Assessora do heptacampeão, Sabine Kehm confirma informação. Ladrões teriam oferecido dados a veículos da imprensa europeia. Polícia está investigando o caso
Hospital de Grenoble, na França, onde Schumacher ficou internado por quase seis meses (Foto: Reuters)
“Há
diversos dias, documentos e dados tem sido oferecidos à venda. O oferente
afirma que eles são a ficha médica de Michael Schumacher. Não podemos julgar se
esses documentos são autênticos. No entanto, os documentos são claramente
roubados. O roubo foi relatado. As autoridades estão envolvidas.Avisamos
que é expressamente proibida a compra e a publicação de tais documentos e
dados. O conteúdo de todos os arquivos médicos são totalmente privados e
confidenciais e não devem ser disponibilizados ao público. Com
isso, em cada caso, vamos pressionar por acusações criminais e danos contra
qualquer publicação de conteúdo ou referência para o arquivo médico. Confiamos
na sua compreensão.”
Segundo o jornal alemão “Bild”, os ladrões teriam oferecido
as informações comerciais a meios de comunicação da Alemanha, da Inglaterra e
França. Eles estariam cobrando um preço mínimo de 50 mil euros (cerca de R$ 150
mil).
Após quase seis meses internado no Hospital de Grenoble
(França), Schumacher despertou do coma e foi transferido para um centro de
reabilitação no Centro Hospitalar Universitário de Vaud, em Lausanne, na Suíça, na segunda-feira passada.
Lá ele dá continuidade à longa recuperação desde o gravíssimo acidente de
esqui, sofrido no dia 29 de dezembro de 2013 na estação de Méribel, sul da
França.
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