Caio Rocha explica que clubes já foram julgados disciplinarmente e que novas punições seriam sobre pessoa física. Eventuais envolvidos podem ser suspensos
Independentemente do veredicto do caso Héverton,
não haverá nenhuma pena que acarrete o rebaixamento de possíveis clubes
envolvidos. Quem garante isso é o próprio presidente do Superior
Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Caio Rocha. Em entrevista ao blog
"Em Cima do Lance", do "Lance!Net", o advogado explicou que as
agremiações responsáveis por escalações de jogadores irregulares na
última rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado, Portuguesa e
Flamengo, já foram julgados disciplinarmente. E que a partir de agora
novas punições seriam sobre pessoas físicas, não jurídicas, caso o
Ministério Público de São Paulo venha a comprovar uma eventual atitude
dolosa.
- Do ponto de vista disciplinar, houve o julgamento ano passado. No que envolve os clubes, está absolutamente encerrado. Sobre a atitudes eventuais de dirigentes ou pessoas que tenham atuado cometendo alguma infração de corrupção, o próprio CBJD estabelece uma prescrição de 20 anos para esses casos. Se for comprovado que houve atitude dolosa por trás do caso, certamente o STJD irá instaurar inquérito. E aí, com o processo, os dirigentes envolvidos seriam punidos, não os clubes.
Em instantes, outras informações.
FONTE:
http://glo.bo/1xT35RU
- Do ponto de vista disciplinar, houve o julgamento ano passado. No que envolve os clubes, está absolutamente encerrado. Sobre a atitudes eventuais de dirigentes ou pessoas que tenham atuado cometendo alguma infração de corrupção, o próprio CBJD estabelece uma prescrição de 20 anos para esses casos. Se for comprovado que houve atitude dolosa por trás do caso, certamente o STJD irá instaurar inquérito. E aí, com o processo, os dirigentes envolvidos seriam punidos, não os clubes.
Em instantes, outras informações.
FONTE:
http://glo.bo/1xT35RU
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