terça-feira, 25 de junho de 2013

Leila espera apoio de R$ 3 milhões para recolocar Brasília na Superliga

Ex-jogadora da seleção, que nasceu na capital nacional, já conta com Paula Pequeno, Elisângela e Érika, mas aguarda novos patrocinadores

Por SporTV.com Brasília



A temporada 2013/2014 da Superliga Feminina de Vôlei ainda não começou, mas se depender da ex-jogadora Leila, a competição terá uma novidade. A frente de um projeto que visa montar um time para colocar Brasília de volta no mapa do torneio, ela ainda precisa de apoio para realizar esse desejo. Mas, mesmo sem ainda ter inscrito um grupo na competição, a medalhista olímpica sabe do potencial dos atletas da cidade e diz exatamente quanto falta para realizar o sonho (assista ao vídeo).

- Tive a oportunidade de jogar por Brasília na Superliga, sei o potencial que o time tem de público e potencial humano, porque nós cedemos, para várias equipes do Brasil, grandes atletas. Então, por que não Brasília também formar agora sua grande equipe? Saí de Taguatinga e me tornei uma jogadora de seleção brasileira. Por que não posso hoje sonhar com o apoio de todos? Hoje me falta ainda mais R$ 3 milhões, mas estou sonhando - afirmou, em entrevista ao "SporTV News".

Brasília poderá ganhar time de vôlei - Leila, Ricarda (Foto: Roberto Castro/Agência Brasília)Leila e Ricarda apresentam projeto a Agnelo Queiroz(Foto: Roberto Castro/Agência Brasília)

Para a nova equipe de Brasília entrar na disputa já na próxima temporada
 Leila tem até o dia 30 de junho para conseguir mais apoio e inscrever o time. As ponteiras Paula Pequeno (bicampeã olímpica) e Érika Coimbra, além da oposto Elisângela, já acertaram, se a equipe realmente disputar o torneio.

A ex-jogadora fez parte da última equipe brasiliense a participar da Superliga, em 2006. Natural de Taguatinga, região administrativa do Distrito Federal, a ex-atleta precisou deixar a capital nacional aos 17 anos para jogar vôlei em outras cidades. E espera continuar encontrando novos talentos no Planalto Central.

- O que eu mais quero também é continuar trabalhando a questão social, a base, montando um infantil, mirim e o infanto (juvenil). Aí nós vamos explodir, porque essa cidade tem um potencial enorme que, só de pensar, me emociona - afirmou Leila.

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