TAÇA GUANABARA (1ª FASE) - 4ª RODADA
Atacante entra no primeiro tempo e muda jogo a favor do Alvinegro, e centroavante marca duas vezes na vitória por 3 a 0 em Xerém
A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
O Botafogo tem a lamentar duas perdas de jogadores importantes de seu
sistema ofensivo, ambos com dores musculares que preocupam. Mas apesar
disso, pôde celebrar a ascensão de um velho conhecido e o desencanto do
artilheiro. Com ótima atuação de Jobson - coroado com um gol - e dois de
Bill, o Alvinegro venceu por 3 a 0 o Bangu, nesta quarta-feira, no
Estádio Los Larios, em Xerém, mantendo a tônica de suas atuações na
temporada - no que se refere ao bom desempenho do ataque e os sustos
proporcionados pela defesa.
Beneficiado pela expulsão do goleiro do Bangu aos 13 minutos de jogo, o Botafogo chegou a 10 pontos em quatro rodadas do Campeonato Carioca e agora se prepara para enfrentar o Friburguense fora de casa, daqui a uma semana. Já a equipe da Zona Oeste joga contra o Nova Iguaçu, também na próxima quarta-feira, tentando sair da marca de quatro pontos.
Antes da partida, René Simões deixou claro que o Botafogo não reclamaria das condições do gramado ou do forte calor. E realmente sem parecer importar-se com essas dificuldades, a equipe repetiu a estratégia de suas três partidas anteriores, impondo pressão desde o início. Logo de cara foi possível ver que o sistema de ataque deu mais um passo rumo ao ajuste. A exceção ainda é Tomas, que novamente esteve apagado na maior parte dos 60 minutos em que esteve em campo.
Como iniciou pressionando o Bangu, o Botafogo não demorou a criar chances de gol. E naquela que foi sua principal oportunidade até então, a equipe passou a ter uma importante vantagem. Numa espécie de retribuição pelo lance do primeiro gol na vitória sobre o Bonsucesso, no último sábado, Diego Jardel deu ótimo passe para Rodrigo Pimpão. O atacante ficou cara a cara com Márcio e, ao fazer o drible, foi derrubado pelo goleiro do Bangu, que recebeu o cartão vermelho, aos 13 minutos de partida.
Com um jogador a mais, o Botafogo ganhou ainda mais espaço para trabalhar o ataque, usando a velocidade como principal arma. Mas Rodrigo Pimpão acabou sendo vítima dela. O atacante sentiu a parte posterior da coxa direita ao dar uma arrancada e foi substituído. René Simões promoveu a entrada de Jobson, que em seu primeiro toque na bola, aos 20 minutos, deu o passe para Bill fazer 1 a 0 para o Alvinegro.
Recuperado de uma lesão muscular que o tirou das duas últimas partidas do Botafogo, Jobson mostrou estar disposto a conquistar seu espaço, após deixar boa impressão na pré-temporada. Com intensa movimentação dos dois lados do campo, o atacante criou outras duas chances de gol, com passes para Bill e Diego Jardel. Mas se cumpria seu papel na frente, o Alvinegro continuava a deixar muito a desejar atrás. Foram constantes as broncas do goleiro Jefferson nos defensores, que, apesar da vantagem numérica, deram muitos espaços na marcação para um adversário que tinha poucos recursos para ameaçar.
Dupla Jobson e Bill brilha também no segundo tempo
O Botafogo voltou para o segundo tempo diminuindo o ritmo em relação ao primeiro, mas sem deixar de criar chances de gol que esbarravam na má pontaria ou na escolha errada entre o chute ou o passe. Ao mesmo tempo, a defesa se via menos ameaçada, apesar de ainda ser clara a preocupação com o posicionamento. Antes dos 20 minutos o técnico René Simões fez duas alterações que vêm sendo a tônica de 2015: entraram Fernandes e Sassá por diferentes motivos. O primeiro substitiu Tomas, mais uma vez apagado. O segundo entrou por conta de mais uma perda por dor muscular - desta vez Diego Jardel.
Embora Jobson continuasse a ser o principal jogador da equipe, Bill ainda era o mais efetivo. Quando a partida rumava ao marasmo, o camisa 9 ampliou a vantagem do Botafogo aos 24 minutos. Após cobrança de escanteio, Renan Fonseca tocou de cabeça, e o centroavante se esticou para fazer 2 a 0. Foi seu terceiro gol em quatro partidas oficiais na temporada.
Com a vitória sacramentada, o Botafogo seguiu atacando até, sem muito esforço, chegar ao terceiro gol. Após passe de Sassá, Jobson recebeu, driblou o goleiro e chutou para o gol vazio, aos 32 minutos. O lance confuso - porque foi uma espécie de chute dividido com o companheiro Bill - serviu para confirmar o bom momento de um jogador que protagoniza altos e baixos em sua trajetória no Alvinegro.
Beneficiado pela expulsão do goleiro do Bangu aos 13 minutos de jogo, o Botafogo chegou a 10 pontos em quatro rodadas do Campeonato Carioca e agora se prepara para enfrentar o Friburguense fora de casa, daqui a uma semana. Já a equipe da Zona Oeste joga contra o Nova Iguaçu, também na próxima quarta-feira, tentando sair da marca de quatro pontos.
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Antes da partida, René Simões deixou claro que o Botafogo não reclamaria das condições do gramado ou do forte calor. E realmente sem parecer importar-se com essas dificuldades, a equipe repetiu a estratégia de suas três partidas anteriores, impondo pressão desde o início. Logo de cara foi possível ver que o sistema de ataque deu mais um passo rumo ao ajuste. A exceção ainda é Tomas, que novamente esteve apagado na maior parte dos 60 minutos em que esteve em campo.
Como iniciou pressionando o Bangu, o Botafogo não demorou a criar chances de gol. E naquela que foi sua principal oportunidade até então, a equipe passou a ter uma importante vantagem. Numa espécie de retribuição pelo lance do primeiro gol na vitória sobre o Bonsucesso, no último sábado, Diego Jardel deu ótimo passe para Rodrigo Pimpão. O atacante ficou cara a cara com Márcio e, ao fazer o drible, foi derrubado pelo goleiro do Bangu, que recebeu o cartão vermelho, aos 13 minutos de partida.
Com um jogador a mais, o Botafogo ganhou ainda mais espaço para trabalhar o ataque, usando a velocidade como principal arma. Mas Rodrigo Pimpão acabou sendo vítima dela. O atacante sentiu a parte posterior da coxa direita ao dar uma arrancada e foi substituído. René Simões promoveu a entrada de Jobson, que em seu primeiro toque na bola, aos 20 minutos, deu o passe para Bill fazer 1 a 0 para o Alvinegro.
Recuperado de uma lesão muscular que o tirou das duas últimas partidas do Botafogo, Jobson mostrou estar disposto a conquistar seu espaço, após deixar boa impressão na pré-temporada. Com intensa movimentação dos dois lados do campo, o atacante criou outras duas chances de gol, com passes para Bill e Diego Jardel. Mas se cumpria seu papel na frente, o Alvinegro continuava a deixar muito a desejar atrás. Foram constantes as broncas do goleiro Jefferson nos defensores, que, apesar da vantagem numérica, deram muitos espaços na marcação para um adversário que tinha poucos recursos para ameaçar.
Dupla Jobson e Bill brilha também no segundo tempo
O Botafogo voltou para o segundo tempo diminuindo o ritmo em relação ao primeiro, mas sem deixar de criar chances de gol que esbarravam na má pontaria ou na escolha errada entre o chute ou o passe. Ao mesmo tempo, a defesa se via menos ameaçada, apesar de ainda ser clara a preocupação com o posicionamento. Antes dos 20 minutos o técnico René Simões fez duas alterações que vêm sendo a tônica de 2015: entraram Fernandes e Sassá por diferentes motivos. O primeiro substitiu Tomas, mais uma vez apagado. O segundo entrou por conta de mais uma perda por dor muscular - desta vez Diego Jardel.
Embora Jobson continuasse a ser o principal jogador da equipe, Bill ainda era o mais efetivo. Quando a partida rumava ao marasmo, o camisa 9 ampliou a vantagem do Botafogo aos 24 minutos. Após cobrança de escanteio, Renan Fonseca tocou de cabeça, e o centroavante se esticou para fazer 2 a 0. Foi seu terceiro gol em quatro partidas oficiais na temporada.
Com a vitória sacramentada, o Botafogo seguiu atacando até, sem muito esforço, chegar ao terceiro gol. Após passe de Sassá, Jobson recebeu, driblou o goleiro e chutou para o gol vazio, aos 32 minutos. O lance confuso - porque foi uma espécie de chute dividido com o companheiro Bill - serviu para confirmar o bom momento de um jogador que protagoniza altos e baixos em sua trajetória no Alvinegro.
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