JEC dá fim à seca de nove jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro com o 3 a1 sobre o Coritiba, e treinador convoca torcida para manter pegada e esperanças
A
voz saia fraca, mas não era por causa de qualquer tipo de desanimo. É
que ele falhou, tamanha a felicidade pelo Joinville ter vencido o
Coritiba por 3 a 1 nesta quarta-feira. O fim do jejum de nove jogos sem
vencer não conta tanto, porque para PC Gusmão valeu foi a retomada das
esperanças. O treinador acredita que o triunfo sirva como estopim para
uma reação na reta final e a um objetivo ainda não alcançado no
Campeonato Brasileiro: sair da zona de rebaixamento.
A
vitória ante mais de sete mil torcedores na Arena Joinville serve como
ponto de partida para tal, e com a esperança restabelecida, segundo o
comandante.
- O jogo não seria definido até o final.
Este será o nosso lema daqui para frente. Nossa situação é difícil e é
importante ganhar em casa para resgatar a confiança, nossa e também da
torcida, que jamais abandonou. Veio com chuva, gritou, incentivou ainda
mais na dificuldade. Ela será importante em todos os sentidos. Temos
outro jogo importante no sábado (contra o Figueirense). A vitória dá
confiança para nós e para a torcida, que será nossa diferença na nossa
caminhada – decretou o carioca de 53 anos, em entrevista coletiva depois
do confronto.
O Joinville abriu o placar no primeiro
tempo em cobrança de pênalti e chegou aos outros dois gols em
conclusões de Rafael Donato e Kadu. O Coritiba diminuiu no fim com
Henrique Almeida. Porém, a vitória tricolor começou antes de qualquer
tento: na defesa de Agenor em penalidade máxima batida por Kleber quando
o placar apontava 0 a 0.
- Acho que a necessidade,
principalmente o espírito de equipe prevaleceu. Nossa equipe prevaleceu
na dificuldade, quando teve o pênalti contra. Em seguida fizemos o gol e
pudemos equilibrar.
Conseguimos chegar ao intervalo com a vantagem e conservamos para que o centroavantes (Kempes e Ricardo Bueno) se alternassem entre zagueiros e volantes. Teve medo do Rato (Edson Ratinho) com o amarelo (foi substituído no segundo tempo). Com o Arnaldo demos uma corrigida, e time veio crescendo, passou a ter comando de ações e veio o momento de fazer a diferença. Nosso time é muito forte na bola parada, treinamos muito na parte ofensiva e defensiva, contamos com a precisão de Marcelo (Marcelinho Paraíba) e do Lucas (Crispim). Conseguimos fazer o segundo, deu mais confiança, e depois veio o terceiro – avaliou.
Conseguimos chegar ao intervalo com a vantagem e conservamos para que o centroavantes (Kempes e Ricardo Bueno) se alternassem entre zagueiros e volantes. Teve medo do Rato (Edson Ratinho) com o amarelo (foi substituído no segundo tempo). Com o Arnaldo demos uma corrigida, e time veio crescendo, passou a ter comando de ações e veio o momento de fazer a diferença. Nosso time é muito forte na bola parada, treinamos muito na parte ofensiva e defensiva, contamos com a precisão de Marcelo (Marcelinho Paraíba) e do Lucas (Crispim). Conseguimos fazer o segundo, deu mais confiança, e depois veio o terceiro – avaliou.
PC Gusmão, antes do confronto na Arena
Joinville (Foto: Divulgação/JEC)
O
Joinville se reapresenta na tarde desta quinta-feira e inicia os
preparativos para outro jogo em casa. No sábado, às 21h, a equipe
enfrenta o Figueirense.
Fim de empates em casa
- São pontos que fazem falta e isso machuca bastante. Quem me conhece no dia a dia sabe que fico triste, amargurado. É difícil vir aqui falar com vocês (imprensa) depois do jogo, mas venho, tenho que passar a informação. É difícil e me machuca muito porque vivo minha equipe e o clube por 24 horas. Agora é bom vir aqui depois de longo período sem vencer, sobre um adversário direto, no momento em que precisávamos muito desta vitória.
- São pontos que fazem falta e isso machuca bastante. Quem me conhece no dia a dia sabe que fico triste, amargurado. É difícil vir aqui falar com vocês (imprensa) depois do jogo, mas venho, tenho que passar a informação. É difícil e me machuca muito porque vivo minha equipe e o clube por 24 horas. Agora é bom vir aqui depois de longo período sem vencer, sobre um adversário direto, no momento em que precisávamos muito desta vitória.
Marcelinho suspenso, lance do cartão
- Eu estava em um desespero... Havia dois jogadores pedindo para sair, o Kempes e ele. Eu vinha de uma um jogo em que empatamos porque teve um momento em que ficamos com um a menos, tinha que cuidar. Falei para segurar o Kempes e o Marcelinho estava pedindo para sair. Chamei o Edigar Junio. Mas teve um choque e o Guti arrio. Fizz sinal para o Marcelo esperar e ele já tinha até passado braçadeira, era aplaudido pela torcida. Eu que fui pedir para mudar por causa do Guti. Infelizmente o Marcelo tomou o terceiro amarelo. Além da liderança do Bruno (Aguiar, lesionado), agora a gente perde a do Marcelinho. Ele fez uma das melhores partidas no clube e vamos sentir falta. Mas não tem problema, tem um montão de jogadores querendo jogar, vou escolher com calma.
- Eu estava em um desespero... Havia dois jogadores pedindo para sair, o Kempes e ele. Eu vinha de uma um jogo em que empatamos porque teve um momento em que ficamos com um a menos, tinha que cuidar. Falei para segurar o Kempes e o Marcelinho estava pedindo para sair. Chamei o Edigar Junio. Mas teve um choque e o Guti arrio. Fizz sinal para o Marcelo esperar e ele já tinha até passado braçadeira, era aplaudido pela torcida. Eu que fui pedir para mudar por causa do Guti. Infelizmente o Marcelo tomou o terceiro amarelo. Além da liderança do Bruno (Aguiar, lesionado), agora a gente perde a do Marcelinho. Ele fez uma das melhores partidas no clube e vamos sentir falta. Mas não tem problema, tem um montão de jogadores querendo jogar, vou escolher com calma.
Donato o escolhido para a zaga
- Conversamos na coletiva de ontem (terça) que eu estava entre o Rafael Donato e o Domingues. Quando o Donato teve oportunidade, não fez um bom jogo. Tenho que analisar e não posso ser injusto. Mas o dia a dia me deu confiança. Conversei com os dois e o Domingues, que eu conheço bem, foi muito sincero. Ele mesmo falou que o Donato estava melhor. Isso deu convicção para que eu escalasse quem melhor estivesse. Por exemplos anteriores, o Domingues entraria, mas o Donato vinha se preparando e ainda fez um gol. Na vontade e determinação que grupo trabalha ao máxima, a gente tenta acertar na escalão, embora possa errar. Vou errar muito e todo mundo erra procurando acertar.
- Conversamos na coletiva de ontem (terça) que eu estava entre o Rafael Donato e o Domingues. Quando o Donato teve oportunidade, não fez um bom jogo. Tenho que analisar e não posso ser injusto. Mas o dia a dia me deu confiança. Conversei com os dois e o Domingues, que eu conheço bem, foi muito sincero. Ele mesmo falou que o Donato estava melhor. Isso deu convicção para que eu escalasse quem melhor estivesse. Por exemplos anteriores, o Domingues entraria, mas o Donato vinha se preparando e ainda fez um gol. Na vontade e determinação que grupo trabalha ao máxima, a gente tenta acertar na escalão, embora possa errar. Vou errar muito e todo mundo erra procurando acertar.
Diego volta à lateral esquerda
- Ele dá dinâmica e velocidade. O Diego não tem freio, vai e volta em velocidade. Não mede esforço, trabalha em alta velocidade o tempo todo. Fez uma grande partida, entrou bem, mesmo com o Rogério em momento bom.
- Ele dá dinâmica e velocidade. O Diego não tem freio, vai e volta em velocidade. Não mede esforço, trabalha em alta velocidade o tempo todo. Fez uma grande partida, entrou bem, mesmo com o Rogério em momento bom.
Enfrentar o Figueirense e rixa por título estadual
- Não estava aqui, mas visto a camisa. Vamos entrar para lutar pelo nosso objetivo que é vencer. Será contra o nosso rival direto. Temos jogadores que participaram dos dois jogos e estão chateados pela forma em que foi. O esforço não colocado a prova, foi uma perda técnica. Vamos lutar. Se na decisão teve dois empates, na prova final podemos vencer.
- Não estava aqui, mas visto a camisa. Vamos entrar para lutar pelo nosso objetivo que é vencer. Será contra o nosso rival direto. Temos jogadores que participaram dos dois jogos e estão chateados pela forma em que foi. O esforço não colocado a prova, foi uma perda técnica. Vamos lutar. Se na decisão teve dois empates, na prova final podemos vencer.
Diferença de jogos anteriores, a eficiência
- Desta vez a bola entrou, a equipe fez a diferença. Às vezes temos superioridade, mas a bola vai na trave e a gente não consegue fazer o gol, o goleiro faz defesa e o jogo passa contra uma adversário qualificado e vai chegar uma hora que você não pode errar. Dessa vez fizemos o 1 a 0 e depois o segundo e o terceiro e isso te enche de confiança e rival vai diminuindo. Merecemos, mesmo com o equilíbrio. Falamos que o jogo seria assim, porque a necessidade seria a mesma para os dois.
Confira mais notícias do esporte de Santa Catarina no GloboEsporte.com/sc
- Desta vez a bola entrou, a equipe fez a diferença. Às vezes temos superioridade, mas a bola vai na trave e a gente não consegue fazer o gol, o goleiro faz defesa e o jogo passa contra uma adversário qualificado e vai chegar uma hora que você não pode errar. Dessa vez fizemos o 1 a 0 e depois o segundo e o terceiro e isso te enche de confiança e rival vai diminuindo. Merecemos, mesmo com o equilíbrio. Falamos que o jogo seria assim, porque a necessidade seria a mesma para os dois.
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