A CRÔNICA
por
João Lucas Cardoso
Pelo menos contra os rivais de Santa Catarina, o Criciúma fez a sua
parte até agora no Campeonato Brasileiro. Dos sete pontos que soma na
competição, seis foram contra os tradicionais adversários. Primeiro,
ganhou do Figueirense na terceira rodada. Agora, nesta quarta-feira,
bateu a Chapecoense. Diante de 7.674 torcedores no Heriberto Hülse,
venceu pela segunda vez pelo placar de 1 a 0, o que fez a equipe ocupar a
12ª colocação na tabela. Entre os barrigas-verdes, a Chape ainda não
venceu e não à toa segue na lanterna.
Sem apupos, o Criciúma começou a construir a vitória com soberania no primeiro tempo. A Chapecoense só marcou. E lamentou quando Silvinho estava no lugar certo para, de bicicleta, abrir o placar. No segundo tempo, a Chape esboçou reação, mas não passou do rascunho, nem chegou a ter chance clara de marcar. Cansado, ainda mais pelo gramado encharcado pela chuva contínua, o Tigre soube levar o jogo e o resultado até o fim.
Estreante, o goleiro Luiz tocou três vezes na bola durante toda a etapa inicial - uma para recolher e as outras para dar dois chutões. A Chapecoense não ofereceu perigo algum. É que o Criciúma dominou. Tinha mais posse, não deixava o rival ficar com a bola na frente da área e pressionava. O gol saiu, e numa cobrança de bola parada. Silvinho terminou o que Paulo Baier começou no escanteio. Gol de bicicleta que não fez o Tigre relaxar. Pelo contrário. Manteve a proposta, mas não teve capacidade para marcar o segundo.
O meio-campo com premissa de combativo não freou o Tigre e por isso foi desfeito por Dal Pozzo no intervalo: o atacante Roni entrou na vaga do volante Abuda. Fez a Chapecoense ter mais a bola, mas não as chances de empatar. Quem teve a bola em condições do arremate foi o Criciúma. Assim ocorreu até a metade da etapa, quando as pernas tricolores ficaram pesadas. Os mandantes cansaram, mas conseguiram fazer com que a Chape não passasse de uma mera e distante ameaça.
Com a subida na tabela, o Criciúma se anima e tenta pontuar pela terceira partida seguida. No domingo, às 18h30, enfrenta o Atlético-MG no Ipatingão. Já a Chapecoense reencontra o Palmeiras, seu rival na Série B do ano passado, no mesmo dia e hora, mas na Arena Condá.
Sem apupos, o Criciúma começou a construir a vitória com soberania no primeiro tempo. A Chapecoense só marcou. E lamentou quando Silvinho estava no lugar certo para, de bicicleta, abrir o placar. No segundo tempo, a Chape esboçou reação, mas não passou do rascunho, nem chegou a ter chance clara de marcar. Cansado, ainda mais pelo gramado encharcado pela chuva contínua, o Tigre soube levar o jogo e o resultado até o fim.
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Estreante, o goleiro Luiz tocou três vezes na bola durante toda a etapa inicial - uma para recolher e as outras para dar dois chutões. A Chapecoense não ofereceu perigo algum. É que o Criciúma dominou. Tinha mais posse, não deixava o rival ficar com a bola na frente da área e pressionava. O gol saiu, e numa cobrança de bola parada. Silvinho terminou o que Paulo Baier começou no escanteio. Gol de bicicleta que não fez o Tigre relaxar. Pelo contrário. Manteve a proposta, mas não teve capacidade para marcar o segundo.
O meio-campo com premissa de combativo não freou o Tigre e por isso foi desfeito por Dal Pozzo no intervalo: o atacante Roni entrou na vaga do volante Abuda. Fez a Chapecoense ter mais a bola, mas não as chances de empatar. Quem teve a bola em condições do arremate foi o Criciúma. Assim ocorreu até a metade da etapa, quando as pernas tricolores ficaram pesadas. Os mandantes cansaram, mas conseguiram fazer com que a Chape não passasse de uma mera e distante ameaça.
Com a subida na tabela, o Criciúma se anima e tenta pontuar pela terceira partida seguida. No domingo, às 18h30, enfrenta o Atlético-MG no Ipatingão. Já a Chapecoense reencontra o Palmeiras, seu rival na Série B do ano passado, no mesmo dia e hora, mas na Arena Condá.
Silvinho comemora gol do Criciuma
contra a Chapecoense (Foto:
Fernando Ribeiro / Agência estado)
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