Ao mesmo tempo que reconhece as dificuldades de vencer Chapecoense em seus domínios, entende que gol no fim do jogo foi cruel: "Por isso, a gente fica triste"
O técnico Eduardo Baptista sempre deixou claro que um empate fora de casa não pode ser considerado ruim, na Série A do Campeonato Brasileiro. Foi assim contra Flamengo, Santos, Fluminense e, neste sábado, diante da Chapecoense. No entanto, ao contrário dos confrontos anteriores, quando a igualdade no placar foi comemorada, dessa vez o resultado dividiu os jogadores. E também Eduardo Baptista. Num misto de sentimento, ele não sabia, após o jogo, se ficava feliz ou frustrado com o 1 a 1. O gol da Chape foi marcado aos 42 minutos do segundo tempo.
- Jogar aqui é sempre muito difícil. Desde 2013 que venho aqui e vejo isso. O empate é um bom resultado por isso, mas, pelas circunstâncias do jogo, a gente fica triste.
Eduardo Baptista lamentou a saída de André
da equipe por sentir câimbras (Foto:
Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
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- Foi um bom jogo. Não teve uma superioridade. A gente teve no primeiro tempo e no segundo eles equilibraram e nos pressionaram. Deixamos de jogar. Até defendemos bem, mas tomamos um gol na bola parada. É um detalhe.
Para o treinador, o empate do Sport se deu muito por conta da saída de um jogador do time. O atacante André reclamou de câimbras e precisou ser substituído. Samuel o substituiu à altura e a pressão adversária resultou em gol.
- A gente podia ter mais a bola. Até sentir câimbra, André segurou bem a bola. Samuel tem uma característica diferente. É mais velocista e paramos de jogar.
FONTE:
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