Loira e bonita, carioca criada em Copacabana também migrou da quadra para a praia e sonha em disputar um Mundial: 'Nossa evolução é nítida'
Natasha Valente é mais uma musa das areias
(Foto: Reprodução/Facebook)
(Foto: Reprodução/Facebook)
Carioca, criada em Copacabana, Natasha começou no vôlei na areia ainda menina, mas logo foi para as quadras, onde passou por Pinheiros, Força Olímpica e Banespa. Um novo convite, porém, a fez retornar para sua origem, em 2009, mesmo tendo tido uma "recaída" pelas quadras no ano passado, quando jogou o Carioca pelo Fluminense.
- Comecei a fazer escolinha com a Letícia Pessoa, quando era nova, em Ipanema. Depois disso, quando vinha para o Rio de férias (ela morou um tempo em Brasília), a Letícia me convidou para treinar na praia, disse que tinha um projeto. Comecei a treinar, gostei, e fui ficando. Era meu último ano de juvenil na quadra e resolvi ficar de vez na areia - explicou Natasha.
Loiras e bonitas, Mari e Natasha não passam despercebidas. Das arquibancadas, chegam cantadas e elogios, mas a jogadora quer mesmo é ser reconhecida pelo seu trabalho dentro da arena.
Ao contrário da parceira, que posou nua para a Playboy e já fez trabalhos como modelo, Natasha descarta seguir o mesmo caminho, mesmo que fosse apenas para fotos mais comportadas.
- Não penso não, tenho vergonha. Meu negócio é o vôlei mesmo - diz.
Objetivo da dupla é ranquear
Fora da disputa do Circuito Open, onde joga a elite do vôlei de praia brasileiro, Natasha tem como objetivo ranquear ao lado de Mari. No ano passado, a loira chegou a jogar o Estadual do Rio pelo Fluminense, nas quadras, mas o flerte foi apenas um namorico. O foco está mesmo é nas areias.
- Jogamos duas etapas, em Vitória, e em Recife. A evolução é nítida. A Mari melhorou muito e bem rápido. A gente consegue ver isso nos treinos. Treinamos com as meninas que jogam o Mundial e estamos cada dia melhor. O meu objetivo é ranquear no Circuito Brasileiro para jogar o Mundial. Mas o principal é ranquear, para começar a jogar o Open, que é o principal circuito nacional. O foco é 100% a areia. Quando joguei pelo Fluminense no ano passado, fiquei com muita saudade, mas recebi esse convite para a praia, e meu foco é só na praia.
Mari e Natasha conversam durante uma partida do circuito (Foto: Paulo Frank/CBV)
- Não sei se vai pintar esse convite. Não sei se a federação do Rio poderia indicar uma dupla para o Open. Mas teria muita vontade de jogar dentro de casa, com certeza. Mas se não tiver como, vai ser legal jogar o nacional dentro de casa.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/10/parceira-de-mari-paraiba-natasha-foca-na-areia-e-descarta-ensaio-vergonha.html
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