Meia, que teve
nome gritado pela torcida azul, até marcou gol, mas não conseguiu
evitar a derrota do Coxa por 3 a 2 pelo Brasileirão
A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Dez anos se passaram desde que Alex vestiu a camisa do Cruzeiro pela
última vez, antes de se transferir para o futebol turco, em 2004. Boa
parte dos 11.063 torcedores cruzeirenses presentes ao Mineirão, na noite
deste sábado, foi ao estádio para ver, talvez pela última vez ao vivo, o
talento do ídolo, hoje camisa 10 do Coritiba, em jogo válido pela
quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Na partida entre dois dos times
onde Alex fez história e se eternizou, o Cruzeiro se saiu melhor. Venceu
o Coritiba por 3 a 2, com dois gols de Ricardo Goulart e um de Borges.
Alex e Norberto marcaram os gols do Coxa. A renda do jogo foi R$
378.245,00
Alex teve o nome gritado pela torcida do Cruzeiro antes do jogo e, como de costume, jogou bem, mas não o suficiente para evitar a derrota do Coritiba, que segue em posição delicadíssima na tabela de classificação do Brasileirão. É o 18º colocado, na zona de rebaixamento, com apenas três pontos. A Raposa vem fazendo bonito. Vai dormir na vice-liderança, com 10 pontos.
Os dois times voltam a campo na quarta-feira. Às 21h50 (de Brasília), o Cruzeiro recebe o Sport, no Mineirão. Um pouco mais cedo, às 19h30, o Coritiba tem jogo difícil, contra o líder Internacional, no Couto Pereira, em Curtiiba.
Tempo de Goulart
O Cruzeiro começou o jogo animado. Não parecia sentir a ressaca de ter sido eliminado da Taça Libertadores apenas três dias antes, pelo San Lorenzo, dentro de casa. Tanto que abriu o placar logo aos 10 minutos. Éverton Ribeiro achou Egídio pela esquerda. O lateral fez cruzamento perfeito para Ricardo Goulart testar sem chances de defesa para Vanderlei.
O Coritiba sentiu o baque do gol sofrido. Mas quem tem Alex não fica muito tempo sem rumo e o time paranaense logo se acertou em campo. Foi justamente o meia o autor do gol de empate do Coxa, aos 22 minutos. Carlinhos cruzou na cabeça do camisa 10, que não vacilou e deixou tudo igual no Mineirão: 1 a 1.
O jogo voltou a ficar equilibrado, com o Cruzeiro mais presente no campo de ataque, por jogar em casa e ser pressionado pela torcida. De tanto martelar, fez o segundo gol no último minuto do primeiro tempo, mais uma vez com Ricardo Goulart. Éverton Ribeiro cruzou para o atacante, de dentro da pequena área, fuzilar Vanderlei e fazer o Cruzeiro sair para o vestiário na frente do placar.
Força ofensiva
O começo do segundo tempo teve o mesmo desenho do final do primeiro, com o Cruzeiro melhor e mais presente no campo de ataque. Mas, mesmo tendo atuação ruim, foi o Coritiba quem marcou. Carlinhos fez outro bom cruzamento da esquerda e Norberto cabeceou sem chances para Fábio.
Insatisfeito com o resultado, o Cruzeiro se mandou para o ataque. O técnico Marcelo Oliveira mandou Mayke e Willian para o jogo, tirando Ceará e Henrique, o que fez com que o volume de jogo do time aumentasse. O arrojo do time mineiro foi premiado com o gol da vitória, marcado por Borges, aos 23 minutos. Willian cruzou na área e Borges estufou as redes. Pela terceira vez, o Cruzeiro estava na frente do placar. Desta vez de forma definitiva.
Independente do resultado da partida e de quem saiu de campo comemorando ou lamentando neste sábado, o fato é que a torcida do Cruzeiro pôde rever o ídolo eterno e matar a saudade de seu toque de bola refinado e inteligente, enquanto a do Coritiba pode se orgulhar de testemunhar os momentos finais da carreira de Alex, um dos maiores jogadores brasileiros dos últimos anos.
Alex teve o nome gritado pela torcida do Cruzeiro antes do jogo e, como de costume, jogou bem, mas não o suficiente para evitar a derrota do Coritiba, que segue em posição delicadíssima na tabela de classificação do Brasileirão. É o 18º colocado, na zona de rebaixamento, com apenas três pontos. A Raposa vem fazendo bonito. Vai dormir na vice-liderança, com 10 pontos.
Os dois times voltam a campo na quarta-feira. Às 21h50 (de Brasília), o Cruzeiro recebe o Sport, no Mineirão. Um pouco mais cedo, às 19h30, o Coritiba tem jogo difícil, contra o líder Internacional, no Couto Pereira, em Curtiiba.
saiba mais
Tempo de Goulart
O Cruzeiro começou o jogo animado. Não parecia sentir a ressaca de ter sido eliminado da Taça Libertadores apenas três dias antes, pelo San Lorenzo, dentro de casa. Tanto que abriu o placar logo aos 10 minutos. Éverton Ribeiro achou Egídio pela esquerda. O lateral fez cruzamento perfeito para Ricardo Goulart testar sem chances de defesa para Vanderlei.
O Coritiba sentiu o baque do gol sofrido. Mas quem tem Alex não fica muito tempo sem rumo e o time paranaense logo se acertou em campo. Foi justamente o meia o autor do gol de empate do Coxa, aos 22 minutos. Carlinhos cruzou na cabeça do camisa 10, que não vacilou e deixou tudo igual no Mineirão: 1 a 1.
O jogo voltou a ficar equilibrado, com o Cruzeiro mais presente no campo de ataque, por jogar em casa e ser pressionado pela torcida. De tanto martelar, fez o segundo gol no último minuto do primeiro tempo, mais uma vez com Ricardo Goulart. Éverton Ribeiro cruzou para o atacante, de dentro da pequena área, fuzilar Vanderlei e fazer o Cruzeiro sair para o vestiário na frente do placar.
Força ofensiva
O começo do segundo tempo teve o mesmo desenho do final do primeiro, com o Cruzeiro melhor e mais presente no campo de ataque. Mas, mesmo tendo atuação ruim, foi o Coritiba quem marcou. Carlinhos fez outro bom cruzamento da esquerda e Norberto cabeceou sem chances para Fábio.
Insatisfeito com o resultado, o Cruzeiro se mandou para o ataque. O técnico Marcelo Oliveira mandou Mayke e Willian para o jogo, tirando Ceará e Henrique, o que fez com que o volume de jogo do time aumentasse. O arrojo do time mineiro foi premiado com o gol da vitória, marcado por Borges, aos 23 minutos. Willian cruzou na área e Borges estufou as redes. Pela terceira vez, o Cruzeiro estava na frente do placar. Desta vez de forma definitiva.
Independente do resultado da partida e de quem saiu de campo comemorando ou lamentando neste sábado, o fato é que a torcida do Cruzeiro pôde rever o ídolo eterno e matar a saudade de seu toque de bola refinado e inteligente, enquanto a do Coritiba pode se orgulhar de testemunhar os momentos finais da carreira de Alex, um dos maiores jogadores brasileiros dos últimos anos.
Goulart marcou duas vezes, e Borges
fez o gol da vitória da Raposa (Foto:
Juliana Flister / Agência Estado)
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário