BRASILEIRÃO 2015 - SÉRIE A - 30ª RODADA
Em jogo com quatro pênaltis, mas apenas dois convertidos, Joinville vence por 3 a 1, porém segue na lanterna; Coxa volta à zona e ainda pode perder mais uma posição
Uma
cobrança pênalti precisa, uma cabeçada forte e um toque simples foram
essenciais para o 3 a 1 do JEC sobre o Coritiba. Mas os lances dos gols
da vitória valem mais aos mandantes do jogo desta quarta-feira, e a
maioria dos 7.416 torcedores que estiveram na Arena Joinville. O triunfo
acaba com seca tricolor de nove jogos sem resultados positivos, mas
sobretudo renova esperança para o início de uma improvável reviravolta
no Campeonato Brasileiro, com a uma possível permanência na primeira
divisão nacional.
O Joinville não sai da lanterna do
Brasileirão, mas empata nos 27 pontos que tem o Vasco. O Coxa decai uma
posição e é o bastante para voltar a figurar na zona de rebaixamento,
com seus 33 - ainda pode ser ultrapassado por Goiás, que enfrenta o
líder Corinthians, nesta quinta-feira. Mas não por falta de chances do
time paranaense de somar em Santa Catarina.
Os visitantes poderiam abrir o placar, não fosse a defesa de Agenor em penalidade máxima sofrida e cobrada por Kleber – Henrique Almeida conseguiu furar o goleiro em outra cobrança, no segundo tempo, mas já com o apito final próximo. Na mesma marca da cal, o experiente Marcelinho Paraíba foi melhor e botou o JEC na frente. No segundo tempo, o zagueiro Rafael Donato surgiu entre os defensores para testar para o fundo das redes, e o jovem Kadu, por baixo, com um simples toque, decretou o terceiro do 3 a 0.
Os visitantes poderiam abrir o placar, não fosse a defesa de Agenor em penalidade máxima sofrida e cobrada por Kleber – Henrique Almeida conseguiu furar o goleiro em outra cobrança, no segundo tempo, mas já com o apito final próximo. Na mesma marca da cal, o experiente Marcelinho Paraíba foi melhor e botou o JEC na frente. No segundo tempo, o zagueiro Rafael Donato surgiu entre os defensores para testar para o fundo das redes, e o jovem Kadu, por baixo, com um simples toque, decretou o terceiro do 3 a 0.
O JEC vai continuar na Arena Joinville para a
próxima rodada. Às 21h de sábado, recebe o Figueriense pela 31ª rodada.
Já o Coritiba vai fazer seu último jogo do horário das 11h de domingo ao
enfrentar a Ponte Preta, outra vez fora de casa, no Moisés Lucarelli.
Joinville comemoração (Foto: Divulgação/JEC)
O jogo
Com
posse, vontade e finalização, o Joinville se lançou ao ataque no começo
da partida. Porém, o volume foi até o 20º minuto de partida, com o
Coritiba gradativamente adiantado até o equilíbrio prevalecer.
Igualdade também nas penalidades máximas concedidas pela arbitragem.
Edson Ratinho derrubou Kleber dentro da área. O próprio Gladiador bateu,
mas o goleiro Agenor defendeu. Nem cinco minutos depois, foi a vez do
Joinville ter a bola na marca da cal, depois que Marcelo de Lima
Henrique viu pênalti na falta de Walison Maia em Kempes. Mais que a
chance de abrir o placar, era a primeira penalidade em favor do JEC no
Campeonato Brasileiro. Marcelinho Paraíba fez bom uso dela e botou o
time da casa na frente.
O Coxa ainda terminou a etapa
inicial com arremates que levaram perigo. Tentou seguir na mesma batida
desde o começo do segundo tempo e incomodava muito pelo lado esquerdo. O
Joinville sentia dificuldade, mas tirou um coelho da cartola, outra vez
com a pitada de precisão do experiente meia. Paraíba bateu a falta
perto do escanteio no miolo da área para Rafael Donato surgir e fuzilar.
Não restava outra alternativa ao Coritiba diferente de se lançar ao
ataque. Começou com a entrada de Thiago Galhardo na vaga do volante João
Paulo, e de Ruy no posto de Negueba para tentar ganhar pelo meio de
campo.
Mas quem aproveitou foi o Joinville. Em uma
estocada repleta de jogadores no campo de ataque, apareceu o volante
Kadu na pequena área para empurrar a bola para o fundo das redes e os
corações tricolores de esperança de que o que parece impossível pode
virar palpável e real. Ainda deu tempo para o Coritiba descontar em um
segundo pênalti, desta vez cobrado por Henrique Almeida – e que Agenor
chegou a defender antes da arbitragem ordenar a repetição.
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