Após a segunda derrota seguida do Tigre no Heriberto Hülse, treinador quer manter ‘trabalho sério’ para clube possa sair da zona do rebaixamento
- Vamos trabalhar. Tem duas coisas fundamentais no futebol. Uma delas é trabalhar sério e a outra é não perder a confiança. Na reza (no vestiário) todos reconheceram que perdemos mais um jogo, mas que todo mundo lutou e tem que sair de cabeça erguida. Concordo plenamente. Para fazer o gol e vencer os jogos, não podemos perder a confiança. Se a perdermos, não tem esquema tático e nem nada que segure. Vamos continuar trabalhando sério. Acho que estamos próximos da vitória pelo que temos jogado, está faltando resultado. O reflexo da torcida é da falta de resultados. Por mais que tenham gritado por garra, sabem que o time lutou, foi visível. Sou o primeiro a cobrar se não existir isso. O torcedor está certo em cobrar pela sequência de vitórias. Depois da vitória contra o Santos, na derrota para o Flamengo, a torcida ficou cantando com a gente, esperando a gente ali fora de uma maneira positiva porque a sequência era boa naquele momento, estávamos bem pontuados. Temos que nos blindar, saber que a cada dia seremos mais cobrados, não perdermos a confiança e continuarmos trabalhando. O único remédio para derrota no futebol é vitória. Nada satisfaz mais o torcedor, a gente, a pontuação e o planejamento se não tiver vitórias. Isso que a gente deve conscientizar e buscar em Campinas – afirmou o treinador, esperançoso no reencontro com a vitória diante da Ponte Preta, no domingo.
saiba mais
Ainda que tenha ficado satisfeito com a postura da equipe durante a
partida no Heriberto Hülse, o treinador acredita que tranquilidade do
Cruzeiro no decorrer dos 90 minutos foi dos fatores da sétima derrota do
clube em 12 jogos do Brasileirão. A bola parada defensiva, na visão de
Vadão, esteve abaixo em relação aos outros jogos.- Nós começamos muito bem a partida e depois teve um início de confusão que não vi bem se houve agressão ou não. Naquele momento que tumultuou, o Cruzeiro estava tranquilo, não tinha aquela necessidade de vencer, não estava ansioso. Aí fez o gol logo em seguida e terminaram o primeiro tempo melhores que a gente. O segundo tempo começou mais cadenciado e fomos apertando. Tivemos uma reação boa, importante, empatamos e fomos para cima. Aí no finalzinho sofremos um gol que não estava no nosso prognóstico, até porque era de bola parada. Mas a gente estava meio desmontado. O Marlon, que vai na primeira bola, pediu para sair. Mas isso não significa o motivo de termos tomado o gol. A bola passou. Fomos infelizes em jogadas aéreas. Tomamos o gol de forma que não vinha acontecendo com essa defesa, bem posicionada na bola parada. Não fomos bem neste quesito e sofremos o gol quando a bola reboteou. Acho que a equipe teve força, valentia e coragem. Era uma equipe modificada, com jogadores que não vinham jogando. Até o banco, com o Bruno (Lopes), que fez o gol, e o Crispim. Tínhamos uma série de dificuldades. Infelizmente a gente perdeu, mas acho que não faltou luta, dedicação e garra. Tudo isso foi visível que tivemos.
Vadão minimiza falhas de jogadores em gols do
Cruzeiro (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)
Cruzeiro (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)
- Às vezes a gente atravessa uma fase em que a gente comete um erro e a bola entra. Às vezes o adversário erra e a gente não faz. Erros acontecem em todos os jogos, dos dois lados. Pelas estatísticas nossas, feita pelo Bebeto, foi o jogo em que menos erramos passe. Mas erramos um passe que originou um gol. Não temos que crucificar ninguém. O Sueliton também não sabia se havia alguém atrás, poderia ter tirado, mas dominou num momento ruim e sobrou para o adversário, como poderia ter sobrado para os nossos zagueiros. É difícil analisar individualmente e criticar. Aconteceu e coincidentemente tomamos o gol. Os dois foram bem no jogo.
Após a segunda derrota seguida do Tigre no Heriberto Hülse, treinador quer manter ‘trabalho sério’ para clube possa sair da zona do rebaixamento
- Vamos trabalhar. Tem duas coisas fundamentais no futebol. Uma delas é trabalhar sério e a outra é não perder a confiança. Na reza (no vestiário) todos reconheceram que perdemos mais um jogo, mas que todo mundo lutou e tem que sair de cabeça erguida. Concordo plenamente. Para fazer o gol e vencer os jogos, não podemos perder a confiança. Se a perdermos, não tem esquema tático e nem nada que segure. Vamos continuar trabalhando sério. Acho que estamos próximos da vitória pelo que temos jogado, está faltando resultado. O reflexo da torcida é da falta de resultados. Por mais que tenham gritado por garra, sabem que o time lutou, foi visível. Sou o primeiro a cobrar se não existir isso. O torcedor está certo em cobrar pela sequência de vitórias. Depois da vitória contra o Santos, na derrota para o Flamengo, a torcida ficou cantando com a gente, esperando a gente ali fora de uma maneira positiva porque a sequência era boa naquele momento, estávamos bem pontuados. Temos que nos blindar, saber que a cada dia seremos mais cobrados, não perdermos a confiança e continuarmos trabalhando. O único remédio para derrota no futebol é vitória. Nada satisfaz mais o torcedor, a gente, a pontuação e o planejamento se não tiver vitórias. Isso que a gente deve conscientizar e buscar em Campinas – afirmou o treinador, esperançoso no reencontro com a vitória diante da Ponte Preta, no domingo.
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Ainda que tenha ficado satisfeito com a postura da equipe durante a
partida no Heriberto Hülse, o treinador acredita que tranquilidade do
Cruzeiro no decorrer dos 90 minutos foi dos fatores da sétima derrota do
clube em 12 jogos do Brasileirão. A bola parada defensiva, na visão de
Vadão, esteve abaixo em relação aos outros jogos.- Nós começamos muito bem a partida e depois teve um início de confusão que não vi bem se houve agressão ou não. Naquele momento que tumultuou, o Cruzeiro estava tranquilo, não tinha aquela necessidade de vencer, não estava ansioso. Aí fez o gol logo em seguida e terminaram o primeiro tempo melhores que a gente. O segundo tempo começou mais cadenciado e fomos apertando. Tivemos uma reação boa, importante, empatamos e fomos para cima. Aí no finalzinho sofremos um gol que não estava no nosso prognóstico, até porque era de bola parada. Mas a gente estava meio desmontado. O Marlon, que vai na primeira bola, pediu para sair. Mas isso não significa o motivo de termos tomado o gol. A bola passou. Fomos infelizes em jogadas aéreas. Tomamos o gol de forma que não vinha acontecendo com essa defesa, bem posicionada na bola parada. Não fomos bem neste quesito e sofremos o gol quando a bola reboteou. Acho que a equipe teve força, valentia e coragem. Era uma equipe modificada, com jogadores que não vinham jogando. Até o banco, com o Bruno (Lopes), que fez o gol, e o Crispim. Tínhamos uma série de dificuldades. Infelizmente a gente perdeu, mas acho que não faltou luta, dedicação e garra. Tudo isso foi visível que tivemos.
Vadão minimiza falhas de jogadores em gols do Cruzeiro (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)
- Às vezes a gente atravessa uma fase em que a gente comete um erro e a bola entra. Às vezes o adversário erra e a gente não faz. Erros acontecem em todos os jogos, dos dois lados. Pelas estatísticas nossas, feita pelo Bebeto, foi o jogo em que menos erramos passe. Mas erramos um passe que originou um gol. Não temos que crucificar ninguém. O Sueliton também não sabia se havia alguém atrás, poderia ter tirado, mas dominou num momento ruim e sobrou para o adversário, como poderia ter sobrado para os nossos zagueiros. É difícil analisar individualmente e criticar. Aconteceu e coincidentemente tomamos o gol. Os dois foram bem no jogo.
FONTE
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/criciuma/noticia/2013/08/vadao-defende-criciuma-por-luta-e-pede-confianca-para-melhorar.html
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