sexta-feira, 12 de abril de 2013

Osasco renova contrato de Brait e Adenízia para próxima temporada


Líbero e central comemoram a permanência na equipe de Luizomar de Moura após o vice-campeonato da Superliga feminina

Por GLOBOESPORTE.COM Osasco, SP

Osasco divulgou nesta sexta-feira a renovação de contrato com a líbero Camila Brait e a central Adenízia para a próxima temporada. A dupla conquistou no clube dois títulos da Superliga, o tetracampeonto Sul-Americano, um Paulista e o Mundial de Clubes do ano passado. O clube já havia anunciado a permanência de Sheilla e Thaisa na equipe.

- A minha vida é em Osasco. Eu me formei na cidade e pretendo ficar um bom tempo no clube. Gosto muito do município, do time e do trabalho do Luizomar. Minha família e meus amigos estão em São Paulo, por tudo isso nunca pensei em sair de Osasco - comemorou Adenízia.

Adenizia Osasco x Rio de Janeiro vôlei (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Adenízia permanece na equipe na temporada 2013/2014 (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

Camila Brait também demonstrou satisfação com sua renovação. Desde 2007 na equipe, ela afirmou que a estrutura oferecida pelo Osasco pesou na hora de sua decisão.

- Desde que cheguei tenho certeza de que a cada ano estou evoluindo bastante. O fato de jogar como titular e de poder atuar com frequência em competições importantes acaba ajudando muito e o trabalho do Luizomar está fazendo com que eu cresça cada vez mais. Além disso, a estrutura do Osasco é uma das melhores do Brasil e isso ajudou bastante na minha decisão de renovar meu contrato - disse Brait.

Camila Brait Osasco x Rio de Janeiro vôlei (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Camila Brait seguirá no Osasco
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)


Com o acerto de Sheilla e Thaisa, o Osasco terá de negociar Jaqueline ou Fernanda Garay, já que o novo ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) deu pontuação máxima para as quatro jogadoras. Segundo o regulamento, cada equipe só pode ter três atletas de nível 7.

Ranking da CBV

O sistema contempla a qualidade técnica de cada jogadora, sua carreira e desempenho na última temporada. Os números vão de um a sete pontos. Com o atual ranking, além do limite de três jogadoras de nível 7, cada equipe tem o direito de formar o grupo com atletas cujo somatório de suas pontuações não seja superior a 32 pontos.

No entanto, nesta soma geral, de acordo com as diretrizes divulgadas pela entidade, para as atletas que permanecerem na equipe da temporada anterior, mesmo que tenham acréscimo de pontos, prevalecerão os pontos estabelecidos e considerados na edição passada. É o caso de Fernanda Garay, do Osasco, que passou de 6 para 7. Individualmente, ela é uma das quatro jogadoras de pontuação 7, que ferem o limite de três. Para o cômputo geral, porém, por ter seguido na mesma equipe, serão contados os seis pontos da última temporada.

 

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