A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
No duelo entre duas equipes que almejavam se recuperar das eliminações
que sofreram na Copa do Brasil, no meio da semana, o Santos levou a
melhor sobre o Fluminense na noite deste sábado em um Maracanã com 8.136
pagantes (10.481 presentes e uma renda de R$ 230.740). Venceu por 2 a 0
a partida válida pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro e respirou. À
vontade em campo, o Peixe abriu dois gols de vantagem ainda no primeiro
tempo e agora está na 11ª posição, com 22 pontos.
A vitória dá um pouco de fôlego ao técnico Claudinei Oliveira, que perdeu Gabriel pouco antes de a bola rolar. O atacante teve uma indisposição durante o aquecimento e, por precaução, deu lugar ao meia Leandrinho. Os gols foram marcados por Thiago Ribeiro, seu primeiro pelo clube, e Cícero, em cobrança de falta que conrou com falha de Cavalieri. O meia, que teve passagem pelo adversário, não comemorou.
- Tenho um carinho enorme pelo Fluminense. Vivi uma das melhores fases da minha carreira no clube. Tenho um respeito muito grande pelo torcedor. Agora, estou defendendo o Santos e muito feliz - afirmou.
Para piorar, viu Fred sentir uma lesão aos 15 minutos do segundo tempo e permanecer em campo mesmo assim, já que Luxa havia feito as três substituições. O atacante deixou o campo pessimista:
- Senti na hora do chute. Machucar é sempre ruim. Preocupa para a temporada inteira, ainda mais com o time nessa situação - disse Fred, sem falar se terá condições de se apresentar à seleção brasileira na terça-feira para dois amistosos.
As duas equipes voltam a campo na quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro. O Santos vai enfrentar o Atlético-PR, no Durival de Britto, e o Fluminense pega o Atlético-MG, no Independência.
Santos abre boa vantagem no primeiro tempo
O Fluminense, com Sobis, Fred e Rhayner no ataque, começou a partida com o domínio da bola e parecia que sufocaria o Santos. Mera ilusão. Bastaram 12 minutos para o Alvinegro achar uma brecha na vulnerável marcação do time da casa e abrir o placar com Thiago Ribeiro. Ele aproveitou um cruzamento de Cicinho, da direita, e fez 1 a 0.
Sem criatividade no meio de campo, o Tricolor não conseguia reagir. Tanto que a única chance real de gol que teve foi quando o duelo ainda estava 0 a 0, com Rhayner, que entrou livre na área mas ficou indeciso entre chutar e cruzar - sua conclusão foi uma mistura das duas coisas.
Com boas atuações de Cicinho, Cícero, Alan Santos e da dupla de ataque, que estava se entendendo com o meio, o Peixe tocava bem a bola e deixava o jogo correr. Melhor ainda para os paulistas quando o próprio Cícero acertou uma cobrança de falta, aos 28, e ampliou.
Flu mexe e melhora, mas vê Fred jogar no sacrifício
O Fluminense voltou a campo com Wagner e Felipe nos lugares de Willian e Eduardo. A mudança surtiu efeito, e a equipe passou a pressionar o Santos e levar perigo para o gol de Aranha. O goleiro, quando não conseguia defender, contava com a sorte. Do lado tricolor, houve azar. Fred sentiu lesão muscular e precisou ficar em campo, pois Rhayner tinha dado lugar a Marcos Júnior na terceira substituição. O camisa 9 recebeu um cruzamento limpo para o chute, mas preferiu passar a bola, dando claros sinais de que não estava bem fisicamente.
Aos poucos, o ritmo que os anfitriões estavam imprimindo diminuiu. Sem fazer tanta força, o Peixe achava os contra-ataques e também assustava. Porém, o placar ficou inalterado no segundo tempo.
A vitória dá um pouco de fôlego ao técnico Claudinei Oliveira, que perdeu Gabriel pouco antes de a bola rolar. O atacante teve uma indisposição durante o aquecimento e, por precaução, deu lugar ao meia Leandrinho. Os gols foram marcados por Thiago Ribeiro, seu primeiro pelo clube, e Cícero, em cobrança de falta que conrou com falha de Cavalieri. O meia, que teve passagem pelo adversário, não comemorou.
- Tenho um carinho enorme pelo Fluminense. Vivi uma das melhores fases da minha carreira no clube. Tenho um respeito muito grande pelo torcedor. Agora, estou defendendo o Santos e muito feliz - afirmou.
saiba mais
O Fluminense de Vanderlei Luxemburgo vê a pressão aumentar: permanece
com 18 pontos, apenas dois acima da Portuguesa, time que abre a zona de
rebaixamento. E tem jogos a mais do que alguns de seus concorrentes
contra a degola, como Criciúma, Ponte Preta, São Paulo e Náutico.Para piorar, viu Fred sentir uma lesão aos 15 minutos do segundo tempo e permanecer em campo mesmo assim, já que Luxa havia feito as três substituições. O atacante deixou o campo pessimista:
- Senti na hora do chute. Machucar é sempre ruim. Preocupa para a temporada inteira, ainda mais com o time nessa situação - disse Fred, sem falar se terá condições de se apresentar à seleção brasileira na terça-feira para dois amistosos.
As duas equipes voltam a campo na quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro. O Santos vai enfrentar o Atlético-PR, no Durival de Britto, e o Fluminense pega o Atlético-MG, no Independência.
Santistas comemoram gol de Cícero em cobrança de falta (Foto: Pedro Martins / Agência Estado)
O Fluminense, com Sobis, Fred e Rhayner no ataque, começou a partida com o domínio da bola e parecia que sufocaria o Santos. Mera ilusão. Bastaram 12 minutos para o Alvinegro achar uma brecha na vulnerável marcação do time da casa e abrir o placar com Thiago Ribeiro. Ele aproveitou um cruzamento de Cicinho, da direita, e fez 1 a 0.
Sem criatividade no meio de campo, o Tricolor não conseguia reagir. Tanto que a única chance real de gol que teve foi quando o duelo ainda estava 0 a 0, com Rhayner, que entrou livre na área mas ficou indeciso entre chutar e cruzar - sua conclusão foi uma mistura das duas coisas.
Com boas atuações de Cicinho, Cícero, Alan Santos e da dupla de ataque, que estava se entendendo com o meio, o Peixe tocava bem a bola e deixava o jogo correr. Melhor ainda para os paulistas quando o próprio Cícero acertou uma cobrança de falta, aos 28, e ampliou.
Flu mexe e melhora, mas vê Fred jogar no sacrifício
O Fluminense voltou a campo com Wagner e Felipe nos lugares de Willian e Eduardo. A mudança surtiu efeito, e a equipe passou a pressionar o Santos e levar perigo para o gol de Aranha. O goleiro, quando não conseguia defender, contava com a sorte. Do lado tricolor, houve azar. Fred sentiu lesão muscular e precisou ficar em campo, pois Rhayner tinha dado lugar a Marcos Júnior na terceira substituição. O camisa 9 recebeu um cruzamento limpo para o chute, mas preferiu passar a bola, dando claros sinais de que não estava bem fisicamente.
Aos poucos, o ritmo que os anfitriões estavam imprimindo diminuiu. Sem fazer tanta força, o Peixe achava os contra-ataques e também assustava. Porém, o placar ficou inalterado no segundo tempo.
Fred sente lesão e leva a mão à coxa direita durante derrota (Foto: Fernando Cazaes / Photocamera)
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