a americana quer
aprender a sambar (Foto: Divulgação FIVB)
Você já esteve no Rio de Janeiro antes? Conhece algo do língua portuguesa? Alguém falou com você sobre como é morar aqui?
- Tive a sorte de estar no Rio algumas vezes em torneios do Grand Prix e uma vez no Pan, ainda muito nova na minha carreira. Fora os EUA, o Brasil é o meu lugar favorito para jogar. Eu não conheço a língua portuguesa ainda, mas estou tentando aprender! Temos algumas meninas na minha equipe dos EUA que falam português, por isso as minhas aulas já começaram.
Quais os lugares você gostaria de visitar? Existe alguma outra coisa que você gostaria de conhecer, como comida, cultura?
- Definitivamente, eu preciso aprender como sambar. Amo explorar novos lugares e montanhas. Por isso, espero conseguir ver algumas das paisagens de algum ponto.
FONTE:
http://glo.bo/1GpOEaj?utm_source=link&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
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