Um dia depois de sofrer para vencer os iranianos em cinco sets, seleção tenta, neste sábado, evitar dar tantos pontos de graça ao adversário para engatar série de triunfos
Bernardinho tenta fazer com que a seleção diminua o número de erros (Foto: Divulgação/FIVB)
– Ter vencido o Irã no primeiro jogo foi muito importante para o time, Nós estamos cometendo alguns erros, mas não como aconteceu contra a Itália e a Polônia. O vai evoluir a cada jogo. Nós evoluímos no saque, na defesa e na cobertura. Estamos em um processo de crescimento e precisamos de tempo para conquistar confiança e executar tudo melhor dentro da quadra – afirmou o oposto Leandro Vissotto, lembrando que a situação era pior nas últimas semanas, quando a seleção foi derrotada nas duas vezes em que encarou a Itália e uma vez em dois duelos com a Polônia, nas primeiras semanas da Liga.
Vai ser mais uma partida longa. O Irã está jogando um vôlei de
alto nível e esperamos mais um jogo com os sets lá em cima (placar alto e
disputado). Vai ser um jogo igual, uma batalha o tempo inteiro
Vissotto
– Vai ser mais uma partida longa. O Irã está jogando um vôlei de alto nível e esperamos mais um jogo com os sets lá em cima (placar alto e disputado). Vai ser um jogo igual, uma batalha o tempo inteiro – disse Vissotto, que foi decisivo no tie-break da partida de sexta-feira, ao fazer cinco dos últimos seis pontos do Brasil no jogo.
Como tem sido praxe nesta Liga Mundial, por conta do pouco tempo de treinamento da seleção brasileira – menos de um mês – para a Liga Mundial, Bernardinho vai fazer várias mudanças no time ao longo da partida deste sábado. Na cabeça do treinador, a formação ideal da equipe conta com Bruninho, Lucarelli, Lucão, Sidão, Maurício e Wallace, além do líbero Mário Jr. Porém, em uma fase irregular da equipe nacional, quem entrar bem pode cavar um lugar entre os titulares.
– O Bernardinho tem mexido bastante no time e não tem uma equipe titular definida. O banco está ajudando muito, como foi aqui (em São Paulo) e contra a Polônia. Precisamos dar um estalo que nos ajude a jogar mais tranquilo, para que o jogo flua normalmente. Estamos sofrendo muito para fazer os pontos e rodar a bola. A equipe está patinando muito e esperamos que isso comece a mudar com a sequência de jogos – disse Murilo, que tem começado entre os suplentes.
Impecável no tie-break, Leandro Vissotto
espera uma nova pedreira contra o Irã
(Foto: Divulgação/FIVB)
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