Treinador cruzeirense lembra que equipe ainda está em formação e destaca potencial de Leandro Damião no clássico com o Atlético-MG, no Mineirão
O
técnico Marcelo Oliveira reconhece que Cruzeiro e Atlético-MG não
fizeram um clássico bonito tecnicamente e resumiu o empate em 1 a 1,
neste domingo, no Mineirão,
dizendo que foi um jogo “com muito espírito de luta”. O treinador
cruzeirense disse que esperava o adversário fechado, explorando os
contra-ataques em velocidade, uma vez que tinha muitos desfalques por
contusões, e mostrou-se feliz com a reação da Raposa, após
sofrer o gol e buscar o empate.
- Não foi um jogo brilhante tecnicamente, mas foi um jogo muito disputado, de muito espírito de luta. Propostas diferentes. O Atlético-MG, com as várias lesões, a gente já imaginava que marcaria e jogaria nos contra-ataques, com jogadores velozes. Marcaram muito bem o Mayke. Controlamos bem até os 25 minutos do primeiro tempo, com bom volume dos dois lados. Depois, o Atlético-MG cresceu e trouxe muita dificuldade. Dois times lutando muito e buscando. Achei que foi bacana a reação do Cruzeiro. Tivemos uma infelicidade no gol, mas houve uma reação, o time não se desesperou. Ainda estamos buscando a formação do time, com os jogadores se conhecendo.
Questionado sobre um baixo rendimento do atacante Willian, e sobre o meia uruguaio Arrascaeta, que foi novamente substituído, Marcelo preferiu não entrar em detalhes e disse que essa cobrança, se existe, é feita internamente.
- Não gosto de analisar dessa forma, pelas dificuldades. A gente pode até fazer um resumo, mas sempre internamente. Falei para eles, valeu pelo espírito, mas temos que melhorar tecnicamente e taticamente. Mas, isso, a gente fala internamente, faz a cobrança necessária. Alguns jogadores podem render mais do que estão rendendo.
Perguntado se o que mais preocupa não é a parte técnica e tática, mas sim o fato de não conseguir transformar as oportunidades em gols, e se este tabu incomoda, o treinador cruzeirense minimizou o fato e lembrou que o Cruzeiro é um time ainda em formação.
- O futebol é muito para cima e muito pra baixo, é muito emocional. Não entro nisso, não fico trocando o time porque um jogador não foi bem num jogo ou outro. Não vamos criar uma coisa maior, não tem tabu. Temos que trabalhar. Temos uma boa oportunidade de, na quarta-feira, fazer um jogo melhor na parte ofensiva. Temos que preparar bem o time, pois esse é o nosso time agora. Saindo do jogo um torcedor disse que fulano está fazendo falta. Não adianta, já foi. Temos que trabalhar com esse time que está aqui agora. Está no caminho, mas ainda não é o ideal, espero mais. Espero o time ter superioridade e ter qualidade para chegar ao gol com mais naturalidade.
Crescendo
Por fim, Marcelo foi indagado sobre a recuperação de Leandro Damião, e negou que este seja o objetivo do Cruzeiro, dizendo que o atacante está tendo a oportunidade de mostrar, na Raposa, que segue o goleador que ganhou visibilidade no Internacional.
- Trouxemos o Damião não para recuperá-lo. Mas, porque, ele veio para um grande clube, porque tem potencial. Ele tem que esquecer o que aconteceu no Santos. Que ele possa continuar comemorando gols, pois isso trará confiança para ele e para o time também.
FONTE:
http://glo.bo/1MllIWg
- Não foi um jogo brilhante tecnicamente, mas foi um jogo muito disputado, de muito espírito de luta. Propostas diferentes. O Atlético-MG, com as várias lesões, a gente já imaginava que marcaria e jogaria nos contra-ataques, com jogadores velozes. Marcaram muito bem o Mayke. Controlamos bem até os 25 minutos do primeiro tempo, com bom volume dos dois lados. Depois, o Atlético-MG cresceu e trouxe muita dificuldade. Dois times lutando muito e buscando. Achei que foi bacana a reação do Cruzeiro. Tivemos uma infelicidade no gol, mas houve uma reação, o time não se desesperou. Ainda estamos buscando a formação do time, com os jogadores se conhecendo.
Questionado sobre um baixo rendimento do atacante Willian, e sobre o meia uruguaio Arrascaeta, que foi novamente substituído, Marcelo preferiu não entrar em detalhes e disse que essa cobrança, se existe, é feita internamente.
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- Não gosto de analisar dessa forma, pelas dificuldades. A gente pode até fazer um resumo, mas sempre internamente. Falei para eles, valeu pelo espírito, mas temos que melhorar tecnicamente e taticamente. Mas, isso, a gente fala internamente, faz a cobrança necessária. Alguns jogadores podem render mais do que estão rendendo.
Perguntado se o que mais preocupa não é a parte técnica e tática, mas sim o fato de não conseguir transformar as oportunidades em gols, e se este tabu incomoda, o treinador cruzeirense minimizou o fato e lembrou que o Cruzeiro é um time ainda em formação.
- O futebol é muito para cima e muito pra baixo, é muito emocional. Não entro nisso, não fico trocando o time porque um jogador não foi bem num jogo ou outro. Não vamos criar uma coisa maior, não tem tabu. Temos que trabalhar. Temos uma boa oportunidade de, na quarta-feira, fazer um jogo melhor na parte ofensiva. Temos que preparar bem o time, pois esse é o nosso time agora. Saindo do jogo um torcedor disse que fulano está fazendo falta. Não adianta, já foi. Temos que trabalhar com esse time que está aqui agora. Está no caminho, mas ainda não é o ideal, espero mais. Espero o time ter superioridade e ter qualidade para chegar ao gol com mais naturalidade.
Marcelo Oliveira avalia a equipe do Cruzeiro
no clássico e valoriza reação da equipe
(Foto: Bruno Cantini/CAM)
Crescendo
Por fim, Marcelo foi indagado sobre a recuperação de Leandro Damião, e negou que este seja o objetivo do Cruzeiro, dizendo que o atacante está tendo a oportunidade de mostrar, na Raposa, que segue o goleador que ganhou visibilidade no Internacional.
- Trouxemos o Damião não para recuperá-lo. Mas, porque, ele veio para um grande clube, porque tem potencial. Ele tem que esquecer o que aconteceu no Santos. Que ele possa continuar comemorando gols, pois isso trará confiança para ele e para o time também.
FONTE:
http://glo.bo/1MllIWg
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