Construtora finaliza estrutura da cobertura do estádio e já começa a planejar como vai ser a inauguração da renovada casa alviverde
Por Felipe ZitoSão Paulo
A partir de junho, o Palmeiras
vai poder usar a sua casa renovada. Quem garante é a construtora WTorre,
responsável pela obra do Allianz Parque, novo nome do estádio palmeirense. De acordo com o diretor
de novos negócios da WTorre, Rogério Dezembro, toda a estrutura da cobertura da arena
foi concluída. Com essa etapa finalizada, a área reservada
para o gramado ficou livre para que se inicie os trabalho no campo.
- Agora em janeiro temos o início do trabalho do gramado e, simultaneamente, a construção da laje na extremidade da Avenida Francisco Matarazzo. Isso vai acontecer pelas piscinas. No outro extremo, será concluída uma nova laje, em substituição à antiga, que abrigava os vestiários dos times. Foi necessário construir uma nova laje, porque a anterior estava com a estrutura comprometida - afirmou Dezembro.
- Outras obras importantes em execução no início de 2014 são a finalização da cobertura, montagem dos estágios finais do anel inferior de cadeiras, instalação das escadas rolantes, acabamento dos camarotes, prédio de mídia e a instalação das cadeiras - acrescentou ele.
Em 2013, ano marcado por uma confusão entre o Palmeiras e a WTorre por conta da divisão de cadeiras no futuro estádio, a obra teve avanços fundamentais.
- Sem dúvida a montagem da estrutura da cobertura, integralmente montada pela parte interna da arena, foi o avanço mais importante. A cobertura do Allianz Parque é um projeto inédito no Brasil, pois não apenas protegerá o torcedor do sol e da chuva, como também tem uma importante função acústica. Esse foi um dos pontos que chamaram a atenção do grupo de especialistas que elegeu recentemente o Allianz Parque como a arena mais espetacular do futuro - disse Rogério Dezembro.
Planejando a entrega da Arena Palmeiras para junho, a WTorre já começa a pensar como será a inauguração do estádio. Porém, o diretor da construtora não quis dar pistas.
- Há uma equipe da AEG (empresa de gestão de arenas), em Los Angeles (Estados Unidos), durante as festas de final de ano e início deste ano trabalhando exatamente nisso. Mas ainda não podemos revelar nada - explicou o executivo da WTorre.
Enquanto isso, Verdão e WTorre estão em fase da mediação do conflito para definir a questão de divisão de cadeiras da arena. O item 2.2.1 da escritura assinada em julho de 2010 diz que o projeto prevê capacidade mínima de 40 mil lugares, sendo 200 camarotes e 10 mil cadeiras especiais - o Palmeiras considera que cabe à WTorre apenas esses 10 mil lugares. No entanto, o item 4.9 diz que o “direito de uso das cadeiras e camarotes será comercializado pela Superficiária (WTorre) com terceiros na forma de cessão de uso ou outra forma definida pela Superficiária, por período não superior a cinco anos (...)” - a WTorre se apega a esse item para considerar que tem direito de comercializar todas as cadeiras do estádio e não só as especiais.
- Agora em janeiro temos o início do trabalho do gramado e, simultaneamente, a construção da laje na extremidade da Avenida Francisco Matarazzo. Isso vai acontecer pelas piscinas. No outro extremo, será concluída uma nova laje, em substituição à antiga, que abrigava os vestiários dos times. Foi necessário construir uma nova laje, porque a anterior estava com a estrutura comprometida - afirmou Dezembro.
Arena Palmeiras em foto de dezembro de 2013
(Foto: Divulgação / WTorre)
- Outras obras importantes em execução no início de 2014 são a finalização da cobertura, montagem dos estágios finais do anel inferior de cadeiras, instalação das escadas rolantes, acabamento dos camarotes, prédio de mídia e a instalação das cadeiras - acrescentou ele.
Em 2013, ano marcado por uma confusão entre o Palmeiras e a WTorre por conta da divisão de cadeiras no futuro estádio, a obra teve avanços fundamentais.
- Sem dúvida a montagem da estrutura da cobertura, integralmente montada pela parte interna da arena, foi o avanço mais importante. A cobertura do Allianz Parque é um projeto inédito no Brasil, pois não apenas protegerá o torcedor do sol e da chuva, como também tem uma importante função acústica. Esse foi um dos pontos que chamaram a atenção do grupo de especialistas que elegeu recentemente o Allianz Parque como a arena mais espetacular do futuro - disse Rogério Dezembro.
Cobertura da Arena também funcionará como
proteção acústica (Foto: Sergio Gandolphi)
Planejando a entrega da Arena Palmeiras para junho, a WTorre já começa a pensar como será a inauguração do estádio. Porém, o diretor da construtora não quis dar pistas.
- Há uma equipe da AEG (empresa de gestão de arenas), em Los Angeles (Estados Unidos), durante as festas de final de ano e início deste ano trabalhando exatamente nisso. Mas ainda não podemos revelar nada - explicou o executivo da WTorre.
Enquanto isso, Verdão e WTorre estão em fase da mediação do conflito para definir a questão de divisão de cadeiras da arena. O item 2.2.1 da escritura assinada em julho de 2010 diz que o projeto prevê capacidade mínima de 40 mil lugares, sendo 200 camarotes e 10 mil cadeiras especiais - o Palmeiras considera que cabe à WTorre apenas esses 10 mil lugares. No entanto, o item 4.9 diz que o “direito de uso das cadeiras e camarotes será comercializado pela Superficiária (WTorre) com terceiros na forma de cessão de uso ou outra forma definida pela Superficiária, por período não superior a cinco anos (...)” - a WTorre se apega a esse item para considerar que tem direito de comercializar todas as cadeiras do estádio e não só as especiais.
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