Em casa, campeões paulistas jogam mal e, mesmo com um jogador a mais por boa parte do segundo tempo, só conseguem o gol no fim, com Ricardo Oliveira
As
arquibancadas vazias da Vila Belmiro marcaram o retrato melancólico do
jogo de volta entre Santos e Maringá, a volta da segunda fase da Copa do
Brasil. Em noite pouco inspirada, o time da casa, mesmo com seus
titulares, sofreu para conseguir um gol no fim e vencer o time
paranaense, por 1 a 0, garantindo a classificação da equipe de Marcelo
Fernandes. O gol salvador foi de Ricardo Oliveira, aos 45 da etapa
final.
Apenas 4.067 pessoas (renda de R$ 108.660,00) pagaram para ver o confronto que poderia ter sido evitado na semana passada, quando o Santos abriu 2 a 0 no Paraná, mas permitiu o empate do Maringá, resultado que forçou a realização da segunda partida.
Na terceira fase do torneio, o Santos enfrentará o Sport, que nesta quarta-feira, em Recife, bateu a Chapecoense nos pênaltis (4 a 2) após vencer por 2 a 0 no tempo normal.
Apenas 4.067 pessoas (renda de R$ 108.660,00) pagaram para ver o confronto que poderia ter sido evitado na semana passada, quando o Santos abriu 2 a 0 no Paraná, mas permitiu o empate do Maringá, resultado que forçou a realização da segunda partida.
Na terceira fase do torneio, o Santos enfrentará o Sport, que nesta quarta-feira, em Recife, bateu a Chapecoense nos pênaltis (4 a 2) após vencer por 2 a 0 no tempo normal.
Robinho atuou os 90 minutos no jogo contra o
Maringá (Foto: Ricardo Saibun / Ag. Estado)
O jogo
Ao contrário do que fez em Maringá, quando levou um time
formado por reservas para poupar os titulares, que haviam acabado de conquistar
o Paulistão, o Santos entrou em campo na Vila Belmiro com
o que tinha de melhor – apenas Renato e Chiquinho, com dores, foram cortados da
partida.
Apesar disso, o primeiro tempo foi sonolento. Mesmo com uma
formação teoricamente mais forte, o Peixe pouco fez. O Maringá se defendia,
como imaginado, mas corria menos riscos do que se imaginava quando as
escalações foram divulgadas. Com esse cenário, nada diferente de um 0 a 0
aconteceria antes do intervalo.
O resultado bastava
para o Peixe se classificar, e parecia que os jogadores estavam
satisfeitos. O segundo tempo começou sem mudança no panorama do jogo.
Nem mesmo a expulsão de Eurico, punido por falta em Robinho aos 16
minutos, serviu para que os donos da casa ameaçassem de forma mais
incisiva a meta defendida por Ednaldo. Já no fim, porém, com o Maringá
todo no ataque, o Peixe encaixou um contragolpe certeiro: Cicinho lançou
Ricardo Oliveira, que recebeu em posição legal e, com muita calma,
ajeitou com a direita e bateu forte com a esquerda - 1 a 0 e
classificação garantida.
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