Vitória colorada sobre Atlético-MG ainda tem presidente Vitorio Piffero como "torcedor comum" e encontro entre o Príncipe Jajá e Rei Dadá, ídolos do Inter nos anos 1970
A vitória por 3 a 1 do Inter sobre o Atlético-MG e a classificação às quartas de final da Libertadores tiveram um aditivo das arquibancadas. Os colorados, desde antes do jogo, mostraram que fariam de tudo para incentivar ainda mais os ídolos para buscar o resultado positivo. O tradicional "Ruas de Fogo" apontaram o trajeto da Avenida Padre Cacique até a entrada no estádio.
Já nas arquibancadas, celulares iluminaram a casa colorada que, por duas vezes, teve suas luzes apagadas para criar a atmosfera. E a pressão não parou por aí. Além de Victor ser o alvo das críticas, o Galo viu seus gritos entoados no Horto virarem contra si. A importância do jogo ainda apareceu com as posturas de Diego Aguirre e Vitorio Piffero, completamente envolvidos pelo tom decisivo do duelo e com posturas de torcedores de arquibancada.
O GloboEsporte.com lembra momentos da partida:
Colorados recepcionaram o Inter com o
"Ruas de Fogo" (Foto: Tomás
Hammes/GloboEsporte.com)
Beira-Rio às escuras recebe as luzes de celulares
(Foto: Alexandre Lops/Inter)
Além disso, os colorados não perderam a oportunidade de provocar a torcida adversária. Uma faixa com os dizeres "caiu em Porto, tá morto" remetia ao tradicional manta "caiu no Horto, tá morto". Além disso, o "eu acredito" era gritado nas arquibancadas de forma irônica, mostrando que, desta vez, não valeu a mística de viradas improváveis dos mineiros.
Victor se desespera após gol de Lisandro López (Foto: Tomás Hammes / GloboEsporte.com)
Colorados ironizam e criam paródia com grito do Galo (Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)
Vitorio
Piffero deixou de lado a postura de um estadista. O mandatário colorado
sofreu durante toda a partida e, por vezes, parecia querer estar no
meio da torcida. Em sua cabine, "orientava" o time com gestos e
"cantava" como a jogada precisaria ser feita. Os palavrões também
acabaram proferidas para reclamar da arbitragem e em lances que não
saíram como desejava. Nos gols de D'Alessandro e Lisandro López, fechou o
punho, abraçou seus pares e abriu um largo sorriso.
Piffero vibra após gol de D'Alessandro
(Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)
Jajá e Dadá batem fotos com colorados após o jogo
(Foto: Tomás Hammes / GloboEsporte.com)
O
sangue charrua de Diego Aguirre apareceu. Conhecido pelo estilo polido,
o técnico não se importou em vibrar e pular durante a partida com os
gols colorados. Ainda gesticulou, deixou a área técnica e chegou a
"marcar" o auxiliar, enquanto dava instruções aos pupilos.
Diego Aguirre vibra com atuação do Inter
(Foto: Alexandre Lops/Internacional)
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