Filhas de Isabel perdem a conta de quantas peças possuem e opinam sobre o que será visto com maior frequência nas praias cariocas durante este verão
Dentro de quadra, são uniformes de trabalho. Mas, fora das arenas de
treino e jogo os biquínis também fazem parte do vestuário habitual de
Maria Clara e Carol Solberg. Patrocinadas por uma marca de moda praia,
as irmãs ostentam uma enorme coleção de peças com variados modelos,
tecidos e estampas. Mesmo priorizando o conforto, a dupla acompanha as
tendências da moda de perto e leva parte do que vê em catálogos e
passarelas mundo afora para o ambiente do vôlei de praia.
Durante as etapas do Circuito Brasileiro, Carol e Maria costumam levar, cada uma, entre quatro e cinco biquínis na mala. No dia a dia, estão sempre com um conjunto na bolsa. Às vezes, chegam a vestir até três diferentes em menos de 24 horas. Já perderam a conta do número total, até porque a rotatividade das peças em seus armários também é grande. Como retiram três modelos por mês na loja de Ipanema da marca que as apoia, repassam com frequência aqueles mais antigos para outras pessoas.
- Usamos mais modelos com a parte da frente mais cavada e a parte de trás mais larga para não ter o risco de ficar incomodando. Gosto muito de biquínis básicos, mas também adoro os que têm costuras diferentes, detalhes com outras cores ou tecidos. Todo ano desenvolvemos nosso biquíni de jogo com o pessoal da marca e eles nos sugerem muita coisa. Às vezes usamos lacinhos, em outra temporada usamos um com ilhós na lateral... Sempre tentamos trazer algo novo, que seja confortável, mas que dê um charme também – disse Maria.
O único lamento da jogadora é que o contato excessivo com a areia, principalmente em lances de defesa, torne inviável o uso de certos tecidos nos uniformes de competição. Com outro patrocínio estampado no bumbum, há também a preocupação para que o logotipo fique visível, o que limita ainda mais as opções de cores. Com lycra branca, a peça que usam atualmente suja facilmente e precisa de maiores cuidados para não se desgastar rápido demais.
Nas viagens, os conjuntos são lavados por elas mesmas nos hotéis em que
se hospedam. Hábito que aprenderam ainda novas com a mãe Isabel,
ex-atleta da quadra e da praia. Na infância, a família numerosa não
permitia que as meninas tivessem aceso há tanta variedade de peças como
hoje. Até os seis anos, Maria preferia, inclusive, usar apenas maiôs.
- Minha mãe tinha muitos filhos (quatro), então cada um tinha um maiô, biquíni ou sunga da vez. Quando eu era criança era tão magra que tinha a barriga definida, e isso era muito estranho para uma criança. Eu morri de vergonha e só usava maiô. Agora, só biquíni.
Neste ano, o interesse por moda foi ampliado. Em parceria com a irmã mais velha, Pilar, e a prima Alice, Maria Clara criou uma grife de roupas chamada Sel, que ainda não tem sede física e é vendida apenas em feiras e eventos do ramo. Com isto, a defensora passou a entender mais profundamente todas as partes do processo produtivo, desde a elaboração das peças até o contato com as costureiras e a comercialização. A visão mais ampla a permite, inclusive, opinar com mais segurança sobre o que pode ser moda em breve. Para o verão carioca, ela arrisca alguns palpites sobre o que deve fazer sucesso nas praias.
- Sempre quis ter uma marca de roupas e trabalhar com moda. Acho muito interessante saber a origem da criação, o que inspirou a pessoa a fazer a roupa de um jeito ou de outro. Para esse verão, acho que vão bombar uns biquínis altos meio retrôs, além de peças de tricô ou com mistura de tecidos diferentes. E, claro, sempre rola uma estampa de paisagem.
Convocadas para a seleção feminina da praia, as irmãs terão menos de um mês de férias. A agenda de compromissos oficiais no esporte será retomada na etapa de Fortaleza, sétima do Circuito Brasileiro na temporada 2012/13. O Nacional (torneio classificatório) será disputado de 11 a 13 de janeiro, enquanto o Open (que reúne a elite) vai de 18 a 20 do mesmo mês.
Durante as etapas do Circuito Brasileiro, Carol e Maria costumam levar, cada uma, entre quatro e cinco biquínis na mala. No dia a dia, estão sempre com um conjunto na bolsa. Às vezes, chegam a vestir até três diferentes em menos de 24 horas. Já perderam a conta do número total, até porque a rotatividade das peças em seus armários também é grande. Como retiram três modelos por mês na loja de Ipanema da marca que as apoia, repassam com frequência aqueles mais antigos para outras pessoas.
- Usamos mais modelos com a parte da frente mais cavada e a parte de trás mais larga para não ter o risco de ficar incomodando. Gosto muito de biquínis básicos, mas também adoro os que têm costuras diferentes, detalhes com outras cores ou tecidos. Todo ano desenvolvemos nosso biquíni de jogo com o pessoal da marca e eles nos sugerem muita coisa. Às vezes usamos lacinhos, em outra temporada usamos um com ilhós na lateral... Sempre tentamos trazer algo novo, que seja confortável, mas que dê um charme também – disse Maria.
O único lamento da jogadora é que o contato excessivo com a areia, principalmente em lances de defesa, torne inviável o uso de certos tecidos nos uniformes de competição. Com outro patrocínio estampado no bumbum, há também a preocupação para que o logotipo fique visível, o que limita ainda mais as opções de cores. Com lycra branca, a peça que usam atualmente suja facilmente e precisa de maiores cuidados para não se desgastar rápido demais.
Em casa, Maria Clara tem, literalmente, baldes de
biquínis (Foto: Helena Rebello / Globoesporte.com)
biquínis (Foto: Helena Rebello / Globoesporte.com)
- Minha mãe tinha muitos filhos (quatro), então cada um tinha um maiô, biquíni ou sunga da vez. Quando eu era criança era tão magra que tinha a barriga definida, e isso era muito estranho para uma criança. Eu morri de vergonha e só usava maiô. Agora, só biquíni.
Neste ano, o interesse por moda foi ampliado. Em parceria com a irmã mais velha, Pilar, e a prima Alice, Maria Clara criou uma grife de roupas chamada Sel, que ainda não tem sede física e é vendida apenas em feiras e eventos do ramo. Com isto, a defensora passou a entender mais profundamente todas as partes do processo produtivo, desde a elaboração das peças até o contato com as costureiras e a comercialização. A visão mais ampla a permite, inclusive, opinar com mais segurança sobre o que pode ser moda em breve. Para o verão carioca, ela arrisca alguns palpites sobre o que deve fazer sucesso nas praias.
- Sempre quis ter uma marca de roupas e trabalhar com moda. Acho muito interessante saber a origem da criação, o que inspirou a pessoa a fazer a roupa de um jeito ou de outro. Para esse verão, acho que vão bombar uns biquínis altos meio retrôs, além de peças de tricô ou com mistura de tecidos diferentes. E, claro, sempre rola uma estampa de paisagem.
Convocadas para a seleção feminina da praia, as irmãs terão menos de um mês de férias. A agenda de compromissos oficiais no esporte será retomada na etapa de Fortaleza, sétima do Circuito Brasileiro na temporada 2012/13. O Nacional (torneio classificatório) será disputado de 11 a 13 de janeiro, enquanto o Open (que reúne a elite) vai de 18 a 20 do mesmo mês.
As irmãs em Copacabana: vice-campeãs no Open do Rio (Foto: Helena Rebello / Globoesporte.com)
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