A CRÔNICA
A história se repetiu novamente. O Cruzeiro tropeçou, e o São Paulo não
aproveitou. Depois de a Raposa ter ficado no empate por 1 a 1 com o
Palmeiras, o Tricolor entrou em campo sabendo que, se vencesse,
diminuiria para cinco pontos a distância para o primeiro colocado. No
entanto, após mostrar um futebol razoável apenas no segundo tempo, a
equipe não passou do 0 a 0 com a Chapecoense, que foi amplamente
superior na etapa inicial. No final, as duas equipes deixaram o campo
lamentando o resultado.
Isso porque se o Tricolor seguiu a sete pontos do líder do campeonato
(60 a 53), o time catarinense continuou próximo da zona de rebaixamento.
Com 35 pontos, a equipe do técnico Jorginho tem quatro de vantagem
sobre o Vitória, que abre o Z-4.
Os dois times voltarão a campo na próxima rodada em dias diferentes. No sábado, a Chapecoense atua de novo como mandante, desta vez contra o Santos, em duelo programado para 18h30. Na segunda-feira, será a vez do Tricolor jogar contra o Goiás, no estádio do Morumbi, a partir das 20h30. Os jogos são válidos pela 31ª rodada.
Um tempo para cada time
Nos 45 minutos iniciais, somente um time jogou. Como faz normalmente em casa, a Chapecoense se impôs com marcação forte e saída rápida pelas pontas. Dificultou a vida do São Paulo. Kaká e Ganso não foram notados. O time mandante utilizou muito o apoio dos laterais Fabiano e Rodrigo Biro e teve em Tiago Luís sua peça mais inspirada. Foi dele a principal oportunidade desperdiçada, aos 42, cara a cara com Rogério Ceni. O Tricolor não criou nada e limitou-se a dois chutes de Denilson, que não deram trabalho a Danilo.
Irritado com o desempenho da equipe, Muricy mexeu no intervalo, sacando Ewandro para colocar Osvaldo. O São Paulo cresceu, teve duas boas chances, com Osvaldo e Denilson, mas o gol não saiu. Aos 30, Paulo Miranda foi expulso acertadamente e a Chapecoense, que passou a atuar com três atacantes, voltou a crescer. Com um homem a mais, os donos da casa subiram a marcação, pressionaram, mas poucro criaram. No fim, a igualdade sem gols frustrou os torcedores que compareceram em grande número à Arena Condá.
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Os dois times voltarão a campo na próxima rodada em dias diferentes. No sábado, a Chapecoense atua de novo como mandante, desta vez contra o Santos, em duelo programado para 18h30. Na segunda-feira, será a vez do Tricolor jogar contra o Goiás, no estádio do Morumbi, a partir das 20h30. Os jogos são válidos pela 31ª rodada.
Bruno Silva e Ewandro disputam a bola
no primeiro tempo (Foto: Márcio
Fernandes / Agência estado)
Nos 45 minutos iniciais, somente um time jogou. Como faz normalmente em casa, a Chapecoense se impôs com marcação forte e saída rápida pelas pontas. Dificultou a vida do São Paulo. Kaká e Ganso não foram notados. O time mandante utilizou muito o apoio dos laterais Fabiano e Rodrigo Biro e teve em Tiago Luís sua peça mais inspirada. Foi dele a principal oportunidade desperdiçada, aos 42, cara a cara com Rogério Ceni. O Tricolor não criou nada e limitou-se a dois chutes de Denilson, que não deram trabalho a Danilo.
Irritado com o desempenho da equipe, Muricy mexeu no intervalo, sacando Ewandro para colocar Osvaldo. O São Paulo cresceu, teve duas boas chances, com Osvaldo e Denilson, mas o gol não saiu. Aos 30, Paulo Miranda foi expulso acertadamente e a Chapecoense, que passou a atuar com três atacantes, voltou a crescer. Com um homem a mais, os donos da casa subiram a marcação, pressionaram, mas poucro criaram. No fim, a igualdade sem gols frustrou os torcedores que compareceram em grande número à Arena Condá.
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