A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Enfim, a Macaca aprontou em casa. Diante de um Santos invicto sob o
comando de Claudinei Oliveira, a Ponte Preta fez 1 a 0, gol de Rildo,
venceu a primeira partida no Moisés Lucarelli e terminou a noite de
sábado fora da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro - a vitória
do time de Campinas empurrou o São Paulo para o 18º lugar, além de
colocar o Flamengo no Z-4. A Ponte, que tem um jogo a menos, contra o
Atlético-MG, adiado da oitava rodada, agora ocupa a 12ª posição, com dez
pontos. O Peixe, que visava a um lugar no G-4, segue com 12 pontos, em
oitavo.
O Alvinegro do litoral vinha de seis jogos sem perder, com quatro vitórias e dois empates. A equipe agora deixa de lado as competições oficiais para viajar para a Europa, onde enfrenta o Barcelona em amistoso na próxima sexta-feira - embarque é nesta segunda. O próximo compromisso pelo Brasileirão é apenas no dia 7 de agosto, contra o Corinthians, na Vila Belmiro. A Ponte volta a campo na quarta-feira, às 21h, quando encara o Coritiba no Couto Pereira.
Poucas emoções
Ponte Preta e Santos fizeram um primeiro tempo sonolento e sem muitas emoções. O Peixe contava com o retorno dos cinco titulares – Edu Dracena, Léo, Arouca, Cícero e Montillo - que haviam sido poupados na vitória por 2 a 0 sobre o Crac, no meio da semana, em Catalão, pela Copa do Brasil. Mesmo assim não conseguia impor seu ritmo de jogo.
O camisa 10 bem que se movimentou, buscou jogadas, procurou Neilton,
aberto na esquerda e um dos mais acesos do Santos, mas não conseguiu
criar grandes oportunidades. Sem sucesso em servir aos companheiros, que
estavam apagados, Montillo tentou resolver sozinho. Aos 37 minutos,
soltou uma bomba que Roberto espalmou com firmeza, utilizando apenas a
mão direita. Foi o melhor momento dos santistas.
Do outro lado, a Macaca também jogava sem empolgar. Mesmo assim, criou a melhor chance do primeiro tempo, com um cruzamento da esquerda que passou por Aranha. Conhecido dos santistas por ter atuado no time de Diego e Robinho, o atacante William desperdiçou ao tentar de carrinho, pegando mal na bola e mandado para fora. O mesmo atacante já havia obrigado o ex-ponte-pretano Aranha a fazer boa defesa em cabeçada.
Ponte marca, e Peixe não consegue reagir
No intervalo, o discurso dos santistas era de que o time iria buscar a vitória, mesmo jogando no território do rival. O time da Baixada vinha de empate em casa, 2 a 2 com o Coritiba, e precisava se recuperar. Mas quando a bola voltou a rolar quem balançou as redes foi a equipe do técnico Paulo César Carpegiani. Diego Sacoman ganhou dividida com Giva e lançou Rildo, que deu lindo drible em Edu Dracena e bateu rasteiro, no canto esquerdo de Aranha, aos quatro minutos.
William marcou de novo para a Ponte, mas a arbitragem apontou um impedimento duvidoso e anulou o lance. Claudinei fez mudanças e sacou os apagados Leandrinho e Giva, promovendo as entradas de Cicinho e Willian José. O Peixe melhorou um pouco, adiantou a marcação e buscou espaço para tentar evitar o fim da invencibilidade. O atacante Gabriel ainda entrou no lugar do lateral Galhardo, mas apesar de se lançar ao ataque, o time de Claudinei pouco assustou o goleiro Roberto e não evitou a derrota.
O Alvinegro do litoral vinha de seis jogos sem perder, com quatro vitórias e dois empates. A equipe agora deixa de lado as competições oficiais para viajar para a Europa, onde enfrenta o Barcelona em amistoso na próxima sexta-feira - embarque é nesta segunda. O próximo compromisso pelo Brasileirão é apenas no dia 7 de agosto, contra o Corinthians, na Vila Belmiro. A Ponte volta a campo na quarta-feira, às 21h, quando encara o Coritiba no Couto Pereira.
Poucas emoções
Ponte Preta e Santos fizeram um primeiro tempo sonolento e sem muitas emoções. O Peixe contava com o retorno dos cinco titulares – Edu Dracena, Léo, Arouca, Cícero e Montillo - que haviam sido poupados na vitória por 2 a 0 sobre o Crac, no meio da semana, em Catalão, pela Copa do Brasil. Mesmo assim não conseguia impor seu ritmo de jogo.
Everton Santos tenta dominar a bola e é observado por Léo durante Ponte e Santos (Foto: Rodrigo Villalba)
Do outro lado, a Macaca também jogava sem empolgar. Mesmo assim, criou a melhor chance do primeiro tempo, com um cruzamento da esquerda que passou por Aranha. Conhecido dos santistas por ter atuado no time de Diego e Robinho, o atacante William desperdiçou ao tentar de carrinho, pegando mal na bola e mandado para fora. O mesmo atacante já havia obrigado o ex-ponte-pretano Aranha a fazer boa defesa em cabeçada.
Ponte marca, e Peixe não consegue reagir
No intervalo, o discurso dos santistas era de que o time iria buscar a vitória, mesmo jogando no território do rival. O time da Baixada vinha de empate em casa, 2 a 2 com o Coritiba, e precisava se recuperar. Mas quando a bola voltou a rolar quem balançou as redes foi a equipe do técnico Paulo César Carpegiani. Diego Sacoman ganhou dividida com Giva e lançou Rildo, que deu lindo drible em Edu Dracena e bateu rasteiro, no canto esquerdo de Aranha, aos quatro minutos.
William marcou de novo para a Ponte, mas a arbitragem apontou um impedimento duvidoso e anulou o lance. Claudinei fez mudanças e sacou os apagados Leandrinho e Giva, promovendo as entradas de Cicinho e Willian José. O Peixe melhorou um pouco, adiantou a marcação e buscou espaço para tentar evitar o fim da invencibilidade. O atacante Gabriel ainda entrou no lugar do lateral Galhardo, mas apesar de se lançar ao ataque, o time de Claudinei pouco assustou o goleiro Roberto e não evitou a derrota.
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