A CRÔNICA
Com um futebol envolvente, de toque de bola e muita velocidade, o
Sampaio Corrêa atropelou a Portuguesa, na noite desta terça-feira, no
Canindé. Venceu por 4 a 1 e poderia ter feito muito mais. Mostrou-se
atrevido e foi fazendo gol atrás de gol, aumentando ainda mais a revolta
dos torcedores da Lusa - em crise, o time permanece na zona do
rebaixamento desde o início da Série B do Campeonato Brasileiro, após o
longo e desgastante litígio com a CBF por conta da queda no ano passado.
A Portuguesa, que saiu mais uma vez vaiada de campo, segue na penúltima posição, com cinco pontos. Já o Sampaio Corrêa pulou para sétimo, com 11, mas ainda pode entrar no G-4 se vencer o jogo a menos que tem por fazer - dia 7 de junho, contra o Avaí, em São Luís.
O próximo jogo do Sampaio será no sábado, às 16h20, contra o Ceará, no Castelão. Já a Portuguesa vai tentar se reerguer fora de casa - contra o Vasco, no mesmo dia e horário, em Volta Redonda.
Jogo a mil
A fria noite paulistana começou bem para o Sampaio Corrêa. Logo aos três minutos, Uilian abriu o placar. O volante avançou tranquilo até a entrada da área, cortou Rudnei e chutou para marcar um belo gol. A Portuguesa sentiu o golpe. Não conseguiu criar jogadas e estava previsível, sempre com avanços pelo lado esquerdo, acionando Eduardo. O Tubarão buscava os contra-ataques e errava menos. E, desta forma, chegou ao segundo gol. Márcio Diogo avançou pela direita e deu uma caneta em Luciano Castán antes de cruzar para Pimentinha ampliar o marcador. O time maranhense ainda teve mais duas chances, mas Tom foi preciso e evitou que a Lusa fosse goleada no primeiro tempo.
A segunda etapa repetiu o início do jogo, com um gol relâmpago do Sampaio Corrêa. Quando o sistema de som do Canindé ainda anunciava as substituições feitas por Marcelo Veiga no intervalo, Márcio Diogo acertou o ângulo de Tom. Com o placar favorável, o time do treinador Flávio Araújo jogava tranquilo e sabia o que fazer quando tinha a posse de bola. Já a Portuguesa estava nervosa em campo e errava muito.
A impressão que se tinha no Canindé era de que o Sampaio Corrêa jogava em casa. Não descansou nem mesmo após o terceiro gol. Ainda colocou uma bola na trave e obrigou Tom a fazer boas defesas. Aos 37 minutos do segundo tempo, Serginho aproveitou pênalti sofrido por Laércio e fez o gol de honra da Lusa. Mesmo assim não deu esperanças à torcida. O público na arquibancada do Canindé parecia saber que o time não teria forças para a reação. Já no minuto seguinte Edgar fez o gol que decretou a goleada. Ao final da partida, as duas torcidas gritavam “olé” a cada toque do Sampaio Corrêa na bola, reconhecendo o time que foi melhor em campo.
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A Portuguesa, que saiu mais uma vez vaiada de campo, segue na penúltima posição, com cinco pontos. Já o Sampaio Corrêa pulou para sétimo, com 11, mas ainda pode entrar no G-4 se vencer o jogo a menos que tem por fazer - dia 7 de junho, contra o Avaí, em São Luís.
O próximo jogo do Sampaio será no sábado, às 16h20, contra o Ceará, no Castelão. Já a Portuguesa vai tentar se reerguer fora de casa - contra o Vasco, no mesmo dia e horário, em Volta Redonda.
Uillian Corrêa comemora primeiro gol do
Sampaio Corrêa (Foto: Marcelo
Machado de Melo / Ag. Estado)
A fria noite paulistana começou bem para o Sampaio Corrêa. Logo aos três minutos, Uilian abriu o placar. O volante avançou tranquilo até a entrada da área, cortou Rudnei e chutou para marcar um belo gol. A Portuguesa sentiu o golpe. Não conseguiu criar jogadas e estava previsível, sempre com avanços pelo lado esquerdo, acionando Eduardo. O Tubarão buscava os contra-ataques e errava menos. E, desta forma, chegou ao segundo gol. Márcio Diogo avançou pela direita e deu uma caneta em Luciano Castán antes de cruzar para Pimentinha ampliar o marcador. O time maranhense ainda teve mais duas chances, mas Tom foi preciso e evitou que a Lusa fosse goleada no primeiro tempo.
A segunda etapa repetiu o início do jogo, com um gol relâmpago do Sampaio Corrêa. Quando o sistema de som do Canindé ainda anunciava as substituições feitas por Marcelo Veiga no intervalo, Márcio Diogo acertou o ângulo de Tom. Com o placar favorável, o time do treinador Flávio Araújo jogava tranquilo e sabia o que fazer quando tinha a posse de bola. Já a Portuguesa estava nervosa em campo e errava muito.
A impressão que se tinha no Canindé era de que o Sampaio Corrêa jogava em casa. Não descansou nem mesmo após o terceiro gol. Ainda colocou uma bola na trave e obrigou Tom a fazer boas defesas. Aos 37 minutos do segundo tempo, Serginho aproveitou pênalti sofrido por Laércio e fez o gol de honra da Lusa. Mesmo assim não deu esperanças à torcida. O público na arquibancada do Canindé parecia saber que o time não teria forças para a reação. Já no minuto seguinte Edgar fez o gol que decretou a goleada. Ao final da partida, as duas torcidas gritavam “olé” a cada toque do Sampaio Corrêa na bola, reconhecendo o time que foi melhor em campo.
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