A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O Atlético-PR sofreu, mas não desperdiçou a chance de se aproximar do
G-4 ao vencer o Bahia por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, na Vila
Capanema, em duelo válido pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O
gol de Paulo Baier, aos 35 minutos do segundo tempo, garantiu a quarta
vitória seguida do Furacão. O time rubro-negro teve vantagem numérica
durante todo o segundo tempo, após a expulsão do lateral Madson, e, com o
triunfo, chegou aos 19 pontos, em quinto lugar. O Bahia cai para
sétimo, também com 19 pontos.
Os dois times voltam a campo no próximo domingo. O Atlético-PR viaja até Porto Alegre e encara o Internacional, às 18h30m (de Brasília), no Estádio do Vale. O Bahia recebe o Grêmio, também às 18h30m, na Arena Fonte Nova.
Equilíbrio e expulsão no final
Sem Everton, vetado, o técnico Vagner Mancini optou por entrar com o meia Felipe e com Zezinho. As mudanças no meio não alteraram o estilo de jogo do Atlético-PR. A velocidade na transição criou boas chances para os donos da casa no começo da partida. Na melhor oportunidade, o goleiro Marcelo Lomba defendeu chute de Felipe. Após um começo de sustos, o Bahia passou a gostar do jogo e ganhar espaços, mas o primeiro chute a gol saiu apenas aos 24 minutos e exigiu grande defesa de Wéverton.
Com o meio de campo equilibrado, o jogo continuou movimentado e aberto.
O problema do Atlético-PR estava nas finalizações. Apesar das
oportunidades, Marcelo Lomba assistia ao desperdício e sequência de
erros dos atacantes do Furacão. Do outro lado, Wéverton seguiu mostrando
serviço, ao defender chute de Marquinhos. A situação ficou complicada
para o Tricolor antes do fim do intervalo com a expulsão de Madson. O
lateral-direito cometeu falta dura e desnecessária em Zezinho, no meio
de campo, e recebeu o vermelho no fim do primeiro tempo.
Pressão e gol de Paulo Baier
Com um jogador a menos, Cristóvão Borges montou o Bahia no segundo tempo com Neto na vaga do meia Marquinhos. Em desvantagem numérica, o Bahia recuou inteiramente e passou a buscar as jogadas de contra-ataque.
A compactação na zaga do Tricolor dificultava os espaços para o Atlético-PR, que tinha maior posse de bola, mas abusava dos erros de finalização e não encontrava forma de furar o bloqueio. Em uma das poucas chances, Dellatorre ficou livre na pequena área e acabou isolando. Para tentar definir o resultado, Vagner Mancini tirou o meia Felipe para a entrada de Ederson deixando o Atlético-PR com três atacantes.
A pressão do Atlético-PR seguiu por quase toda a segunda etapa. Nas poucas invertidas do Tricolor, os atacantes estavam isolados e acabavam desarmados com facilidade. Talisca, que entrou no segundo tempo, teve a chance de marcar em cobrança de falta, quase na linha da grande área, mas bateu longe.
A estrela de Paulo Baier apareceu quando o time mais precisou. O veterano jogador recebeu a bola de Dellatorre e bateu de fora da área, no canto esquerdo do goleiro Marcelo Lomba, aos 35 minutos. O Bahia ainda assustou e quase empatou com grande chance de Wallysson, que recebeu lançamento dentro da área, mas chutou em cima de Wéverton para a alegria dos atleticanos na Vila Capanema.
Os dois times voltam a campo no próximo domingo. O Atlético-PR viaja até Porto Alegre e encara o Internacional, às 18h30m (de Brasília), no Estádio do Vale. O Bahia recebe o Grêmio, também às 18h30m, na Arena Fonte Nova.
Equilíbrio e expulsão no final
Sem Everton, vetado, o técnico Vagner Mancini optou por entrar com o meia Felipe e com Zezinho. As mudanças no meio não alteraram o estilo de jogo do Atlético-PR. A velocidade na transição criou boas chances para os donos da casa no começo da partida. Na melhor oportunidade, o goleiro Marcelo Lomba defendeu chute de Felipe. Após um começo de sustos, o Bahia passou a gostar do jogo e ganhar espaços, mas o primeiro chute a gol saiu apenas aos 24 minutos e exigiu grande defesa de Wéverton.
Paulo Baier comemoração Atlético-PR contra o Bahia (Foto: Giuliano Gomes / Agência Estado)
Pressão e gol de Paulo Baier
Com um jogador a menos, Cristóvão Borges montou o Bahia no segundo tempo com Neto na vaga do meia Marquinhos. Em desvantagem numérica, o Bahia recuou inteiramente e passou a buscar as jogadas de contra-ataque.
A compactação na zaga do Tricolor dificultava os espaços para o Atlético-PR, que tinha maior posse de bola, mas abusava dos erros de finalização e não encontrava forma de furar o bloqueio. Em uma das poucas chances, Dellatorre ficou livre na pequena área e acabou isolando. Para tentar definir o resultado, Vagner Mancini tirou o meia Felipe para a entrada de Ederson deixando o Atlético-PR com três atacantes.
A pressão do Atlético-PR seguiu por quase toda a segunda etapa. Nas poucas invertidas do Tricolor, os atacantes estavam isolados e acabavam desarmados com facilidade. Talisca, que entrou no segundo tempo, teve a chance de marcar em cobrança de falta, quase na linha da grande área, mas bateu longe.
A estrela de Paulo Baier apareceu quando o time mais precisou. O veterano jogador recebeu a bola de Dellatorre e bateu de fora da área, no canto esquerdo do goleiro Marcelo Lomba, aos 35 minutos. O Bahia ainda assustou e quase empatou com grande chance de Wallysson, que recebeu lançamento dentro da área, mas chutou em cima de Wéverton para a alegria dos atleticanos na Vila Capanema.
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