Público paga caro para se alimentar e se hidratar dentro de complexo no Jockey, sede da competição carioca. Opções de entretenimento no local, porém, são gratuitas
O Jockey Club Brasileiro, sede do Rio Open, ficou em regime
de entrada franca no fim de semana, quando aconteceram os jogos do qualifying. A partir
desta segunda-feira, com o início da disputa das chaves principais do evento,
somente quem tem ingresso poderá usufruir do complexo. Porém, o espectadores nesta semana vão se deparar com
os mesmos preços altos na área de alimentação que o público geral enfrentou no sábado e no domingo.
Produtos chegam a ter preços
elevados dentro do complexo
montado no Jockey
(Foto: Matheus Tibúrcio)
O valor pago para se alimentar e beber chama a atenção no
Leblon Boulevard, um corredor que liga a entrada do complexo às quadras e conta
com quiosques de empresas pelo caminho. A água vendida em alguns desses pontos
de venda chega a ter o mesmo preço que o refrigerante: R$ 5. A cerveja custa o
dobro disso: R$ 10, mesmo preço de pequenas pizzas e pouco mais que cachorros-quentes
e copos de açaí. Os preços acabam provocando indignação até mesmo entre
funcionários do evento.
- Foi R$ 17,50?... Aqui tudo é R$ 10... – ironizou um empregado
da organização, sobre o preço da cerveja.
A cerveja virou motivo de reclamação até de sócios do
Jockey. Segundo relato de um idoso, que não quis ser identificado, era possível
encontrar nas dependências do clube outros dois locais em que a bebida era mais
barata. Porém, em uma diferença de alguns metros entre os dois lugares, o preço
variava: R$ 7 e R$ 5.
Torcedor pode ver qual é a potência do seu saque (Foto: Matheus Tibúrcio)
- No sábado estava R$ 5. Aí hoje (domingo) aumentou. Não sei
se é por causa do torneio, mas só sei que aumentou – contou o sócio, sobre a
venda de cerveja em uma das lanchonetes do clube.
Opções de entretenimento
Se os preços elevados podem pesar no bolso do torcedor no
Rio Open, há algumas opções de entretenimento no Leblon Boulevard em que o
público pode se divertir de graça. Os fãs de tênis podem praticar o esporte em
um simulador e testar as habilidades em um ambiente virtual. As pessoas podem
também entrar em um desafio para sacar com a maior velocidade possível e então
verificar a qual jogador a potência do golpe equivaleria.FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2014/02/alto-custo-no-rio-open-agua-preco-de-refrigerante-cerveja-r-10-e-mais.html
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