Atacante coloca lance contra o São Paulo como o mais importante desde sua estreia pelo Santos e agradece a Robinho e Ricardo Oliveira por abrirem a defesa adversária
Geuvânio recebeu a bola de Lucas Otávio bem atrás da linha de meio de campo. Viu o espaço e correu. Ainda não sabia que teria a condição de avançar 56 metros até muito perto da área do São Paulo e, dali, bater para marcar o gol que abriu o placar na vitória do Santos por 2 a 1, resultado que colocou a equipe alvinegra em sua sétima final consecutiva do Paulista.
Foi o 17º gol do atacante com a camisa do Peixe, mas, pela
beleza e importância, o lance escalou diretamente para o topo do
ranking do atleta de 23 anos.
Atacante já anotou 17 gols com a camisa do Santos (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)
– É o melhor gol da minha carreira, já dá para cravar –
disse ele nesta segunda-feira, um dia depois da partida na Vila Belmiro que
levou a equipe para a decisão do estadual.
Quando dominou a bola após passe de Lucas Otávio, existiam
cinco rivais entre Geuvânio e Rogério Ceni. Nenhum parou o santista.
– Fui correndo, vendo que o corredor abriu e continuei. Vi
dois marcadores perto de mim (Denilson e Carlinhos), consegui dar um tapa na
frente e sai dos dois, que eram os mais difíceis e estavam na minha cola. Ali
na frente, a movimentação do Robinho e do Ricardo Oliveira foi importante,
abriu o espaço, pude levar para minha esquerda e bater – descreveu o atacante.
O Santos terá a semana toda livre para se preparar para a
primeira partida das finais do Paulista, contra o Palmeiras. As datas e os
locais dos dois jogos decisivos foram definidos nesta segunda-feira, em reunião
na FPF (Federação Paulista de Futebol). Por ter melhor campanha do que o
adversário, o Peixe tem como vantagem ser o mandate do segundo confronto, na Vila Belmiro. Veja!
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