Terceiro lugar na última edição da competição após 11 finais seguidas, time paulista inicia contra o "desconhecido" time nordestino a luta para voltar a disputar o título
Embalado
pela conquista do tricampeonato paulista na semana passada, o Osasco estreia na Superliga feminina 2014/2015 contra o Maranhão, nesta terça-feira, às 20h15 (de
Brasília), no ginásio Castelinho, em São Luís, para começar a reescrever a sua história
de sucesso na principal competição nacional. Na última temporada, o time da
Grande São Paulo não esteve na final da Superliga pela primeira vez desde a temporada
2000/2001 e acabou ficando em terceiro lugar. Pentacampeão nacional, o Osasco conta
com um time cheio de estrelas, como Dani Lins, Thaisa e Camila Brait, para começar
com o pé direito a sua campanha nesta edição. Mas para isso, ele terá de
superar a pressão de uma apaixonada torcida, que sempre comparece em grande
número para torcer pelo único representante nordestino na contenda.
- Vamos enfrentar um time empolgado e com uma torcida apaixonada. No ano passado foi emocionante jogar no Maranhão porque, além de ser uma torcida que lota o ginásio e apoia seu time, eles também respeitam muito os adversários. A equipe foi bem recebida pelos fãs de vôlei do Maranhão e espero que aconteça novamente - afirmou o técnico Luizomar de Moura.
Sem muitas informações sobre o Maranhão, o treinador admite
que o Osasco vai precisar se adaptar ao adversário no decorrer do jogo. Apenas
três jogadoras, Larissa, Ana Maria e Talita são bem conhecidas, pois atuavam no
time da Grande São Paulo até a última temporada.
- Temos poucas informações e isso me preocupa. O Maranhão não participou de nenhum torneio oficial, por isso, não temos quase nada sobre eles. Portanto, vamos ter que estabelecer um plano tático de acordo com as características individuais das principais jogadoras e dentro da partida ser extremamente disciplinado caso tenhamos que mudar algo. Conhecemos bem três delas porque estavam em Osasco até a temporada passada - disse Luizomar.
A conquista do título paulista aumentou a confiança das osasquenses. Porém, de acordo com a líbero Camila Brait, a equipe precisa esquecer o título estadual para pensar só na Superliga.
- Ficamos felizes com o título paulista, mas agora é virar
a página e pensar totalmente na Superliga, um campeonato longo, desgastante.
Precisaremos do grupo inteiro. Para essa primeira partida contra o Maranhão
temos de tomar cuidado com o saque delas. Talita, Ana Maria e Larissa sacam
muito bem. Sabemos que será um jogo duro, ainda mais por ser estreia, mas
estamos preparadas - comentou Camila.
Pelo lado do Maranhão, o time colocará à prova nesta estreia a sua reformulação após debutar na Superliga na última temporada com a 14ª e última colocação na classificação. Do elenco de treze jogadoras da edição passada, somente a capitã e ponteira Nikolle, a central Adri e a levantadora Thaynã continuam no grupo. Dez jogadoras foram contratadas, com destaque para o trio já citado que veio do rival desta noite.
- O Maranhão conhece bem a gente, porque tem jogadoras que estavam em Osasco na temporada passada. Elas conhecem nossas características individuais e isso vai ajudar muito o Chicão (técnico). Além disso, contarão com a força da torcida, fator importantíssimo para eles. Nós jogamos lá na temporada passada e sentimos as dificuldades com o calor e os torcedores empurrando o time da casa - falou Adenizia, central do Osasco.
- Vamos enfrentar um time empolgado e com uma torcida apaixonada. No ano passado foi emocionante jogar no Maranhão porque, além de ser uma torcida que lota o ginásio e apoia seu time, eles também respeitam muito os adversários. A equipe foi bem recebida pelos fãs de vôlei do Maranhão e espero que aconteça novamente - afirmou o técnico Luizomar de Moura.
Jogadoras do Osasco vibram durante a final do
Paulista, na última quarta-feira (Foto:
Cinara piccolo/Divulgação/Fotojump)
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- Temos poucas informações e isso me preocupa. O Maranhão não participou de nenhum torneio oficial, por isso, não temos quase nada sobre eles. Portanto, vamos ter que estabelecer um plano tático de acordo com as características individuais das principais jogadoras e dentro da partida ser extremamente disciplinado caso tenhamos que mudar algo. Conhecemos bem três delas porque estavam em Osasco até a temporada passada - disse Luizomar.
A conquista do título paulista aumentou a confiança das osasquenses. Porém, de acordo com a líbero Camila Brait, a equipe precisa esquecer o título estadual para pensar só na Superliga.
Torcida maranhense comparece sempre em bom número ao Castelinho (Foto: De Jesus/O Estado)
Pelo lado do Maranhão, o time colocará à prova nesta estreia a sua reformulação após debutar na Superliga na última temporada com a 14ª e última colocação na classificação. Do elenco de treze jogadoras da edição passada, somente a capitã e ponteira Nikolle, a central Adri e a levantadora Thaynã continuam no grupo. Dez jogadoras foram contratadas, com destaque para o trio já citado que veio do rival desta noite.
- O Maranhão conhece bem a gente, porque tem jogadoras que estavam em Osasco na temporada passada. Elas conhecem nossas características individuais e isso vai ajudar muito o Chicão (técnico). Além disso, contarão com a força da torcida, fator importantíssimo para eles. Nós jogamos lá na temporada passada e sentimos as dificuldades com o calor e os torcedores empurrando o time da casa - falou Adenizia, central do Osasco.
Forte time do Osasco é um dos principais favoritos
ao título da Superliga feminina
(Foto: João Pires/Fotojump)
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