A CRÔNICA
por
Marco Antônio Astoni
O técnico Marcelo Oliveira disse durante a semana que quer usar os
primeiros jogos do Campeonato Mineiro para preparar o Cruzeiro para a
estreia na Taça Libertadores, dia 12, contra o Real Garcilaso, no Peru.
Diante da Caldense, na noite deste sábado, em Poços de Caldas, o
treinador sentiu que está cumprindo bem o objetivo. Numa partida muito
difícil, em que foi inferior ao adversário a maioria do tempo, o
Cruzeiro não conseguiu tirar o zero do placar. Além disto, a Raposa foi
muito exigida fisicamente. É bom lembrar que este foi apenas o segundo
jogo do time na temporada.
O resultado mantém o Cruzeiro na vice-liderança do estadual, com quatro pontos e saldo de um gol positivo. A Caldense, que ainda não marcou nem sofreu gols, tem dois pontos e é a quinta colocada. O pequeno público de 2.036 pagantes proporcionou renda de R$ 82.370.
Os dois times voltam a campo quarta-feira, às 19h30m (de Brasília). O Cruzeiro recebe o Villa Nova, no Mineirão, enquanto a Caldense joga mais uma vez em casa, contra o Nacional de Muriaé.
Caldense na pressão
Ao contrário do que a maioria das pessoas poderiam supor, a Caldense não entrou em campo fechada, esperando o Cruzeiro tomar a iniciativa do jogo para viver de contragolpes. Pelo contrário. Foi o time de Poços de Caldas que começou a partida em cima, buscando o ataque e criando boas chances de gol. Como o Cruzeiro tem a ofensividade como estilo de jogo, a Caldense teve muitos espaços para criar suas jogadas e levar perigo ao goleiro Fábio.
A Raposa, por sua vez, tinha enormes dificuldades em penetrar no sistema defensivo do adversário. Um pouco porque a Caldense se armou muito bem, também do meio campo para trás e um pouco porque Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart, William e Borges não estavam se entendendo em campo. Borges, inclusive, com dores musculares na coxa esquerda, deu lugar a Marcelo Moreno, ainda no primeiro tempo.
O placar não saiu do zero nos primeiros 45 minutos. E se um dos times esteve perto de mudar este panorama foi a Caldense, principalmente numa cabeçada de Luiz Eduardo que obrigou Fábio a fazer uma excelente defesa.
Mais pressão do time da casa
O jogo se equilibrou no segundo tempo. O Cruzeiro, além de ter voltado mais ligado, diminuiu os espaços entre os setores, o que facilitou o toque de bola e aproximação ao gol da Caldense. O time de Poços, por sua vez, manteve o bom nível, e como a Raposa atacava mais, passou a ter ainda mais espaços para criar suas jogadas.
Marcelo Oliveira tirou William e Éverton Ribeiro do time e colocou Elber e Júlio Baptista. Os dois deram novo ânimo ao Cruzeiro, que ficou melhor na partida, depois dos 25 minutos. A Caldense teve boas chances em contragolpes, sempre puxados pelo bom Diney. Aos 40, outra boa oportunidade para o time da casa: Pedrinho apareceu livre na área, mas chutou para fora. Mas o jogo acabou, mesmo, sem gols. E, apesar do 0 a 0 no placar, a Caldense foi muito aplaudida pelos torcedores ao fim do jogo.
O resultado mantém o Cruzeiro na vice-liderança do estadual, com quatro pontos e saldo de um gol positivo. A Caldense, que ainda não marcou nem sofreu gols, tem dois pontos e é a quinta colocada. O pequeno público de 2.036 pagantes proporcionou renda de R$ 82.370.
Os dois times voltam a campo quarta-feira, às 19h30m (de Brasília). O Cruzeiro recebe o Villa Nova, no Mineirão, enquanto a Caldense joga mais uma vez em casa, contra o Nacional de Muriaé.
Caldense na pressão
Ao contrário do que a maioria das pessoas poderiam supor, a Caldense não entrou em campo fechada, esperando o Cruzeiro tomar a iniciativa do jogo para viver de contragolpes. Pelo contrário. Foi o time de Poços de Caldas que começou a partida em cima, buscando o ataque e criando boas chances de gol. Como o Cruzeiro tem a ofensividade como estilo de jogo, a Caldense teve muitos espaços para criar suas jogadas e levar perigo ao goleiro Fábio.
A Raposa, por sua vez, tinha enormes dificuldades em penetrar no sistema defensivo do adversário. Um pouco porque a Caldense se armou muito bem, também do meio campo para trás e um pouco porque Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart, William e Borges não estavam se entendendo em campo. Borges, inclusive, com dores musculares na coxa esquerda, deu lugar a Marcelo Moreno, ainda no primeiro tempo.
O placar não saiu do zero nos primeiros 45 minutos. E se um dos times esteve perto de mudar este panorama foi a Caldense, principalmente numa cabeçada de Luiz Eduardo que obrigou Fábio a fazer uma excelente defesa.
Mais pressão do time da casa
O jogo se equilibrou no segundo tempo. O Cruzeiro, além de ter voltado mais ligado, diminuiu os espaços entre os setores, o que facilitou o toque de bola e aproximação ao gol da Caldense. O time de Poços, por sua vez, manteve o bom nível, e como a Raposa atacava mais, passou a ter ainda mais espaços para criar suas jogadas.
Marcelo Oliveira tirou William e Éverton Ribeiro do time e colocou Elber e Júlio Baptista. Os dois deram novo ânimo ao Cruzeiro, que ficou melhor na partida, depois dos 25 minutos. A Caldense teve boas chances em contragolpes, sempre puxados pelo bom Diney. Aos 40, outra boa oportunidade para o time da casa: Pedrinho apareceu livre na área, mas chutou para fora. Mas o jogo acabou, mesmo, sem gols. E, apesar do 0 a 0 no placar, a Caldense foi muito aplaudida pelos torcedores ao fim do jogo.
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário