Ponteira do Rio de Janeiro e da seleção brasileira vai se matricular em um curso de gastronomia e pretende ser chef quando deixar o vôlei profissional
Gabi faz o próprio almoço antes dos treinos do Rio de Janeiro (Foto: Arquivo pessoal)
Irmã de um chef de cozinha, Gabi quer seguir seus passos. Assim que chegou no Rio de Janeiro, de volta do Peru, a jogadora começou a busca por um curso de gastronomia para tornar profissional os experimentos que faz em casa. O gosto pela cozinha vem de família. A mãe é uma cozinheira de mão cheia e o irmão, que já foi dono de restaurante, mantém um blog especializado no assunto.
- É uma paixão que tenho desde criança. Sempre gostei disso, minha mãe sempre tentou me ensinar um pouco. Quando voltar para o Rio, aqui do Peru, vou tentar me matricular em um curso de gastronomia. Meu irmão, inclusive, se formou, teve um restaurante em Belo Horizonte, especializado em comida mexicana, tacos, coisas assim, e eu sempre pesquisei receitas, apesar de não saber cozinhar tão bem, de não saber tantas receitas. Mas quem sabe, depois do curso, não consigo fazer mais coisas e de forma profissional, para quem sabe um dia trabalhar com isso. Mas entre o vôlei e a culinária, hoje eu fico com o vôlei, mais tarde, quem sabe... - diz a ponteira brasileira.
Jogadora é uma das apostas de Zé Roberto Guimarães para os Jogos do Rio em 2016 (Foto: FIVB)
- Eu sempre gostei de fazer massas, macarrão, alguns tipos diferentes, fazer um arroz, um strogonoff com um molho diferente.
Ceviche é seu prato preferido no Peru
Acostumada com o Peru, a brasileira não deixa de voltar para casa sem antes comer o ceviche, o tradicional prato do país, feito com peixe cru, um molho a base de limão e o aji, tradicional tempero local.
Fã de gastronomia, Gabi ama o Ceviche peruano (Foto: Thierry Gozzer)
Campeã do Sul-Americano profissional pela primeira vez, a jovem festejou mais um degrau conquistado na carreira.
- Para mim é muito importante. Já joguei no Peru várias vezes, venci algumas, perdi outras. E ser campeão com a seleção adulta, ganhando um Sul-Americano, e levando a vaga para a Copa dos Campeões e Mundial, é muito importante, um aprendizado e outro degrau que subi na carreira. O nível técnico não é o mesmo, alguns jogos são mais fáceis. Mas passamos um aperto muito grande contra a Venezuela, começamos relaxadas, mas aprendemos a respeitar as adversárias mais uma vez - finalizou jogadora.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/09/esperanca-para-2016-talentosa-gabi-gosta-mesmo-e-de-cozinhar-paixao.html
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