A CRÔNICA
No terceiro encontro entre Paraná e Ponte Preta na temporada, a série
de empates foi quebrada pela ousadia e persistência campineira. Diante
do visível equilíbrio entre os times, a Macaca foi premiada por
demonstrar mais coragem e também eficiência aérea. Com dois gols de
cabeça no segundo tempo, a Ponte venceu de virada por 2 a 1, na noite
desta terça-feira, na Vila Capanema, pela oitava rodada da Série B do
Campeonato Brasileiro. O resultado quebrou o jejum alvinegro fora de
casa e deixou o Paraná em alerta.
A Ponte, mais uma vez, contou com a contribuição do artilheiro da segunda divisão. Edno marcou pela sexta vez e abriu o caminho para o triunfo, confirmado na sequência por César. Foi justamente na jogada considerada por Dado Cavalcanti o ponto forte do adversário que a Ponte encontrou os gols.
Antes, Carlinhos Miranda, também na etapa final, havia colocado o Paraná na frente, fazendo justiça pelo domínio tricolor no primeiro tempo. Só que depois disso o time recuou e não conseguiu segurar a pressão da Ponte.
Paraná e Ponte já haviam se enfrentado duas vezes antes desta terça em 2014, com dois empates por 1 a 1 pela Copa do Brasil – a Macaca passou nos pênaltis. Com a primeira vitória como visitante na Série B, os campineiros se reabilitaram da derrota para o Ceará e retomaram a perseguição ao G-4, agora com 13 pontos, na cola da zona de acesso. Já o Paraná perdeu a chance de embalar, após ter passado pelo Náutico, e estacionou nos oito pontos, na parte de baixo da tabela. O próximo desafio do Tricolor está marcado para sexta-feira, contra o Oeste, em Itápolis, às 19h30. A Ponte, por sua vez, volta a campo sábado, quando recebe o Luverdense, a partir das 16h20, no Majestoso.
Chances no primeiro tempo, gols no segundo
Com uma marcação forte e adiantada, o Paraná controlou as ações no primeiro tempo. Giancarlo deu o cartão de visitas logo aos dois minutos, mas Roberto salvou a Ponte. A postura agressiva do Tricolor dificultava a criação da Macaca, que, apesar dos três atacantes, demorou para chegar com perigo devido à falta de criatividade no meio. A velocidade de Cafu era a válvula de escapa. Foi assim que a Ponte, também contando com a queda de intensidade do Paraná, colocou Marcos para trabalhar em três lances seguidos já no fim da etapa. O Paraná foi para o vestiário com o sabor de quem deixou passar a chance de tirar proveito do domínio técnico.
O que perseguiu durante os primeiros 45 minutos o Paraná encontrou logo aos cinco do segundo tempo, quando Carlinhos Miranda aproveitou rebote de Roberto e abriu o placar. O gol mudou o cenário da partida. O Paraná recuou demais e deu campo para a Ponte crescer e dominar até achar o empate com Edno, de cabeça, após cruzamento na medida de Juninho, aos 23 minutos. A Ponte parecia ter encontrado o caminho para a virada e seguiu em cima até, também por cima, passar à frente, com César, aos 35 minutos. Um prêmio para a persistência e a ousadia alvinegra. Uma lição para o Paraná, que abdicou do ataque muito cedo. Quando voltou a buscar o gol, parou em Roberto.
saiba mais
A Ponte, mais uma vez, contou com a contribuição do artilheiro da segunda divisão. Edno marcou pela sexta vez e abriu o caminho para o triunfo, confirmado na sequência por César. Foi justamente na jogada considerada por Dado Cavalcanti o ponto forte do adversário que a Ponte encontrou os gols.
Antes, Carlinhos Miranda, também na etapa final, havia colocado o Paraná na frente, fazendo justiça pelo domínio tricolor no primeiro tempo. Só que depois disso o time recuou e não conseguiu segurar a pressão da Ponte.
Paraná e Ponte já haviam se enfrentado duas vezes antes desta terça em 2014, com dois empates por 1 a 1 pela Copa do Brasil – a Macaca passou nos pênaltis. Com a primeira vitória como visitante na Série B, os campineiros se reabilitaram da derrota para o Ceará e retomaram a perseguição ao G-4, agora com 13 pontos, na cola da zona de acesso. Já o Paraná perdeu a chance de embalar, após ter passado pelo Náutico, e estacionou nos oito pontos, na parte de baixo da tabela. O próximo desafio do Tricolor está marcado para sexta-feira, contra o Oeste, em Itápolis, às 19h30. A Ponte, por sua vez, volta a campo sábado, quando recebe o Luverdense, a partir das 16h20, no Majestoso.
Edno comemora gol da Ponte Preta
contra o Paraná (Foto: Paulo Lisboa
/ Agência estado)
Com uma marcação forte e adiantada, o Paraná controlou as ações no primeiro tempo. Giancarlo deu o cartão de visitas logo aos dois minutos, mas Roberto salvou a Ponte. A postura agressiva do Tricolor dificultava a criação da Macaca, que, apesar dos três atacantes, demorou para chegar com perigo devido à falta de criatividade no meio. A velocidade de Cafu era a válvula de escapa. Foi assim que a Ponte, também contando com a queda de intensidade do Paraná, colocou Marcos para trabalhar em três lances seguidos já no fim da etapa. O Paraná foi para o vestiário com o sabor de quem deixou passar a chance de tirar proveito do domínio técnico.
O que perseguiu durante os primeiros 45 minutos o Paraná encontrou logo aos cinco do segundo tempo, quando Carlinhos Miranda aproveitou rebote de Roberto e abriu o placar. O gol mudou o cenário da partida. O Paraná recuou demais e deu campo para a Ponte crescer e dominar até achar o empate com Edno, de cabeça, após cruzamento na medida de Juninho, aos 23 minutos. A Ponte parecia ter encontrado o caminho para a virada e seguiu em cima até, também por cima, passar à frente, com César, aos 35 minutos. Um prêmio para a persistência e a ousadia alvinegra. Uma lição para o Paraná, que abdicou do ataque muito cedo. Quando voltou a buscar o gol, parou em Roberto.
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário