Meia procura eliminar preocupação de Oswaldo e jogadores em sua primeira vez no lado B do futebol carioca
Na chegada ao estádio, o ônibus foi estacionado na calçada em frente a um dos portões, e um isolamento foi feito para que os jogadores pudessem chegar até o vestiário - que foi reformado recentemente. Como não há área de aquecimento, os atletas fizeram o trabalho no gramado.
Como o técnico Oswaldo de Oliveira optou por não usar Seedorf como titular, o meia ficou até os 26 minutos do segundo tempo no banco de reservas. O alambrado fica colado ao campo, e tudo o que os torcedores falam os jogadores - e Oswaldo - podem escutar.
Com tranquilidade, Seedorf distribui autógrafos na saída do estádio, ness quarta (Foto: Fred Huber)
Outra preocupação era como seria a adaptação do camisa 10 ao gramado irregular de Moça Bonita. No entanto, Oswaldo de Oliveira revelou uma conversa em que o jogador deixou todos mais tranquilos. Quando entrou, ele ignorou as dificuldades, teve boa participação novamente com belos passes e por pouco não fez um gol.
- Eu tinha uma preocupação com o campo, mas ele me falou assim: "Já joguei em campo pior na Itália. Não tem problema". Acho que ele foi bem na partida. Precisava dar ritmo a ele, queria que ele jogasse um pouco. Provavelmente ele inicia nosso próximo jogo (contra o Macaé, no domingo, no Moacyrzão).
Seedorf só entrou no time aos 26 minutos do segundo tempo (Foto: Guilherme Pinto / Ag. O Globo)
Durante seus 20 anos de carreira, Seedorf defendeu também Ajax, Sampdoria, Real Madrid, Inter de Milão, Milan e a seleção holandesa.
Seedorf aquece pertinho do alambrado: respeito da torcida rival (Foto: Fred Huber)
Na calçada, multidão aguarda passagem de Seedorf (Foto: Fred Huber)
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