Vitória por 1 a 0 sobre o Sampaio Corrêa leva Ponte aos 64 pontos, dois abaixo da projeção dos matemáticos. Capitão vê elenco embalado, mas aguarda próximo jogo
Além
de devolver a liderança isolada, a vitória por 1 a 0 sobre o Sampaio
Correa serviu também para comprovar que a partir de agora o acesso da
Ponte Preta é só questão de tempo. Otimistas com a caminhada a passos
largos rumo à Série A, os jogadores não esconderam a empolgação e foram
para a torcida ao fim do jogo. Abraçaram-se e praticamente comemoraram a
volta à elite, mesmo com a matemática dizendo o contrário. Os números
não mudaram o comportamento.
– Dá para comemorar. O time praticamente selou o acesso. Temos mais um jogo, e agora vamos buscar o título. Vencemos por meio a zero, mas vai ser assim às vezes. A gente sentiu um pouco o cansaço – comentou o meia Renato Cajá, escalado novamente entre os titulares e um dos mais empolgados com o resultado em casa. Ao vencer o Sampaio Corrêa, a Macaca alcançou 12 jogos de invencibilidade na Série B.
Os
matemáticos colocam a Ponte muito perto do acesso, mas ainda não
garantida na elite. A Macaca tem 64 pontos, 12 acima do Avaí, que hoje
ocupa a quinta colocação. Se vencer o Bragantino no próximo sábado, às
16h20, em Bragança Paulista, a equipe deve mesmo selar a classificação à
elite do Campeonato Brasileiro.
– Praticamente (subimos), mas ainda faltam dois pontinhos para fechar. Temos consciência de que falta pouco. Vamos ter a semana toda para trabalhar e se preparar para vencer o Bragantino. Precisamos vencer para continuar na liderança e então matematicamente carimbar o acesso – comentou o atacante Rafael Costa, também empolgado, ao final do jogo.
Mesmo não realizando uma atuação de encher os olhos, a Ponte Preta novamente demonstrou eficiência nas poucas chances criou. Acertou uma bola na trave com Cajá, perdeu boas bolas com Cafu e viu o gol da vitória sair em um erro do adversário. Mimica, contra, empurrou para a própria rede após cruzamento do lado direito.
– Nós conseguimos nos encontrar. Nossa equipe é muito qualificada, luta muito. Vamos ter que buscar esse acesso aí e, depois, sonhar um pouco mais, que é o título. A torcida vai invadir lá (Bragança Paulista), e eu não sei se vai ser lá ou depois. Enquanto a matemática não bater, ainda não subimos. Temos que ter os pés no chão – ressaltou o arqueiro.
Pontepretanos garantem festa após a partida,
embalados pelos gritos dos torcedores (Foto: Victor Hafner / PontePress)
– Dá para comemorar. O time praticamente selou o acesso. Temos mais um jogo, e agora vamos buscar o título. Vencemos por meio a zero, mas vai ser assim às vezes. A gente sentiu um pouco o cansaço – comentou o meia Renato Cajá, escalado novamente entre os titulares e um dos mais empolgados com o resultado em casa. Ao vencer o Sampaio Corrêa, a Macaca alcançou 12 jogos de invencibilidade na Série B.
Dá para comemorar. O time praticamente selou o acesso"
Renato Cajá
– Praticamente (subimos), mas ainda faltam dois pontinhos para fechar. Temos consciência de que falta pouco. Vamos ter a semana toda para trabalhar e se preparar para vencer o Bragantino. Precisamos vencer para continuar na liderança e então matematicamente carimbar o acesso – comentou o atacante Rafael Costa, também empolgado, ao final do jogo.
Mesmo não realizando uma atuação de encher os olhos, a Ponte Preta novamente demonstrou eficiência nas poucas chances criou. Acertou uma bola na trave com Cajá, perdeu boas bolas com Cafu e viu o gol da vitória sair em um erro do adversário. Mimica, contra, empurrou para a própria rede após cruzamento do lado direito.
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A
torcida, aliás, foi responsável por mais um show à parte no Majestoso.
Preenchendo pouco mais de 11 mil lugares, os torcedores não se seguraram
e soltaram o grito de "A macacada voltou". Um pouco mais contido que os
companheiros de equipe, o goleiro Roberto pregou pés no chão, apesar de
já sonhar com o título. O próximo passo para concretizar a meta será
contra o Bragantino, sábado.– Nós conseguimos nos encontrar. Nossa equipe é muito qualificada, luta muito. Vamos ter que buscar esse acesso aí e, depois, sonhar um pouco mais, que é o título. A torcida vai invadir lá (Bragança Paulista), e eu não sei se vai ser lá ou depois. Enquanto a matemática não bater, ainda não subimos. Temos que ter os pés no chão – ressaltou o arqueiro.
Roberto lidera preleção antes de jogo, abraçado
a Alexandro e Adrianinho: pés no chão
(Foto: Victor Hafner / PontePress)
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