A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
No fim de semana, os titulares do Flamengo golearam, com quatro gols de
Hernane. Nesta quarta-feira, pela sexta rodada do Carioca, os reservas
mantiveram o nível e voltaram a fazer 5 a 2, desta vez contra o
Boavista, em Moça Bonita, e novamente com grande atuação de um
centroavante. Só que o brilho foi de Alecsandro, autor de três gols,
igualando-se ao companheiro na artilharia da competição, com quatro (com
a companhia do vascaíno Edmílson). Gabriel e o estreante Léo
completaram o placar. André Luis e Thiaguinho fizeram 2 a 0 para o time
da Região dos Lagos com 18 minutos de jogo.
O Flamengo segue firme na liderança, agora com 16 pontos em seis partidas, e ainda invicto. O Boavista, que não havia perdido, mantém-se com nove pontos, na sétima colocação. Alecsandro comemorou a atuação, mas preferiu não polemizar sobre a disputa por posição com Hernane.
- Estou aqui para trabalhar. Quando fui contratado, não foi para ser titular ou reserva. Estou aqui para ajudar, não escondo a vontade de ser titular, e quem ganha com isso é o Flamengo. O professor Jayme disse até que podem jogar os dois juntos. Ele é que decide. Vamos ver como vai ficar - disse.
Entre os estreantes, além de Léo, Mugni também teve boa atuação. Com bons passes e muita movimentação durante todo o tempo que esteve em campo, ele deu o passe para o segundo gol em cobrança de escanteio e saiu aplaudido, com o nome gritado pela torcida na etapa final. No intervalo, o gringo admitiu que os principais desafios na estreia eram o nervosismo e o calor, que rondou novamente os 40°C em Bangu. Apenas 991 torcedores pagaram ingresso para a partida, o menor número entre os grandes neste Carioca.
Depois de escalar reservas, o Flamengo planeja voltar com seus titulares para o clássico contra o Fluminense, no sábado, no Maracanã, antes da estreia na Libertadores, na próxima quarta-feira, contra o Léon, no México. Já o Boavista recebe o Duque de Caxias no domingo, em Bacaxá.
Fla sofre dois gols e busca empate
O Flamengo apresentou algumas novidades: o lateral-direito Léo (ex-Atlético-PR) e o meia Lucas Mugni, ex-Colón, que vestiu a camisa 10, realizando o desejo revelado em sua apresentação. P jogo, apesar do calor, foi bastante movimentado no primeiro tempo. Jayme de Almeida optou por Chicão e González na zaga, uma dupla que não se destaca exatamente pela velocidade. Com a presença de Cáceres, volante de pegada, mas de pouca mobilidade, o sistema defensivo ficou vulnerável aos contra-ataques do Boavista. E foi assim que André Luis e Thiaguinho Silva construíram 2 a 0 em um intervalo de quatro minutos.
Ainda atordoada, a torcida perdeu a paciência e começou a vaiar os jogadores, especialmente João Paulo, já que pelo seu lado nasceram as jogadas dos gols. O time foi salvo pela parada técnica, e Jayme de Almeida arrumou a casa. Depois disso, o Boavista só chegou mais uma vez, e o Flamengo foi atrás do empate, ainda mais rapidamente do que ficou em desvantagem.
Chicão acertou belo lançamento para Alecsandro fazer seu segundo gol com a camisa rubro-negra, mantendo viva a sombra sobre Hernane depois da grande atuação do camisa 9 contra o Macaé. No lance seguinte, Mugni cobrou escanteio por baixo, e Gabriel, com outra boa atuação, apareceu na área para completar. O argentino teve boa movimentação e se destacou pela visão de jogo e passes objetivos e precisos.
Alecgol marca mais dois
O Rubro-Negro voltou para o segundo tempo disposto a resolver a partida. No intervalo, Alecsandro destacou que o time não poderia bobear novamente como no início da partida, e o atacante mostrou estar ligado. Primeiro, bateu firme o pênalti para virar a partida. E pouco depois mostrou mobilidade ao completar uma boa jogada ofensiva do time, com um giro sobre o zagueiro para deslocar Getúlio Vargas.
Mugni mostrava boa movimentação, mas outro estreante teve uma tarde especial. O lateral Léo recebeu belo passe do jovem Igor Sartori, que entrou na etapa final, avançou e soltou a bomba para fechar a goleada. O argentino quase deixou o seu, mas Getúlio Vargas fez grande defesa em chute da entrada da área. A partida seguiu aberta, pois o Boavista não desistiu de atacar mesmo com a grande desvantagem, fazendo uma substituição curiosa: trocou o lateral Romarinho pelo atacante Romário. Nos minutos finais, o Rubro-Negro quase ampliou com Igor Sartori, mas passou a administrar o resultado até o apito do árbitro.
saiba mais
O Flamengo segue firme na liderança, agora com 16 pontos em seis partidas, e ainda invicto. O Boavista, que não havia perdido, mantém-se com nove pontos, na sétima colocação. Alecsandro comemorou a atuação, mas preferiu não polemizar sobre a disputa por posição com Hernane.
- Estou aqui para trabalhar. Quando fui contratado, não foi para ser titular ou reserva. Estou aqui para ajudar, não escondo a vontade de ser titular, e quem ganha com isso é o Flamengo. O professor Jayme disse até que podem jogar os dois juntos. Ele é que decide. Vamos ver como vai ficar - disse.
Entre os estreantes, além de Léo, Mugni também teve boa atuação. Com bons passes e muita movimentação durante todo o tempo que esteve em campo, ele deu o passe para o segundo gol em cobrança de escanteio e saiu aplaudido, com o nome gritado pela torcida na etapa final. No intervalo, o gringo admitiu que os principais desafios na estreia eram o nervosismo e o calor, que rondou novamente os 40°C em Bangu. Apenas 991 torcedores pagaram ingresso para a partida, o menor número entre os grandes neste Carioca.
Depois de escalar reservas, o Flamengo planeja voltar com seus titulares para o clássico contra o Fluminense, no sábado, no Maracanã, antes da estreia na Libertadores, na próxima quarta-feira, contra o Léon, no México. Já o Boavista recebe o Duque de Caxias no domingo, em Bacaxá.
Alecsandro comemora um dos seus gols
observado por Mugni (Foto: Guito
Moreto / Agência O Globo)
O Flamengo apresentou algumas novidades: o lateral-direito Léo (ex-Atlético-PR) e o meia Lucas Mugni, ex-Colón, que vestiu a camisa 10, realizando o desejo revelado em sua apresentação. P jogo, apesar do calor, foi bastante movimentado no primeiro tempo. Jayme de Almeida optou por Chicão e González na zaga, uma dupla que não se destaca exatamente pela velocidade. Com a presença de Cáceres, volante de pegada, mas de pouca mobilidade, o sistema defensivo ficou vulnerável aos contra-ataques do Boavista. E foi assim que André Luis e Thiaguinho Silva construíram 2 a 0 em um intervalo de quatro minutos.
Ainda atordoada, a torcida perdeu a paciência e começou a vaiar os jogadores, especialmente João Paulo, já que pelo seu lado nasceram as jogadas dos gols. O time foi salvo pela parada técnica, e Jayme de Almeida arrumou a casa. Depois disso, o Boavista só chegou mais uma vez, e o Flamengo foi atrás do empate, ainda mais rapidamente do que ficou em desvantagem.
Chicão acertou belo lançamento para Alecsandro fazer seu segundo gol com a camisa rubro-negra, mantendo viva a sombra sobre Hernane depois da grande atuação do camisa 9 contra o Macaé. No lance seguinte, Mugni cobrou escanteio por baixo, e Gabriel, com outra boa atuação, apareceu na área para completar. O argentino teve boa movimentação e se destacou pela visão de jogo e passes objetivos e precisos.
Jogadores do Flamengo comemoram um dos
gols em Moça Bonita (Foto: Guito Moreto /
Agência O Globo)
O Rubro-Negro voltou para o segundo tempo disposto a resolver a partida. No intervalo, Alecsandro destacou que o time não poderia bobear novamente como no início da partida, e o atacante mostrou estar ligado. Primeiro, bateu firme o pênalti para virar a partida. E pouco depois mostrou mobilidade ao completar uma boa jogada ofensiva do time, com um giro sobre o zagueiro para deslocar Getúlio Vargas.
Mugni mostrava boa movimentação, mas outro estreante teve uma tarde especial. O lateral Léo recebeu belo passe do jovem Igor Sartori, que entrou na etapa final, avançou e soltou a bomba para fechar a goleada. O argentino quase deixou o seu, mas Getúlio Vargas fez grande defesa em chute da entrada da área. A partida seguiu aberta, pois o Boavista não desistiu de atacar mesmo com a grande desvantagem, fazendo uma substituição curiosa: trocou o lateral Romarinho pelo atacante Romário. Nos minutos finais, o Rubro-Negro quase ampliou com Igor Sartori, mas passou a administrar o resultado até o apito do árbitro.
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário