Thaísa, Dani Lins, Camila Brait & Cia. têm momento de descontração antes da decisão da Superliga contra o Rio de Janeiro
“Gente, isso é normal?” Camila Brait se assustou com a
fumaça branca que saía de sua panela de barro. A líbero do Osasco correu para salvar
a moqueca de camarão e peixe, que vazava por um pequeno buraco da panela. A pouca
intimidade da jogadora com a cozinha arrancou gargalhadas das companheiras de
equipe, que também não escaparam das broncas do chef de cozinha Gentil
Mendonça. Cada uma escolheu uma receita de família para preparar em um momento
de descontração na quarta-feira. Pelo menos por algumas horas, a final da
Superliga contra o Rio de Janeiro saiu da cabeça de Thaísa, Dani Lins, Adeníza
& Cia. Um jeito de afastar a tensão e a ansiedade pelo jogo decisivo do dia
26 de abril, às 10h - a TV Globo e o SporTV transmitem a partida ao vivo; o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real.
- Estamos muito focadas na final da Superliga. Acorda pensando nisso. Para distrair um pouco, para tirar a tensão, porque ficamos muito ansiosas. É bom para esquecer um pouco. Eu e a Gabi estávamos competindo. Eu tomei sete broncas, e ela também (risos). O Gentil é meio brabo na cozinha. Aquela fumaça não foi culpa minha. Liguei o fogo para aquecer a panela, só que começou a cair o azeite, quando fui ver, a panela que estava furada. Tudo acontece comigo. Quando vê fumaça, diz: “É a Brait” - brincou a líbero.
Apesar dos contratempos, os aromas dos pratos logo se
misturaram pela cozinha de um patrocinador do Osasco, abrindo o apetite das
jogadoras. Todas se ajudavam, cortavam cebola, descascavam alho e experimentavam
os temperos. As mais habilidosas na cozinha davam uma força para as marinheiras
de primeira viagem.
- Tudo que é feito para o time se divertir junto é gostoso. Eu acabei o meu, comecei a ajudar as outras para acelerar. Até nessa situação você vê o trabalho em equipe. É importante ter um momento fora de quadra, porque, só bola, tem uma hora que fica meio bitolada. Eu sou a melhor cozinheira (risos). Estou brincando. Acho que a Mari cozinha muito bem. Eu gosto muito de cozinhar, posso não fazer os pratos mais elaborados, mas gosto muito. Normalmente eu e meu namorado brigamos para ver quem vai cozinhar. Só o fato de gostar é meio caminho andado - disse Thaísa.
O primeiro prato a ser devorado foi o da ponteira Mari. A campeã olímpica foi a mais elogiada por seu frango assado ao molho de laranja, acompanhado de risoto de parmesão.
- Eu sempre tive curiosidade, sempre cozinhei em casa. Até pelo fato de a minha mãe (Gisela) ser paraplégica, eu sempre tive que dar uma mão tanto na parte de limpeza como na cozinha.
Quando morei na Itália, isso fez muita diferença. Meu leque abriu muito. Tenho amigos chefes de cozinha. Eu fico em cima deles, pego receitas, vou cozinhando. Procuro frequentar bons restaurantes quando posso para aprender a harmonizar. O principal é usar a criatividade e o que tem na mão. Às vezes com pouco você faz um prato bacana. Nossa criatividade é o principal tempero - contou Mari.
Boa alimentação também entra em quadra. Cada uma tem seu prato
ideal para antes dos jogos. Para a decisão da Superliga, a levantadora Dani
Lins aposta em um café da manhã reforçado com cuscuz e ovo. Adenízia prefere um
pão integral e uma fruta. Thaísa, por outro lado, busca nas massas a energia
para atacar, bloquear, defender e sacar bem.
- Na semifinal, na noite anterior, eu fui comer pizza com meu namorado. A nutricionista falou que foi ótimo, porque eu gastei muita energia. Diferente do que as pessoas acham, que vai engordar, que não é muito bom, nessa situação foi bom comer pizza. Acho que não vai dar para comer pizza na final, porque vou estar concentrada, mas dá para comer um belo prato de macarronada no dia anterior para me dar energia - disse a bicampeã olímpica.
O momento de descontração na cozinha deu novo ânimo para as jogadoras do Osasco encararem os últimos treinos antes da final contra o Rio de Janeiro. O time treinará em casa até o dia 23 de abril, quando viaja para o Rio de olho no duelo do dia 26, na Arena da Barra.
- Estamos muito focadas na final da Superliga. Acorda pensando nisso. Para distrair um pouco, para tirar a tensão, porque ficamos muito ansiosas. É bom para esquecer um pouco. Eu e a Gabi estávamos competindo. Eu tomei sete broncas, e ela também (risos). O Gentil é meio brabo na cozinha. Aquela fumaça não foi culpa minha. Liguei o fogo para aquecer a panela, só que começou a cair o azeite, quando fui ver, a panela que estava furada. Tudo acontece comigo. Quando vê fumaça, diz: “É a Brait” - brincou a líbero.
Jogadoras do Osasco mostram os pratos que
cozinharam (Foto: João Pires/Fotojump)
- Tudo que é feito para o time se divertir junto é gostoso. Eu acabei o meu, comecei a ajudar as outras para acelerar. Até nessa situação você vê o trabalho em equipe. É importante ter um momento fora de quadra, porque, só bola, tem uma hora que fica meio bitolada. Eu sou a melhor cozinheira (risos). Estou brincando. Acho que a Mari cozinha muito bem. Eu gosto muito de cozinhar, posso não fazer os pratos mais elaborados, mas gosto muito. Normalmente eu e meu namorado brigamos para ver quem vai cozinhar. Só o fato de gostar é meio caminho andado - disse Thaísa.
O primeiro prato a ser devorado foi o da ponteira Mari. A campeã olímpica foi a mais elogiada por seu frango assado ao molho de laranja, acompanhado de risoto de parmesão.
- Eu sempre tive curiosidade, sempre cozinhei em casa. Até pelo fato de a minha mãe (Gisela) ser paraplégica, eu sempre tive que dar uma mão tanto na parte de limpeza como na cozinha.
Quando morei na Itália, isso fez muita diferença. Meu leque abriu muito. Tenho amigos chefes de cozinha. Eu fico em cima deles, pego receitas, vou cozinhando. Procuro frequentar bons restaurantes quando posso para aprender a harmonizar. O principal é usar a criatividade e o que tem na mão. Às vezes com pouco você faz um prato bacana. Nossa criatividade é o principal tempero - contou Mari.
Brait, Adenízia e Dani Lins se ajudam para
cozinhar (Foto: João Pires/Fotojump)
- Na semifinal, na noite anterior, eu fui comer pizza com meu namorado. A nutricionista falou que foi ótimo, porque eu gastei muita energia. Diferente do que as pessoas acham, que vai engordar, que não é muito bom, nessa situação foi bom comer pizza. Acho que não vai dar para comer pizza na final, porque vou estar concentrada, mas dá para comer um belo prato de macarronada no dia anterior para me dar energia - disse a bicampeã olímpica.
O momento de descontração na cozinha deu novo ânimo para as jogadoras do Osasco encararem os últimos treinos antes da final contra o Rio de Janeiro. O time treinará em casa até o dia 23 de abril, quando viaja para o Rio de olho no duelo do dia 26, na Arena da Barra.
Jogadoras fizeram até as sobremesas
(Foto: João Pires/Fotojump)
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