A CRÔNICA
por
Marcelo Hazan
No sábado, Bárbara Berlusconi foi ao Pacaembu assistir ao namorado
Alexandre Pato em ação pelo Corinthians contra o São Caetano. Resultado:
2 a 2. No domingo de carnaval, Bruna Marquezine, amiga de Neymar,
compareceu ao mesmo estádio e presenciou a derrota do craque pelo Santos
para o Paulista, por 3 a 1, pela sétima rodada do Paulista. O resultado
fez com que o Peixe caísse para segundo, com 14 pontos, um a menos que a
Ponte Preta, nova líder do Paulistão.
O carnaval não foi de festa para a torcida do Santos. Muito pelo contrário. O fã que saiu de casa no feriado sofreu com a chuva, viu um Paulista muito organizado em campo e saiu de cabeça inchada do Pacaembu. Na bola, o time do interior dominou o Peixe e teve em Cassiano Bodini o nome do jogo. Além dele, Marcelo Macedo, de pênalti, e Rodolfo construíram o placar. Neymar fez o gol de honra do Santos, já nos acréscimos.
Agora, o elenco do Santos ganha folga no carnaval, pois não joga no meio de semana, e depois se prepara para encarar a Ponte Preta, no domingo, às 19h30m, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O confronto é direto pelas primeiras posições da competição. Já o Paulista enfrenta o São Bernardo, às 17h, no estádio Primeiro de Maio, no ABC, também no domingo. Os dois jogos são válidos pela oitava rodada.
Chuva prejudica e bola não rola
Chuva não combina com carnaval. Nem com bom futebol. O forte volume de água que caiu em São Paulo nesse domingo prejudicou o gramado do Pacaembu. Apesar da boa drenagem, o campo não deixava a bola rolar normalmente, o que fez Santos e Paulista sofrerem na etapa inicial.
Escalado no tradicional 4-4-2 em losango, com Marcos Assunção na
contenção, Arouca na direita, Cícero na esquerda e Montillo na armação, o
Peixe demorou a se adaptar ao gramado.E o Paulista se aproveitou do
espaço na esquerda da defesa santista, ocupado por Guilherme Santos. Em
duas boas chances por ali, em falhas de marcação do lateral, Cassiano
Bodini e Marcelo Macedo levaram muito perigo. Na segunda, o centroavante
do time do interior parou em ótima defesa de Rafael.
Sem poder contar com os dribles de Neymar, parado pelas poças que não permitiam suas arrancadas, o Santos apostou na bola parada de Assunção, que teve o nome gritado pela torcida. O perigo criado nas faltas e escanteios, porém, não foi suficiente para vencer o goleiro Richard. Os chutes de fora da área, opção óbvia pelas condições do campo, também não.
Aproveitando o pouco poder de marcação do meio de campo santista, o Paulista teve as melhores chances, mas não foi capaz de balançar a rede. Pouca bola rolando e 0 a 0 no placar.
Gramado seca e Paulista vence
A chuva e as poças d’água que prejudicaram no primeiro tempo sumiram na etapa final. Em tese, melhor para o Santos, time mais técnico. Na prática, o Paulista aproveitou e abriu o placar. Em nova falha, Guilherme Santos pegou Cassiano Bodini dentro da área e cometeu pênalti. Marcelo Macedo bateu com categoria e deslocou Rafael, fazendo 1 a 0 no Pacaembu.
Logo em seguida, Muricy Ramalho tirou Guilherme Santos e o substituiu por Felipe Anderson. A reação de alegria da torcida santista com a troca resume a atuação do lateral. Assim, Cícero passou a ocupar o setor. Foi dele a cabeçada desviada em falta de Assunção que assustou, mas não venceu Richard, aos 20 minutos. O técnico também trocou Bruno Peres por André.
Com time organizado e bem postado, o Paulista conteve a pressão santista, baseada principalmente nas bolas paradas. A mais perigosa delas saiu dos pés de Neymar: aos 35 minutos o craque obrigou Richard a fazer defesa espetacular. A resposta veio rápida, com finalização de letra na trave de Cassiano Bodini, e golaço de falta de Rodolfo, no ângulo esquerdo de Rafael: 2 a 0.
Ainda houve tempo para Cassiano Bodini, aos 41 minutos, ampliar: 3 a 0. A boa marcação do time do interior parou Neymar, que chegou a gerar a expulsão de Matheus Galdezani e, pouco depois, fazer o gol de honra do Peixe, com um belo chute de pé esquerdo, dando números finais ao placar: 3 a 1.
Na bola, o Paulista venceu o Santos e o tirou da liderança. Sem comemoração para o Peixe no carnaval.
O carnaval não foi de festa para a torcida do Santos. Muito pelo contrário. O fã que saiu de casa no feriado sofreu com a chuva, viu um Paulista muito organizado em campo e saiu de cabeça inchada do Pacaembu. Na bola, o time do interior dominou o Peixe e teve em Cassiano Bodini o nome do jogo. Além dele, Marcelo Macedo, de pênalti, e Rodolfo construíram o placar. Neymar fez o gol de honra do Santos, já nos acréscimos.
Agora, o elenco do Santos ganha folga no carnaval, pois não joga no meio de semana, e depois se prepara para encarar a Ponte Preta, no domingo, às 19h30m, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O confronto é direto pelas primeiras posições da competição. Já o Paulista enfrenta o São Bernardo, às 17h, no estádio Primeiro de Maio, no ABC, também no domingo. Os dois jogos são válidos pela oitava rodada.
Kasado e Marcos Assunção em dividida: campo peado atrapalhou (Foto: Mauro Horita/Agência Estado)
Chuva não combina com carnaval. Nem com bom futebol. O forte volume de água que caiu em São Paulo nesse domingo prejudicou o gramado do Pacaembu. Apesar da boa drenagem, o campo não deixava a bola rolar normalmente, o que fez Santos e Paulista sofrerem na etapa inicial.
Bruna Marquezine vai ao Pacaembu ver jogo de
Neymar (Foto: Reprodução/TV Globo)
Neymar (Foto: Reprodução/TV Globo)
Sem poder contar com os dribles de Neymar, parado pelas poças que não permitiam suas arrancadas, o Santos apostou na bola parada de Assunção, que teve o nome gritado pela torcida. O perigo criado nas faltas e escanteios, porém, não foi suficiente para vencer o goleiro Richard. Os chutes de fora da área, opção óbvia pelas condições do campo, também não.
Aproveitando o pouco poder de marcação do meio de campo santista, o Paulista teve as melhores chances, mas não foi capaz de balançar a rede. Pouca bola rolando e 0 a 0 no placar.
Gramado seca e Paulista vence
A chuva e as poças d’água que prejudicaram no primeiro tempo sumiram na etapa final. Em tese, melhor para o Santos, time mais técnico. Na prática, o Paulista aproveitou e abriu o placar. Em nova falha, Guilherme Santos pegou Cassiano Bodini dentro da área e cometeu pênalti. Marcelo Macedo bateu com categoria e deslocou Rafael, fazendo 1 a 0 no Pacaembu.
Logo em seguida, Muricy Ramalho tirou Guilherme Santos e o substituiu por Felipe Anderson. A reação de alegria da torcida santista com a troca resume a atuação do lateral. Assim, Cícero passou a ocupar o setor. Foi dele a cabeçada desviada em falta de Assunção que assustou, mas não venceu Richard, aos 20 minutos. O técnico também trocou Bruno Peres por André.
Com time organizado e bem postado, o Paulista conteve a pressão santista, baseada principalmente nas bolas paradas. A mais perigosa delas saiu dos pés de Neymar: aos 35 minutos o craque obrigou Richard a fazer defesa espetacular. A resposta veio rápida, com finalização de letra na trave de Cassiano Bodini, e golaço de falta de Rodolfo, no ângulo esquerdo de Rafael: 2 a 0.
Ainda houve tempo para Cassiano Bodini, aos 41 minutos, ampliar: 3 a 0. A boa marcação do time do interior parou Neymar, que chegou a gerar a expulsão de Matheus Galdezani e, pouco depois, fazer o gol de honra do Peixe, com um belo chute de pé esquerdo, dando números finais ao placar: 3 a 1.
Na bola, o Paulista venceu o Santos e o tirou da liderança. Sem comemoração para o Peixe no carnaval.
Marcelo Macedo comemora gol do Paulista sobre o Santos (Foto: Léo Pinheiro/Agência Estado)
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