Além de não ter ficado satisfeito com atuação da cozinha alvirrubra, treinador cobrou da direção mais representatividade: "Está sendo muito fácil meter a mão no Náutico"
O lamento foi evidente nas palavras do técnico Lisca. Apesar do empate fora de casa ser considerado um bom resultado num campeonato de pontos corridos, como a Série B - afinal, é importante somar pontos -, o 3 a 3 contra o ABC não foi bem visto pelo treinador. Primeiro, porque o Náutico esteve à frente no marcador por três vezes. E, depois, porque os gols foram tomados em falhas da zaga, na visão do treinador. A arbitragem também não saiu impune.
- O time do ABC se entregou muito e fica o gosto de lamentação porque ficamos três vezes na frente. E ainda os gols que nós tomamos, né? Os dois primeiros, em vacilos nossos. E o terceiro, em bola parada, mesmo eu colocando Flávio. Pelo menos não perdemos. E o Botafogo perdeu. O que nós queríamos era abrir em relação ao quinto colocado e não deixar o ABC crescer na competição.
Lisca volta frustrado pelo empate muito porque
ficou na frente nas três vezes (Foto: Antônio
Carneiro / Pernambuco Press)
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- Fomos muito prejudicados na Copa do Nordeste e no Campeonato Pernambucano. Pena que não tivemos o Gleydson Leite (árbitro que voltou atrás em um lance de pênalti a favor do Náutico, na derrota de 4 a 1, para o Salgueiro, que custou a eliminação no Campeonato Pernambucano). Porque o juiz disse que não dava para ver o lance, que estava difícil. E disse que lá no Recife tinha um que via. Vamos ver isso, até a própria diretoria, que precisa ter mais representatividade. Está sendo muito fácil meter a mão no Náutico.
FONTE:
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