Camisas 9 de Corinthians e Santos são as principais esperanças de gols no clássico deste domingo, às 16h, na arena, em Itaquera. Fora de campo, negociam renovação
Quando
a bola rolar para o clássico entre Corinthians e Santos, às 16h deste
domingo, Paolo Guerrero e Ricardo Oliveira serão as principais
esperanças de gols na arena, em Itaquera. Artilheiros de suas equipes,
os dois centroavantes negociam renovação contratual.
Os salários, porém, estão em patamares diferentes: o corintiano quer R$ 500 mil, enquanto o santista aceita R$ 150 mil, mais bônus por metas cumpridas. A diferença é de mais de 200%.
O
pedido do peruano tem base. Destaque do Timão em 2015, Guerrero
balançou as redes 12 vezes em 16 jogos - contando os amistosos da
pré-temporada. Neste ano, tornou-se o maior artilheiro estrangeiro da
história corintiana, ultrapassando Tevez. Com os três gols sobre o
Danubio,
passou a ter 54 com a camisa do Corinthians. Foi o primeiro “hat-trick”
dele
pelo clube.
Fora de campo, a situação é oposta ao bom momento vivido com a bola nos pés. O centroavante ainda não foi chamado para uma nova conversa sobre a renovação contratual. O vínculo dele com o Corinthians vence em 15 de julho, o que lhe permite assinar um pré-contrato com outra equipe. Ainda que esta não seja a prioridade do jogador.
– Deixo (a renovação) nas mãos dos meus empresários. Não
quero falar nada. Estou tranquilo e focado. O mais importante é jogar bem.
Temos de seguir e melhorar muitas coisas – disse Guerrero.
Durante a gestão anterior, de Mário Gobbi, os representantes do jogador pediram US$ 7 milhões (R$ 23 milhões, nos valores atuais) em luvas, enquanto o Corinthians ofereceu US$ 4 milhões (R$ 13 milhões).
A cúpula do futebol corintiano está disposta a pagar até US$ 5,5 milhões (R$ 18,3 milhões), parcelados ao longo de três temporadas, que seria o tempo do novo acordo. Os salários iriam de R$ 480 mil para R$ 500 mil. Antes de prorrogar o vínculo, o Timão precisa quitar os direitos de imagem atrasados do peruano.
Salário menor, renovação mais simples
Ricardo Oliveira recebe, atualmente, R$ 50 mil, além de bônus por metas cumpridas. Para ganhar o equivalente a um salário de Guerrero, o centroavante do Santos precisa trabalhar cerca de oito meses, já que seus vencimentos aumentam de acordo com sua produção dentro de campo.
O
atacante retornou ao Peixe no início da temporada para passar por um
"teste". Em dificuldade financeira, o Alvinegro Praiano propôs um
contrato de risco ao jogador, com salário baixo e válido apenas até o
fim do Campeonato Paulista. Depois de 13 rodadas disputadas, Oliveira
está próximo de prorrogar o vínculo.
A negociação dele com o Santos é bem mais simples do que a de Guerrero com o Corinthians. O centroavante já deu o aval para seu empresário, Luiz Taveira, aceitar a proposta do Peixe, que ofereceu vínculo até 2017 e R$ 150 mil de salários, além de manter a cláusula que prevê bônus por metas cumpridas.
Dentro de campo, o momento vivido por Ricardo Oliveira também é bom. Em 12 jogos, ele marcou cinco gols - um deles num clássico contra o Palmeiras (veja no vídeo abaixo). Em pouco tempo, ele já fez a torcida santista confiar em seu futebol, mesmo aos 34 anos, e querer a renovação contratual.
*Colaborou sob supervisão de Juliano Costa
FONTE:
http://glo.bo/1C3FfDZ
Os salários, porém, estão em patamares diferentes: o corintiano quer R$ 500 mil, enquanto o santista aceita R$ 150 mil, mais bônus por metas cumpridas. A diferença é de mais de 200%.
Fora de campo, a situação é oposta ao bom momento vivido com a bola nos pés. O centroavante ainda não foi chamado para uma nova conversa sobre a renovação contratual. O vínculo dele com o Corinthians vence em 15 de julho, o que lhe permite assinar um pré-contrato com outra equipe. Ainda que esta não seja a prioridade do jogador.
Paolo Guerrero é o artilheiro do Corinthians no ano (Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)
Durante a gestão anterior, de Mário Gobbi, os representantes do jogador pediram US$ 7 milhões (R$ 23 milhões, nos valores atuais) em luvas, enquanto o Corinthians ofereceu US$ 4 milhões (R$ 13 milhões).
A cúpula do futebol corintiano está disposta a pagar até US$ 5,5 milhões (R$ 18,3 milhões), parcelados ao longo de três temporadas, que seria o tempo do novo acordo. Os salários iriam de R$ 480 mil para R$ 500 mil. Antes de prorrogar o vínculo, o Timão precisa quitar os direitos de imagem atrasados do peruano.
Salário menor, renovação mais simples
Ricardo Oliveira recebe, atualmente, R$ 50 mil, além de bônus por metas cumpridas. Para ganhar o equivalente a um salário de Guerrero, o centroavante do Santos precisa trabalhar cerca de oito meses, já que seus vencimentos aumentam de acordo com sua produção dentro de campo.
Ricardo Oliveira é o artilheiro do Santos no ano (Foto: Sergio Gandolphi)
A negociação dele com o Santos é bem mais simples do que a de Guerrero com o Corinthians. O centroavante já deu o aval para seu empresário, Luiz Taveira, aceitar a proposta do Peixe, que ofereceu vínculo até 2017 e R$ 150 mil de salários, além de manter a cláusula que prevê bônus por metas cumpridas.
Dentro de campo, o momento vivido por Ricardo Oliveira também é bom. Em 12 jogos, ele marcou cinco gols - um deles num clássico contra o Palmeiras (veja no vídeo abaixo). Em pouco tempo, ele já fez a torcida santista confiar em seu futebol, mesmo aos 34 anos, e querer a renovação contratual.
*Colaborou sob supervisão de Juliano Costa
FONTE:
http://glo.bo/1C3FfDZ
Nenhum comentário:
Postar um comentário