Apesar de ressaltar que diferença de nove pontos para o vice-líder não é definitiva, treinador cruzeirense reconhece boa vantagem e certa folga na ponta da tabela
O técnico Marcelo Oliveira não escondia a satisfação por ter vencido a "final antecipada" contra o Internacional, por 2 a 1, no Mineirão (confira os principais lances da partida no vídeo ao lado). O comandante do Cruzeiro parabenizou o time e valorizou o difícil triunfo conquistado sobre o vice-líder e a ampliação da liderança para nove pontos de diferença do segundo colocado.
Na visão do treinador, uma vitória que poderia ter sido fácil se tornou complicada mais por méritos do adversário do que demérito do Cruzeiro.
- Temos que ver que o segundo colocado estava do outro lado
e fez mudanças para aumentar o seu poder com o Alex, por exemplo. E impôs uma
nova situação ao Cruzeiro. Fez o gol. Estávamos firmes. Um chute maravilhoso do
Alex fez isso. Acho que foi uma soma de tudo. Uma combinação de fatores. Não dá
para pressionar o tempo todo. Acho que no geral o Cruzeiro foi superior e
mereceu.~~
Ao final da partida, Marcelo vibrou muito na beira do
gramado junto com a comissão técnica e os jogadores. E explicou a emoção extravasada
no fim do jogo.
- Ali foi um momento de desabafo. O final foi dramático,
porque o adversário jogava por uma bola. Seria triste se tivéssemos perdido ou
empatado. Ficamos felizes com a vitória, pois a diferença é significativa, não é
definitiva, mas nos dá muita confiança para seguir em frente.
Técnico Marcelo Oliveira vibra com vitória do
Cruzeiro sobre o Internacional
(Foto: Reprodução/Sportv)
O treinador explicou a escolha de Willian para bater o
pênalti, que foi perdido pelo atacante quando o placar sinalizava 2 a 0 para a
Raposa. Marcelo Moreno e Everton Ribeiro são os batedores oficiais do Cruzeiro,
além de Dagoberto, que estava no banco.
- O Cruzeiro tem vários batedores. Alguns eu dou
preferência, como o Dagoberto, por exemplo, que olha o goleiro e muda de canto.
Os melhores aproveitamentos dessa semana foram do Willian e do Lucas (Victor). Não coloquei o
Ribeiro porque ele já havia batido no Dida e o Dida complicou para ele. O
Marcelo também não, porque jogou no Grêmio e o Dida sabe como ele bate. No
futebol é assim, não consegue ser 100% e hoje ele falhou.
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